domingo, 28 de fevereiro de 2010

Futebol Mineiro - Resultados

Módulo 1 EC Democrata 4 x 2 Tupi Gols: Eraldo aos 5’ e 26’, Magal, aos 19’ e Ely Thadeu, aos 41’2T (EC Democrata); Ademilson, aos 39’ e Chiquinho, aos 44’1T (Tupi) Público: 2.598 pagantes Renda: R$ 20.390,00 Uberlândia 2 x 5 Atlético Gols: Obina aos 21’1T, 23’1T e 3’2T , Muriqui aos 27’1T e Carlos Alberto, aos 33’2T (Atlético); Marcelo Régis, aos 9’2T e Paulo Roberto aos 13’2T (Uberlândia) Público: 9.985 pagantes Renda: 129.930,00 Villa Nova 0 x 0 Uberaba Público: 1.307 pagantes Renda: R$ 6.925,00 América 4 x 0 Caldense Gol: Joãozinho, aos 16’2T , Fábio Júnior aos 23’ e 30’2T e Euller, aos 45’2T (América) Público: 469 pagantes Renda: R$ 7.002,50 Módulo 2 Valério 2 x 2 Itaúna Gols: Clayton Oliveira, aos 15'2T e 4-Reinaldo, aos 45'2T (Valério); Rangel, aos 33'2T e Hgamenon, de penalti, aos 44'2T (Itaúna) Público: 609 pagantes Renda: R$ 3.045,00 URT 1 x 0 Araxá Gol: Hiroshi, 35' do 1º tempo Público: 904 pagantes. Renda: R$ 5.690,00.

Tricolores Ilustres

João Havelange (ex-presidente da FIFA) Nélson Rodrigues (jornalista e dramaturgo) Chico Buarque de Holanda (compositor) Getúlio Vargas (ex-presidente do Brasil) Elis Regina (cantora) Gilberto Gil (cantor) Pedro Bial (jornalista) Arthur Moreira Lima (músico) Tom Jobim (músico) Mário Filho (jornalista) Carlos drumond de andrade (escritor) Cartola (músico)

Botafoguense Ilustres

CANTORES • Adriana Calcanhoto • Agnaldo Timóteo • Beth Carvalho • Chico Cesar • Claúdio Zoli • Ed Mota • Eduardo Dusek • Emílio Santiago • Léo Gandelmann (saxofonista) • Marina Lima • Marisa Monte • Ronnie Von • Sidney Magal • Vinicius Cantuária • Wanderley Cardoso • Walter Alfaiate (sambista) • Zeca Pagodinho ARTISTAS • Carioca (Pânico na TV) • Carla Camurati(atriz) • Carlos Eduardo Novaes (ator) • Cassia Kiss(atriz) • Cláudio Marzo (ator) • Dedé Santana(Os Trapalhões) • Edson Celulari(ator) • Fafy Siqueira(atriz/comediante) • Guilherme Karan (ator) • Helio de La Pena (Casseta e Planeta) • Hubert (Casseta e Planeta) • Humberto Martins(ator) • Luciana Coutinho (atriz) • Lucio Mauro(comediante) • Marcelo Antony (ator) • Mario Frias (ator) • Nana Gouveia(modelo) • Nivea Maria (atriz) • Otavio Augusto(ator) • Patrick de Oliveira(ator) • Paulo Betti (ator) • Regina Casé (atriz) • Rita Cadilac (dançarina) • Samara Felippo (atriz) • Stephan Necerssian(ator) • Suzane Carvalho(atriz) • Tamara Taxmam(atriz) • Thierry Figueira(ator) POLÍTICOS • Benedita da Silva • Cesar Maia • Denise Frossat • Marcelo Alencar • Moreira Franco • Saturnino Braga IMPRENSA • Ana Flores(rádio Globo) • Antônio Arruda(Jornal O Globo) • Armando Nogueira(Sportv) • Arthur Dapieve (Jornal O Globo) • Bruno Volosch (Sportv) • Carla Vilhena (TV Globo) • Cesar Leite Seabra(Jornal Lance!) • Cid Moreira(TV Globo) • Clovis Monteiro (Rádio Tupi) • Cris Couto (TV Globo) • Eraldo Leite(Rádio Globo) • Fernando Vanutti(TV Bandeirantes) • Francisco Barbosa(rádio Globo) • Garcia Junior (radialista) • Geraldo Canalli(TV Bandeirantes) • Haroldo Habib (Jornal dos Sports) • Isabella Escalabrini(TV Globo) • José Antonio Gerheim (Jornal dos Sports) • João Ferreira(Rádio Globo•SP) • Léo Batista(TV Globo) • Lopes Maravilha (Rádio Cidade) • Luis Carlos Silva(Rádio Globo) • Luis Mendes(Rádio Globo) • Luis Penido(Rádio Tupi) FALECIDOS • Carlos Imperial • Ernesto Geisel (ex•Presidente) • Emilinha Borba • João Saldanha • Juscelino Kubicheck (ex•Presidente) • Leandro (Leandro e Leonardo) • Mozar Catão (alpinista) • Nara Leão (cantora) • Nelson Carneiro(político) • Oldemario Toguinhó(Jornalista) • Otavio Pinto Guimarães • Paulo Francis (jornalista) • Paulo Mendes Campos (escritor) • Pepê(surfista) • Regis Cardoso (diretor Rede Globo) • Sandro Moreira(Jornalista) • Sargentelli (animador cultural) • Sergio Vieira de Mello • Tarzan (Torcida Organizada) • Vinicius de Moraes • Zacarias (Os Trapalhões)

Futebol Mineiro - Resultados

Módulo 1 Ituiutaba 0 x 1 Cruzeiro Gol: Fabinho, aos 44’2T (Cruzeiro) Público: 1.800 pagantes Renda: R$ 31.100,00 Ipatinga 1 x 0 América/TO Gol: Tiago Matias, aos 29’2T (Ipatinga) Público: 1.086 pagantes Renda: R$ 5.950,00 Módulo 2 Funorte 1 x 3 Poços de Caldas Tricordiano 0 x 0 Mamoré Tombense 2 x 2 Formiga

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Economia

Philips anuncia que vai parar de fazer lâmpadas no Brasil; Sindicato protesta, Empresa diz que paralisação será concluída em junho deste ano. Sindicato dos Metalúrgicos quer explicações para impedir demissões. A Philips anunciou, nesta sexta-feira (26), que vai encerrar a produção de lâmpadas no país a partir de junho deste ano. O processo de paralisação, segundo nota divulgada pela empresa, será feito em duas etapas: a primeira passa a valer imediatamente, com a descontinuidade da unidade de lâmpadas para iluminação pública de Capuava, em Mauá, no ABC paulista. A segunda acontecerá no terceiro trimestre deste ano, com o encerramento das demais atividades da fábrica. O Sindicato dos Metalúrgicos de Santo André e Mauá divulgou nota informando que vai requerer mais esclarecimentos sobre as razões para o fechamento da unidade. O presidente do sindicato, Cícero Martinha, disse que vai realizar uma assembleia com os funcionários da fábrica de Capuava na segunda-feira (1º). Martinha informou que a medida adotada pela Philips vai provocar a demissão de 475 trabalhadores. Caso a empresa não faça uma proposta para os funcionários, o sindicato pretende fazer um acampamento na fábrica como forma de protesto e tentar evitar as demissões. Ainda segundo nota da Philips, a empresa pretende importar as lâmpadas de outras fábricas da Philips na Ásia, Europa e América do Norte. A medida, ainda de acordo com o documento, não provocará ruptura no forncecimento do produto para o mercado nacional. A Philips informou que investiu US$ 300 milhões no país para a aquisição de empresas na área de fabricação de equipamentos médicos, fabricação de luminárias profissionais e de consumo com tecnologia de LEDs, fabricação de telas de cristal líquido, produção de barbeadores e sistemas de som para automóveis. Fonte: www.g1.com.br

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Literatura

"11 gols de placa"
por Fernando Molica*

A Editora Record lança mais uma edição de um projeto interessante, focado no jornalismo investigativo. Dessa vez, “11 gols de placa” organizado por Fernando Molica, aborda alguns escândalos do nosso futebol. Organizado pelo jornalista Fernando Molica, 11 GOLS DE PLACA, terceiro volume da Coleção Jornalismo Investigativo, uma iniciativa da Editora Record e da Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo), traz uma seleção de grandes reportagens que ajudam a explicar muitas das mazelas do nosso futebol. Os textos escalados buscam dar um panorama do que ocorre nos bastidores e oferecem um painel desse esporte desde a década de 60, com as reportagens de João Máximo e de Michel Laurence, revelando a dificuldade em concretizar o sonho de virar craque neste dito ‘país do futebol’, que abrem o livro e funcionam como alicerce para os capítulos seguintes. A leitura das matérias transcritas no livro é uma jornada cheia de emoções e joga luz sobre problemas que se acumulam há muitas décadas. Uma escalação que mistura corrupção, pobreza, desemprego, falsificação de documentos, abuso de poder e exploração de menores. 11 GOLS DE PLACA é uma espécie de cartão amarelo para dirigentes e para todos aqueles que se aproveitam do futebol brasileiro. O futebol revela o que temos de melhor e de pior. Como lembra o jornalista Paulo Vinicius Coelho, que assina a orelha do livro, a editoria de esportes é um celeiro de grandes jornalistas, e engloba todo tipo de reportagem – a eleição de um clube ou a crise em um time podem gerar boas matérias sobre política ou economia, enquanto a lesão de um craque e uma entrevista com o médico da equipe resultam em interessantes pautas de saúde. O futebol brasileiro é pródigo, também, em matérias policiais. Nas páginas dos principais jornais do Brasil, nasceram as CPIs da Nike e da CBF, no começo da década de 2000. O mesmo país do futebol produziu três escândalos de arbitragem num período de oito anos, entre o ‘1-0-0’, de Alberto Dualib, em 1997, ao caso Edílson Pereira de Carvalho, em 2005. Este último caso, na pena de André Rizek, é um dos escolhidos neste trabalho brilhante de Fernando Molica. Como nos outros dois volumes da coleção – 10 Reportagens que abalaram a ditadura e 50 anos de crimes –, as reportagens são enriquecidas por relatos e comentários que detalham os bastidores da apuração, produzidos pelos jornalistas envolvidos na cobertura dos casos e em sua edição, como Marcos Penido e Juca Kfouri, entre outras feras do jornalismo esportivo. Esses textos de apoio contextualizam os fatos e contam como os profissionais conseguiram chegar a revelações importantes. Em 11 GOLS DE PLACA, não faltarão chances para vaias – para cartolas, empresários e juízes – e aplausos. Estes, principalmente, para os atletas que brilham nas redações.

Relação dos autores: 
André Rizek; Diogo Olivier; Fernando Rodrigues; João Máximo; Juca Kfouri; Leonardo Mendes Júnior; Marceu Vieira; Marco Senna; Marcos Penido; Mário Magalhães; Michel Laurence; Sérgio Rangel.

*Fernando Molica (jornalista e escritor), nasceu em 1961 no Rio de Janeiro. Jornalista formado pela UFRJ, foi repórter nas sucursais cariocas da Folha de S. Paulo e de O Estado de S. Paulo, chefe de reportagem de O Globo e repórter especial da TV Globo. Desde 2008 é responsável pela coluna Informe do Dia, do jornal O Dia. Recebeu os prêmios Vladimir Herzog e Orilaxé. É dos fundadores da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji). Seu primeiro romance, Notícias do Mirandão, lançado em 2002 pela Record, foi publicado na Alemanha pela editora Nautilus. É autor, ainda, de O homem que morreu três vezes, O ponto da partida e Bandeira negra, amor, além de organizador de 10 reportagens que abalaram a ditadura e 50 anos de crimes. Participou das antologias Dicionário amoroso da língua portuguesa (Casa da Palavra) e 10 cariocas (Ferreyra Editor, Córdoba). Colaboração: Alexandre Magno Barreto Berwanger

PT: Qual a Grande Transformação?

Leonardo Boff* Não sou membro do PT; mas, um cidadão que se interessa pelos destinos do nosso país, nos últimos sete anos moldados pelo governo Lula.   A campanha eleitoral se iniciará oficialmente dentro de pouco. Há o grande risco de que predomine um espírito menor, diria quase infantil, de uma campanha plebiscitária entre os feitos do governo de FHC e daquele de Lula. Seria a disputa tola entre o ontem e o anteontem ou entre o atrasado e o velho, como preferem alguns ecologistas. Pois ambos os contendores, na relação desenvolvimento e natureza, manejam o mesmo paradigma, sob severa crítica mundial, por conter o veneno que nos pode matar. Isso só serviria para distrair os eleitores dos verdadeiros problemas que o Brasil e o mundo irão enfrentar.   Uma disputa eleitoral séria, à altura da fase planetária da humanidade e da importância fundamental do Brasil dentro dela, não deveria estar voltada para o passado a ser continuado mas, sim, para o futuro a ser construído coletivamente. Quem apresenta o melhor projeto de Brasil para o nosso povo e em sua relação para com a nascente sociedade mundial? Que contribuição essencial podemos dar face aos cenários dramáticos que se desenham no horizonte? Permito-me apresentar três sugestões para animar a discussão interna do PT. O lema do encontro nacional - A Grande Transformação - nos remete Karl Polanyi com o clássico livro do mesmo título (1944) no qual mostra como a sociedade virou uma sociedade de mercado, transformando tudo em mercadoria. Não será essa a Grande Transformação pensada pelo PT. Para que seja outra coisa, o partido deve assumir seriamente este fato irrecusável: A Terra mudou porque já estamos dentro do aquecimento global. A roda não pode mais ser parada, apenas diminuir-lhe a velocidade. Se o termômetro da Terra subir para mais de dois graus Celsius, nos próximos decênios, como previstos pelos melhores centros de pesquisa, enfrentaremos no Brasil e no mundo a tribulação da desolação. Muitos projetos já concluídos do PAC poderão ser anulados. Não incluir em todos os planejamentos este dado é mostrar falta de inteligência prática e irresponsabilidade histórica. Do contrário teremos que aceitar a maldição de nossos filhos e filhas e de nossos netos e netas.   Outro dado não menos perturbador é: a insustentabilidade do sistema-Terra. A partir de 23 de setembro de 2008 ficamos sabendo que o planeta Terra ultrapassou em 30% sua capacidade de repor os bens e serviços necessários para a vida. Estamos consumindo hoje o que precisaremos amanhã. Se quisermos universalizar o nível de consumo das classes médias mundiais, incluídos os oitenta milhões de brasileiros, precisaríamos já agora de três Terras iguais a esta. Este modelo de crescimento, como parece subjacente ao PAC, mostra a sua inviabilidade a médio e a largo prazo. Não é que deixemos de produzir. Devemos produzir; mas, dentro de outro paradigma menos depredador do sistema-Terra, com um acordo de respeito à suportabilidade de cada ecossistema e com uma ampla inclusão social, imbuídos todos de uma ética do cuidado, da responsabilidade universal e da busca do bem viver para todos.   Por fim, o PT precisa conscientizar o fato de que o Brasil é, seguramente, o país-chave para o equilíbrio do Planeta. Ele é a potência das águas, o detentor das maiores florestas, as grandes sequestradoras de dióxido de carbono e reguladoras dos climas, com imensa biodiversidade e vastas terras agricultáveis, podendo ser a mesa posta para as fomes do mundo inteiro, com capacidade incomparável de gerar energias alternativas e com um povo altamente criativo, que fez um ensaio civilizatório dos mais significativos, não imperialista, e com uma visão encantada do mundo que lhe permite, no meio das contradições, celebrar suas festas, torcer por seus times e dançar seus carnavais, características essas decisivas para conferir um rosto humano à mundialização em curso.   O futuro passa por nós. Não percebê-lo por ignorância ou distração é não escutar os apelos da Mãe Terra e é defraudar seus filhos e filhas, nossos irmãos e irmãs que apenas pedem singelamente viver com decência. *Leonardo Boff é Teólogo, Filósofo e Escritor.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Futebol Carioca

Jogadores que já vestiram as quatro camisas Paulo Cézar da Costa Martins Filho* Amigos, com a notícia de que o atacante Jean interessa ao Botafogo, vem à tona um assunto interessante: os jogadores que já vestiram as quatro camisas dos grandes clubes do Rio de Janeiro. Jean já teve passagens por Flamengo, Vasco e Fluminense, e se assinar com o Botafogo entrará para a seleta lista dos atletas que já defenderam as quatro agremiações. Segue a relação de jogadores que já vestiram as quatro camisas dos grandes do Rio de Janeiro. É possível montar um time quase completo: só fica faltando o goleiro. O lateral-direito Leonardo Moura começou sua carreira no Botafogo. Após passagens por Vasco, Fluminense e outros clubes, veste desde 2005 a camisa do Flamengo. Outro lateral-direito que passou pelos quatro grandes do Rio, com menos destaque, foi Bruno Carvalho. O habilidoso zagueiro Válber, que fez história no São Paulo FC no início da década de 90, também jogou com as quatro camisas dos grandes do Rio de Janeiro. E ainda encerrou a carreira no América, em 2006. O lateral-esquerdo Leandro Eugênio se destacou no Botafogo, em 1999, na campanha do vice-campeonato da Copa do Brasil. Depois, teve passagens apagadas por Flamengo, Vasco e Fluminense. Atuando como volante, Leandro Ávila também defendeu as quatro camisas. Começou no Vasco, onde foi tricampeão carioca (92-93-94). Transferiu-se para o Botafogo, onde foi campeão brasileiro (95). Após jogar em Internacional e Palmeiras, teve passagem ruim pelo Fluminense. Transferiu-se então para o Flamengo, onde foi novamente tricampeão carioca (99-00-01). Ainda jogou novamente pelo Botafogo antes de encerrar a carreira. Ainda no meio-campo, Vitor Luís Pereira da Silva fez história no melhor time da história do Flamengo, tendo conquistado diversos títulos de 1978 a 1983. Depois disso, teve passagens por Vasco(85-86), Botafogo (87-88) e Fluminense (89-90). A escalação dos "beijoqueiros das 4 camisas" continua com Joubert Araújo Martins, mais conhecido como Beto. Revelado pelo Botafogo, Beto teve um começo de carreira arrasador, sendo peça fundamental na conquista do Campeonato Brasileiro de 1995. Nessa época, chegou à Seleção Brasileira Pré-Olímpica (só não participou das Olimpíadas devido a uma lesão). Após passagens por Napoli/ITA e Grêmio, chegou ao Flamengo. No rubro-negro, fez parte da equipe tricampeã carioca. Do Flamengo, Beto se transferiu para o Fluminense. Pelo Tricolor, disputou apenas o Campeonato Brasileiro de 2002, certame em que o Fluminense chegou à semifinal. Após passagem no futebol japonês, Beto também jogou no Vasco. O habilidoso meia avançado Carlos Alberto Dias teve grande passagem pelo Botafogo, sendo campeão estadual em 1990 e vice-campeão brasileiro em 1992. No Vasco, foi campeão carioca em 1993. Também jogou, com menos destaque, no Flamengo e no Fluminense. A linha de ataque dessa "Seleção" é de muito respeito: começa com Paulo César Caju. O excelente ponta-esquerda começou a carreira no Botafogo, em 1967. Aos 18 anos, teve participação importante na conquista daquele Campeonato Carioca, ao marcar três gols na decisão contra o América. Ainda no alvinegro, conquistou o bi e a Taça Brasil em 1968. Foi reserva da Seleção Brasileira na Copa de 1970. Em 1971, foi considerado culpado em General Severiano pela perda do Campeonato Carioca para o Fluminense. Assim, transferiu-se para o Flamengo, pelo qual foi campeão carioca em 1972. Em 1974, foi titular da Seleção Brasileira na Copa do Mundo, e transferiu-se para o Olympique de Marseille/FRA. Em 1975, chegou com grande pompa ao Fluminense de Francisco Horta. Já na estréia, teve grande atuação na épica vitória sobre o Bayern de Munique, então bicampeão da Liga dos Campeões da Europa. Atuando pela Máquina Tricolor, conquistou o bicampeonato carioca em 1975 e 1976. Depois da passagem pelo Fluminense, ainda jogou por Grêmio, Vasco e Corinthians. O outro atacante peso-pesado desse "escrete" é Cláudio Adão. Após começar a carreira no Santos, Adão transferiu-se para o Flamengo, onde conquistou dois Campeonatos Cariocas (1978 e 1979). Em 1980, foi para o Botafogo, e depois para o Fluminense, e novamente sagrou-se Campeão Carioca. Depois disso, ainda jogou novamente no Flamengo e no Botafogo, e também teve passagem pelo Vasco e pelo Bangu, entre diversos outros clubes. com importante colaboração de Daniel Bouzada *Paulo Cézar da Costa Martins Filho é Engenheiro Eletrônico e de Computação

Rádio Jovem Pan

A Jovem Pan AM 620 de São Paulo ganhará mais uma afiliada em março. A data de estréia ainda não foi definida oficialmente, mas a frequência será 1550 AM, da futura rádio Norte Sul AM de Jacarezinho, cidade localizada na região paranaense conhecida como Norte Pioneiro. O município também abriga uma afiliada da Jovem Pan 2, operando em 99.3 FM. As duas emissoras pertencem ao mesmo grupo. Ambas cobrem uma área importante economicamente, com destaques para as cidades paranaenses de Santo Antônio da Platina, Bandeirantes, além do município-sede Jacarezinho. O principal foco dessas emissoras é a cidade paulista de Ourinhos, com mais de 100 mil habitantes segundo estimativas do IBGE. Recentemente a Jovem Pan 2 FM 99.3 aumentou sua potência, chegando a cidades mais distantes de sua sede. Inicialmente a estação operava em 89.5 FM e já trabalhava comercialmente no mercado de Ourinhos. A afiliada foi uma das primeiras parceiras da Jovem Pan 2 no sul do país, estando no ar desde 1995. A partir de março a 1550 AM será parceira da Jovem Pan AM. Fonte: www.tudoradio.com

Fluminense F.C.

A PRIMEIRA TAÇA INTERNACIONAL DO FLUMINENSE Alexandre Magno Barreto Berwanger* Nesse jogo o Fluminense conquistou a Taça Vulcain, a primeira taça internacional do Fluminense (a primeira ou uma das primeiras de clubes brasileiros), de modo que vale a pena registrar essa conquista internacional, naquele que foi provavelmente o maior público entre clubes no Estádio de Laranjeiras, cujas imagens podem der vistas no Youtube, com grandes manifestações de nacionalismo (não xenofobismo) festeiro, em jogo disputado pouco mais de 100 anos após a Independência do Brasil, contra um grande clube do país que o colonizou : Fluminense 4 x 1 Sporting Domingo - 15-07-1928 TITULARES: Batalha, Paulo, Py, Nascimento, Giudicelli, Fortes, Ripper, Lagarto, Alfredinho, Preguinho, Milton. Tec - Eugenio Medgyessi RESERVAS: Ivan Mariz Gols - Lagarto, Alfredinho, Preguinho (2) Dados da Partida Árbitro: Carlito Rocha Estádio: Laranjeiras - Público: 30.000 - Renda: Não divulgada Campeonato: Amistoso Internacional 1928 Jogo Número: 412 - 1º jogo contra Sporting *Alexandre Magno Barreto Berwanger

Uberlãndia E.C.

O novo técnico do Uberlândia Esporte Clube (UEC), Evair Paulino, de 45 anos, chegou a Uberlândia, ontem à noite, e se reuniu com o presidente Everton Magalhães. Hoje, 25/02, ele começou a trabalhar e, no domingo, já dirige a equipe contra o Atlético na sétima rodada do Campeonato Mineiro. Como jogador, em 18 anos de carreira, Evair foi atacante em 11 times no Brasil, com destaque para Palmeiras, Vasco e Guarani. Fora do país, jogou no México e no Japão. Pela seleção brasileira atuou em 24 partidas entre 1989 e 1993. Evair iniciou a carreira de treinador em 2004, no Vila Nova (GO). Também em Goiás, dirigiu Anápolis, Crac de Catalão e Itumbiara. A contratação de Evair Paulino é patrocinada pelo senador Wellington Salgado. Um fato curioso é que no Figueirense, último clube que atuou como jogador, Evair chegou a atuar ao lado de Marcelo Régis, que hoje é atacante do Uberlândia. Evair Aparecido Paulino nasceu em 21 de fevereiro de 1965, em Crisólia, distrito de Ouro Fino-MG.

Módulo 1 - arbitragem

Sábado - 27/02 Ituiutaba x Cruzeiro Fazendinha - 17h A: André Lopes Martins Dias Lopes(CBF/FMF) A1: Celso Luiz da Silva(CBF/FMF) A2: Janete Mara Arcanjo(CBF/FMF) 04ºA:Leonardo Batalha(Liga Local) Ipatinga x América/TO Mineirão – 21:30h A: Emerson de Almeida Ferreira(CBF/FMF) A1: Flamarion Sócrates da Silva(CBF/FMF) A2: Frederico Alves Vilarinho(FMF) 04ºA: Adriano Alves de Oliveira(FMF) 05°A: Aline Cristina da Silva(FMF) Domingo - 28/02 Democrata x Tupi Mamudão - 16h A: Ricardo Marques Ribeiro(FIFA/MG) A1: Marcos Vinícius Gomes(CBF/FMF) A2: Marcone Helbert Vieira(CBF/FMF) 04°A: Edson de Oliveira Rodrigues(Liga Local) Villa Nova x Uberaba Castor Cifuentes - 16h A: Atila Carneiro Conceição(CBF/FMF) A1: Adenilson Alves Teixeira(FMF) A2: Marcelo Francisco dos Reis(FMF) 04ºA: Cláudio da Silva Prado(Liga Local) Uberlândia x Atlético Parque do Sabiá - 17h A: Cleisson Veloso Pereira(CBF/FMF) A1: Marcio Eustáquio Santiago(FIFA/MG) A2: Helbert Costa Andrade(CBF/FMF) 04ºA:Edmar Lopes Pires(FMF) América x Caldense Mineirão - 19h30 A: Joel Tolentino Damata(CBF/FMF) A1: Cínthia Mara da Silva(CBF/FMF) A2: Berno Rodrigues(FMF) 04ºA: Antônio Márcio Teixeira(FMF) 05°A: Vilsa Barbosa Soares Pimenta(FMF.

Fluminense F.C.

Estrangeiros no Fluminense Paulo Cézar da Costa Martins Filho* Amigos, ao longo de sua história o Fluminense teve diversos estrangeiros em seus quadros, muitos deles fazendo muito sucesso. Neste post, falarei sobre alguns deles, e listarei todos. Ramón Platero O técnico uruguaio Ramón Platero assumiu o Fluminense em 1919, substituindo o inglês Quincey Taylor, que havia sido bicampeão em 1917 e 1918. Platero manteve o ritmo e conquistou o tri, treinando aquele time de Marcos de Mendonça e Welfare. Comandou o Tricolor apenas naquelas 18 partidas, com um incrível retrospecto de 17 vitórias e 1 derrota, com 68 gols-pró e 20 gols-contra. Welfare Henry Welfare nasceu em Liverpool, na Inglaterra, a 20 de outubro de 1888. Jogou no Liverpool FC, antes de se mudar para o Brasil. Aqui, transformou-se em um dos maiores jogadores de futebol em seu tempo. Foi o artilheiro do tricampeonato do Fluminense, de 1917 a 1919, com incríveis 56 gols. Jogou pelo Tricolor de 1913 a 1924, tendo contribuído muito para o aperfeiçoamento da técnica do futebol no Brasil. Foi, por exemplo, pioneiro da famosa jogada chamada "tabelinha", que hoje é uma marca do futebol tupiniquim. Marcou 163 gols em 166 jogos durante sua carreira no Fluminense. Ainda hoje Welfare detém alguns recordes tricolores: é o maior artilheiro do Clássico Vovô (17 gols em 20 jogos), e o maior artilheiro do Fluminense em uma única partida (6 gols no jogo Fluminense 11 x 1 Bangu, em 09/12/1917). Após encerrar a carreira, Welfare chegou a ser treinador do Vasco. Welfare faleceu em primeiro de setembro de 1966, aos 77 anos, em Angra dos Reis. Mas seus feitos com a camisa tricolor têm a vocação da eternidade. Charles Williams O inglês Charles Williams foi o primeiro a exercer a função de técnico de futebol no Brasil, em 1911, e o fez com grande sucesso, conquistando o Campeonato Carioca com 100% de aproveitamento. Voltaria ao Fluminense na década de 20, quando ganhou também o Campeonato de 1924. Quincey Taylor O técnico inglês Quincey Taylor teve duas passagens pelo Fluminense. Em ambas, conquistou títulos. Na primeira passagem, conquistou os dois primeiros campeonatos do tri de 1917, 1918 e 1919. Na segunda, conquistou o Torneio Aberto de 1935 (que deveria ser bem mais valorizado, uma vez que foi o único campeonato da época a envolver todos os clubes grandes do Rio de Janeiro). Em 1913, Quincey Taylor era professor de Educação Física no Gymnasio Anglo-Brasileiro. Como Welfare havia vindo da Inglaterra exatamente para lecionar no Gymnasio, Quincey Taylor acabou levando o craque para as Laranjeiras. (o Paysandu, campeão de 1912, clube muito mais "inglês" que o Fluminense, seria o destino natural de Welfare, não fosse a intervenção de Quincey Taylor) Carlos Carlomagno O técnico uruguaio Carlos Carlomagno assumiu o comando do Fluminense em 1936, após a saída de seu compatriota Hector Cabelli. Mantendo o time formado por Cabelli, Carlomagno conquistou o Campeonato Carioca, na final contra o Flamengo. Aquele time, a cada ano reforçado aqui e ali, seria um dos mais vitoriosos da história do Fluminense, conquistando cinco Campeonatos em seis anos (36, 37, 38, 40 e 41). Carlomagno foi o técnico no tricampeonato 36/37/38 (no meio do certame de 38, passou o cargo a Ondino Vieira, outro compatriota). Além dos três canecos, conquistou também o Torneio Municipal de 1938. Rongo O atacante argentino Luis María Rongo foi um monstro de sua posição, nas décadas de 30 e 40. Após passagem pelo River Plate/ARG, Rongo veio para o Fluminense e fez bonito: conquistou o bicampeonato carioca em 1940 e 1941. Em 25 jogos com a camisa tricolor, Rongo marcou 36 gols, incrível média de 1,44 gols/partida. 6 desses gols foram marcados em uma única partida (Fluminense 9 x 0 São Cristóvão, em 20/07/1941, um recorde tricolor até hoje). Capuano Um dos melhores goleiros argentinos de todos os tempos, António Ángel Capuano chegou ao Fluminense em 1940, para ser reserva do lendário Batatais. Foi bicampeão carioca em 1940 e 1941, tendo atuado ao todo em 29 partidas pelo Fluminense. Russo Adolpho Milman nasceu no dia 26/07/1915, numa província russa que um dia se chamaria Afeganistão. Quando ainda era bebê, sua família veio para o Brasil, para o Rio Grande do Sul. O talento futebolístico de Adolpho era muito grande, e ele logo se mudou para o Rio de Janeiro, onde se praticava o melhor futebol do país. O atacante estreou pelo Fluminense em 1933. Russo formou linhas de ataque lendárias, ao lado de Pedro Amorim, Carreiro, Rongo, Romeu, Tim e Hércules. Participou de 244 jogos pelo Fluminense, tendo marcado 155 gols. Participou das conquistas dos Campeonatos de 1936, 1937, 1940 e 1941, além do Torneio Aberto de 1935 e do Torneio Extra de 1941. Russo esteve ausente em 1938 e 1939, para se tratar de uma contusão séria, em Paris. Em 1943, fez uma partida lendária contra o Botafogo, tendo marcado 3 gols na vitória por 5 a 3. Russo é até hoje o segundo maior artilheiro tricolor do Fla-Flu (13 gols em 38 jogos, menos apenas que Hércules, com 15 em 25). Posteriormente, Russo foi treinador interino do Fluminense, em 1955, durante seis jogos. Hector Cabelli O treinador uruguaio Hector Cabelli chegou ao Fluminense em 1936, ficou pouco tempo, mas montou aquele que seria um dos times mais espetaculares da história do futebol brasileiro, tendo uma hegemonia impressionante durante seis anos. Saiu no meio do Campeonato de 1936, entregando o comando ao compatriota Carlos Carlomagno. Voltaria ao Fluminense em 1945, para mais uma rápida passagem. Ondino Vieira O treinador Ondino Vieira foi mais um uruguaio a fazer grande sucesso no futebol brasileiro. Chegou ao Fluminense em 1938, para substituir o compatriota Carlos Carlomagno. Mantendo a base da equipe formada pelo antecessor, Ondino conquistou o Campeonato Carioca de 1938, completando o segundo tri do Fluminense. Continuou no comando da lendária equipe, conquistando também os Campeonatos de 1940 e 1941, e o Torneio Extra de 1941. Em uma passagem posterior, ainda venceria o Torneio Municipal de 1948. Comandou o Fluminense em um total de 264 jogos, com uma marca impressionante de 158 vitórias. Seus times jogavam para o ataque, fato comprovado pelos incríveis 765 gols marcados por seus times, média de quase 3 por partida. Ambrois O atacante uruguaio Javier Ambrois Campana, ídolo do Nacional de Montevideo e da Seleção Celeste, teve rápida passagem pelo Fluminense, nos anos de 1954 e 1955. Ambrois veio em uma troca pelo goleiro Veludo, motivado por um problema amoroso que teve em Montevideo. A passagem de Ambrois pelo Tricolor foi curta, mas marcante. Em 19 jogos defendendo o Fluminense, o atacante marcou 17 gols. Sua melhor partida foi contra o Botafogo, no dia 15/01/1955, quando marcou dois gols na vitória tricolor por 3 a 1. Doval O atacante argentino Narciso Horácio Doval, então ídolo do Flamengo, chegou ao Fluminense em 1976, para fazer parte da Máquina Tricolor de 1976 (o lendário time em que todos foram, em algum momento da carreira, convocados para a Seleção Brasileira - exceto Doval, obviamente). Ainda em 1976, Doval colocaria seu nome na história do Fluminense, ao marcar, de cabeça, o gol do título do Campeonato Carioca, no penúltimo minuto da prorrogação contra o Vasco, no Maracanã. Além deste Carioca, Doval também conquistou três torneios internacionais com a camisa tricolor: Viña del Mar 1976, Paris 1976 e Teresa Herrera 1977. O argentino assinalou 71 gols em 141 jogos pelo Fluminense. Romerito Júlio César Romero Insfran nasceu em Luque, no Paraguai, a 28 de agosto de 1960. Em 1979, Romerito foi o autor do gol de empate do Paraguai contra a Seleção Brasileira, no Maracanã (2 a 2). Aquele gol desclassificou o Brasil da Copa América, que acabaria conquistada pelo próprio Paraguai. O craque paraguaio nem poderia imaginar que, cinco anos depois, sairia carregado do mesmo Maracanã, após marcar o gol do título do Campeonato Brasileiro. Outros gols importantes, como o da final do Carioca de 1985, consagraram de vez Romerito como ídolo da torcida tricolor. O paraguaio foi um dos primeiros a dizer que a torcida do Fluminense é a melhor do mundo. Darío Conca O atual maestro da equipe ainda não conquistou um título pelo Fluminense, mas já é visto como ídolo, pela disposição que demonstra em campo, e pela qualidade de suas jogadas. O meia armador argentino tem muita qualidade no drible e no passe, e foi fundamental nas duas campanhas internacionais recentes (Libertadores 2008 e Sul-Americana 2009). Abaixo, a lista com todos os estrangeiros que já atuaram no Fluminense, por ordem cronológica (entre parênteses, a nacionalidade e o último ano do atleta pelo Tricolor): - A. R. L. Wright (Inglaterra, 1904). - C. F. Cruickshanck (Inglaterra, 1905). - H. Jeans (Inglaterra, 1905). - Francis Henry Walter (Inglaterra, 1906). - Max Naegely (Suíça, 1907). - Oscar Alfredo Cox (Inglaterra/Equador, 1908). - Walter Salmond (Inglaterra, 1908). - Albert Victor Buchan (Inglaterra, 1909). - Charles Roberts Hargreaves (Inglaterra, 1909). - Anderson Williams Waterman (Inglaterra, 1910). - Edwin Horácio Cox (Inglaterra/Equador, 1910). - Edgard Gulden (Inglaterra, 1912). - Archibald French (Inglaterra, 1918). - Ramón Platero (Uruguai, 1919) [treinador]. - Henry Welfare (Inglaterra, 1924). - Charles Williams (Inglaterra, 1926) [treinador]. - Felix Cabrera Helguera (????, 1933). - Juan Arrillaga (Argentina, 1935). - Quincey Taylor (Inglaterra, 1936) [treinador]. - Carlos Carlomagno (Uruguai, 1938) [treinador]. - Carlos Santamaría (Argentina, 1939). - Juan Carlos Escobar (????, 1939). - Luis María Rongo (Argentina, 1941). - António Ángel Capuano (Argentina, 1942). - Esteban Malazzo (Argentina, 1942). - Vicente Héctor Cusatti (Argentina, 1942). - Adolpho Milman "Russo" (Afeganistão, 1944) [posteriormente treinador (1955)]. - Armando Renganeschi (Argentina, 1944). - Pablo Invernizzi (Argentina, 1944). - Américo Alfredo Spinelli (Argentina, 1945). - Guido Baztarrica (Argentina, 1945). - Hector Cabelli (Uruguai, 1945) [treinador]. - Humberto Cabelli (Uruguai, 1945) [treinador]. - Sebastián Salomé Berascochea (Uruguai, 1948). - Ondino Vieira (Uruguai, 1949) [treinador]. - Jesús Villalobos Villegas (Peru, 1954). - Javier Ambrois Campana (Uruguai, 1955). - Victor Agustín González (Paraguai, 1962). - Fleitas Solich (Paraguai, 1963) [treinador]. - Polo Carrera (Equador, 1966). - Luis Artime (Argentina, 1972). - Ángel Oscar Brunel Sosa (Uruguai, 1975). - Narciso Horácio Doval (Argentina, 1978). - Júlio César Romero Insfran "Romerito" (Paraguai, 1989). - Carlos Fabián Maldonado Piñero (Venezuela, 1992). - Gustavo Badel (Uruguai, 1994). - Percy Celso Olivares (Peru, 1996). - Galileo Galilei Perkovich López "Leo" (Uruguai, 1997). - Hugo de León (Uruguai, 1997) [treinador]. - Josephus Yenay (Libéria, 1998). - Sandro Cristian Airet (Argentina, 1999). - Alexandre Viveros Sánchez (Colômbia, 2001). - Faustino Hernán Asprilla Hinestroza (Colômbia, 2001). - Miodrag Andjelkovic (Iugoslávia, 2001). - Nikola Danjanac (Iugoslávia, 2001). - Paulo Madeira (Portugal, 2003). - Dejan Petkovic (Sérvia, 2006). - Vladimir Djordjevic (Sérvia, 2006). - Patricio Urrutia (Equador, 2009). - Darío Leonardo Conca (Argentina, 2010). - Ezequiel González (Argentina, 2010). (esta matéria foi sugerida pelo amigo Alexandre Magno Barreto Berwanger, e conta com preciosas colaborações dele) Fontes: [1] Foreign Players Brazilian Champions. [2] Gringos no Brasil. [3] O Globo - Disposição dos estrangeiros dá um toque diferente ao Campeonato Estadual do Rio. [4] Estatísticas Fluminense. [5] La Historia de River Plate. [6] IFFHS 1908 Season. [7] IFFHS 1906 Season. [8] Nacional Digital - Ídolos - Javier Ambrois. [9] Livro "Fluminense Football Club - Histórias, conquistas e glórias no futebol" (Antonio Carlos Napoleão). Agradecimentos a: - Alexandre Magno Barreto Berwanger, pela sugestão da matéria e por algumas colaborações. - Fernando Aster, por me lembrar do jogador Djordjevic. - Luizinho, do Flu Memória, pela grande ajuda com minhas pesquisas. - Natália Linha, idem. - Guerra, por me lembrar do jogador Ambrois. Peço que o leitor me alerte caso possua qualquer informação que possa ser acrescentada a este post. *Paulo Cezar da Costa Martins Filho é Engenheiro Eletrônico e de Computação, Fonte: www.ornalheiros.blogspot.com

Módulo 2 - arbitragem

Funorte (Montes Claros) x Poços de Caldas Sábado - 27/02 José Maria Melo - 15h A:Marcus Vinícius Sá dos Santos(FMF) A1:Douglas Almeida Costa(FMF) A2:Wellington Pereira Neto(FMF) 04°A:Aílton Pereira Neto(FMF) Tricordiano (Três Corações) x Mamoré (Patos de Minas) Sábado - 27/02 Elias Arbex - 16h A:Hélio José dos Santos(FMF) A1:Helbert Tavares Miranda(FMF) A2:Marciano Pires de Lima(FMF) 04°A:Mauro Antônio Pereira Costa(Liga Local) Tombense(Tombos) x Formiga Sábado - 27/02 Campo do Tombense - 17h A:Antônio Alves Costa Júnior(FMF) A1:Ricardo Vieira Rodrigues(FMF) A2:Vivaldi Pedro Baeta(FMF) 04°A:Julliet de Assis LopesILiga Local) Valério (Itabira) x Itaúna Domingo - 28/02 Israel Pinheiro - 10h30 A:Ronei Cândido Alves(FMF) A1:Mauro Antõnio Ferreira dos Santos(FMF) A2:Giancarlo Machado(FMF) 04°A:Werlane Fernandes de Oliveira(Liga Local) U.R.T. (Patos de Minas) x Araxá Domingo - 28/02 Zama Maciel - 15h A:AlÍco Pena Júnior(CBF/FMF) A1:Pedro Araújo Dias Cotta(FMF) A2:Valdeci Ângelo(FMF) 04°AMarcelo Antônio Caixeta de Araújo(Liga local.

Fluminense F.C.

Era Cuca - rendimento, sinônimo de trabalho por Dzi Betão Desde que o Cuca assumiu em 06/09/2009 até o jogo com o Confiança (22/02/2010): vitorias: 12 empates: 08 derrotas: 03 gols a favor: 41 gols contra: 26 Total: 23 partidas Rendimento: 64% Da arrancada Brasileiro (setembro – 2009) até o jogo com o Confiança(Copa do Brasil -24/02/2010) Vitorias: 12 vitorias Empates: 07 empates/ Derrotas: 01 derrota Total: 20 partidas Rendimento: 71% Brasileiro 2009: Vitórias: 07 (06 seguidas) Empates: 06 Derrotas: 02 Total: 15 partidas Rendimento: 60% (faixa de rendimento de campeão brasileiro) Arrancada Brasileiro 2009: Vitorias: 06 Empates: 04 Derrotas: 00 Rendimento: 73% Estadual 2010: Vitorias: 05 (sem tomar gols) Empates: 02 (Olaria e Vasco – sem tomar gols) Derrota: 01 (Flamengo) gols a favor: 14 gosl contra: 05 Total: 08 partidas Rendimento: 70% Brasileiro 2009: Flu 1x1 Nautico [esporte.uol.com.br] Rafael; Mariano (Maicon), Gum, Dalton e Paulo Cesar; Diogo, Diguinho, Marquinho (JP) e Conca; Roni (Alan) e Kieza Botafogo 0x0 Flu [esporte.uol.com.br] Rafael; Ruy, Gum, L.Alberto e Paulo Cesar (Roni); Diogo, Diguinho, Equi (Tartá) e Conca; Alan (Kieza) e Adeilson Grêmio 5x1 Flu [esporte.uol.com.br] Rafael; Ruy, Gum, L.Alberto e Paulo Cesar (Cássio); Diogo, Urrutia, Equi (Marquinho) e Conca; Adeilson (Fabio Neves) e Kieza Flu 3x2 Avaí [esporte.uol.com.br] Rafael; Ruy, Gum, L.Alberto e Paulo Cesar (Dieguinho); Diguinho, Urrutia, Marquinho (Adeilson) e Conca; Alan (Fabinho) e Fabio Neves Fla 2x0 Flu [esporte.uol.com.br] Rafael; Ruy, Digão (Cássio), L.Alberto e Dieguinho; Fabinho (Marquinho), Diguinho, Fabio Neves e Conca; Adeilson e Alan (Roni) Flu 1x1 Corinthians [esporte.uol.com.br] Rafael; Mariano, Gum, L.Alberto e Dieguinho (Roni); Diogo, Diguinho, Fabio Neves (Equi) e Conca; Alan e Adeilson (Tartá) Flu 2x2 Inter [esporte.uol.com.br] Rafael; Gum, L.Alberto e Digão; Mariano (Ruy), Diogo, Diguinho, Conca e JP; (Marquinho), Alan e Fred (Adeilson) Goiás 2x2 Flu [esporte.uol.com.br] Rafael; Gum, Dalton e Digão (Equi); Mariano, Diogo, Diguinho, Fabio Neves (Ruy) e Dieguinho; Maicon e Fred INÍCIO DA ARRANCADA Flu 2x1 Atletico MG [esporte.uol.com.br] Rafael; Mariano, Gum, Dalton e Dieguinho; Diogo, Diguinho, Equi (Tartá) e Conca; Maicon (Roni) e Fred (Urrutia) Cruzeiro 2x3 Flu [esporte.uol.com.br] FH; Mariano, Gum, Dalton e Dieguinho (Urrutia); Diogo, Diguinho (Digão), Equi (Tartá) e Conca; Maicon e Fred Flu 1x0 Palmeiras [esporte.uol.com.br] Rafael; Gum, Dalton e Digão; Mariano, Diogo, Diguinho, Conca (Equi) e Dieguinho (Tartá); Maicon (Alan) e Fred Flu 2x1 Atletico PR [esporte.uol.com.br] Rafael; Gum, Dalton e Digão; Mariano, Diogo, Diguinho (Mauricio), Conca e Dieguinho (Marquinho); Maicon (Tartá) e Fred Sport 0x3 Flu [esporte.uol.com.br] Rafael; Gum, Dalton e Cássio; Mariano, Diogo (Urrutia), Mauricio (Equi), Conca e Dieguinho; Alan (Kieza) e Fred Flu 4x0 Vitoria [esporte.uol.com.br] Rafael; Mariano, Gum, Dalton e Dieguimnho; Diogo (Mauricio), Diguinho, Equi e Conca; Alan (Adeilson) e Fred (Marquinho) Coritiba 1x1 Flu [esporte.uol.com.br] Rafael; Gum, Dalton e Cássio; Mariano, Diogo, Mauricio, Conca e Marquinho (Dieguinho); Alan (Adeilson, Equi) e Fred Estadual 2010 17/01 Americano-RJ 0 x 3 Fluminense 20/01 Fluminense 3 x 0 Bangu 24/01 Fluminense 1 x 0 Volta Redonda 28/01 Duque de Caxias 0 x 4 Fluminense 31/01 Fluminense 3 x 5 Flamengo 07/02 Olaria 0 x 0 Fluminense 13/02 Vasco (6) 0 x 0 (5) Fluminense (semi- Taça Guanabara) 24/02 Confiança-SE 1 x 1 Fluminense (Copa do Brasil). Fonte: www.torcidatricolor.com.br Colaboração: Alexandre Magno Barreto Berwanger

Rádio Esportivo

Em encontro promovido pelo portal Comunique-se, em São Paulo, o narrador da TV Globo e apresentador do SporTV, Cleber Machado, afirmou categoricamente que é a favor da cobrança de emissoras de rádio para os direitos de trasmissão de jogos. Segundo Cléber, isso geraria mais profissionalismo: “Sou favorável à cobrança para rádios transmitirem jogos. Isso traria profissionalismo ao mercado”. Cléber afirmou ainda que torcer durante uma partida é diferente de ser imparcial. “O narrador pode torcer, mas tem que ser sempre imparcial”, defendeu. A declaração foi feita durante o Seminário de Jornalismo Esportivo da Escola de Comunicação do Comunique-se, realizado na última terça-feira, 23/02, com a participação do apresentador e de Ricardo Capriotti, âncora das transmissões esportivas da rádio Bandeirantes. Os dois falaram sobre suas experiências de carreira e responderam a perguntas dos participantes. Cleber deixou claro que o espírito torcedor do narrador se manifesta em casos específicos, como em jogos da seleção brasileira, nunca em partidas de times nacionais. Mesmo assim, o narrador, ainda que torcendo pelo seu país, mantém a sua imparcialidade na cobertura dos jogos. “É claro que você grita com mais ânimo o gol que o Brasil marca do que o gol que o Brasil leva. Mas se um jogador brasileiro acerta uma cotovelada num adversário, você não vai dizer que foi sem querer. Ou seja, você torce, mas jamais distorce”. Questionado sobre o uso do Twitter, Cleber negou que tenha perfil no microblog e disse que os que usam seu nome são falsos. Capriotti lembrou que o momento é muito bom para os jornalistas esportivos no Brasil, com os preparativos e a chegada da Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016 no País. “Vamos viver a década do esporte no Brasil, pois teremos Copa e Olimpíadas. O jornalista precisa aproveitar”, enfatizou. Fonte: www.radiodeverdade.com

A hora e a vez dos NOVATOS !!!

Com bons resultados em campo, nova safra se consolidou no país Dominantes, técnicos novatos 'reciclam' os medalhões e revolucionam o mercado
 Luíza Oliveira, de São Paulo*

No início da década a constatação era sempre a mesma. Um grupo restrito de técnicos se revezava entre os grandes clubes de um futebol brasileiro carente de renovação. Em 2010, o cenário é outro. A nova safra de treinadores derrubou a desconfiança inicial com resultados concretos, obrigou os ‘anciões’ a se atualizarem e hoje é soberana.

A TURMA DOS DESEMPREGADOS 
Se alguns se seguram como podem, muitos técnicos consagrados acabaram perdendo espaço de vez. Figurinhas carimbadas nos grandes, Tite, Celso Roth e Paulo César Carpeggiani estão desempregados. Geninho hoje está à frente do modesto Atlético-GO, depois de sagrar-se campeão brasileiro em 2001 pelo Atlético-PR. Emerson Leão vive momento ainda mais difícil, apesar de ter comandado a seleção brasileira e ser considerado um dos mais importantes do país. Com temperamento difícil, alto salário e raros resultados expressivos, foi taxado de desatualizado, perdeu espaço e os convites ficaram escassos. Em seu último trabalho, foi mandado embora do Sport pela má campanha em 2009. O caso recente é o de Muricy Ramalho, há pouco tempo incontestável com o status de tricampeão brasileiro pelo São Paulo e cotado para substituir Dunga no comando na seleção. Mas a maré mudou. Em oito meses tempo, foi demitido de dois clubes (São Paulo e Palmeiras), o último com aproveitamento pífio de 49%. Se antes poucos clubes de tradição se arriscavam nas mãos de um inexperiente, hoje os baixos custos -em contraponto aos salários caros dos medalhões-, têm feito a cabeça dos dirigentes. A chegada de Antônio Carlos ao Palmeiras, com apenas nove meses de carreira, em substituição ao tarimbado tricampeão brasileiro Muricy Ramalho expressa bem a nova moda. De um total de 19 clubes, considerando os mais tradicionais de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, Pernambuco, Bahia e Goiás, apenas quatro ainda são adeptos da chamada velha guarda. O Atlético-PR tenta reviver os tempos áureos de Antônio Lopes com os títulos brasileiros de 1997 (Vasco) e 2005 (Corinthians) e a Libertadores pelo Vasco em 1998. O xará mineiro ainda acredita no que a marca Vanderlei Luxemburgo pode render, enquanto o Sport resgatou Givanildo Oliveira, que teve a primeira passagem por Pernambuco em 1983. Dos quatro clubes, só o Botafogo está em ‘lua de mel’ com Joel Santana após a conquista da Taça Guanabara. As explicações inicialmente simplistas para a opção pelos novatos, baseadas nos custos mais baixos em uma época de vacas magras e a maior disposição, ganharam argumentos fortes com os resultados em campo e uma relação mais próxima com os jogadores. Essa é a visão de Antônio Carlos. “Temos algumas vantagens. A maior delas é que parei de jogar há dois anos, tenho mentalidade e consciência de jogador, sei o que posso falar para ele. Os atletas não são iguais e tento passar minha experiência a eles”, avaliou. No ano passado, o então auxiliar Andrade pegou o Flamengo desacreditado, envolto em problemas financeiros e com divergências no elenco para chegar ao título do Campeonato Brasileiro. "É uma mudança natural, mas chama a atenção porque os clubes estão procurando um novo perfil. Essa nova geração é muito boa", analisou.

 DUNGA: DIRETO PARA A SELEÇÃO 
Dunga é o caso mais emblemático entre os novatos que vêm dando certo. Conhecido pela garra como jogador, foi o escolhido pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para resgatar a honra de uma seleção desmoralizada pela eliminação na Copa do Mundo de 2006. Sem experiência como treinador, cometeu erros no início, encarou muitas críticas e chegou a se desentender com parte da imprensa, principalmente por um começo oscilante nas Eliminatórias Sul-Americanas para o Mundial da África do Sul. Mas conseguiu impor seu estilo disciplinador, quebrou um recorde na década com 19 jogos de invencibilidade e diante de uma campanha inquestionável no classificatório (nove vitórias, sete empates e duas derrotas) comandará a seleção na Copa do Mundo 2010 com aprovação nacional. Há mais de dois anos em seus clubes, Mano Menezes e Adilson Batista são casos expressivos de longevidade. Mano conquistou a Série B, o Paulista e a Copa do Brasil pelo Corinthians, enquanto Adilson chegou à decisão da Libertadores depois de vencer dois estaduais. Dorival Júnior segue a linha dos contemporâneos com bons trabalhos em Cruzeiro e Vasco. Agora comanda o ‘time da moda’ Santos. Paulo Silas traça o mesmo caminho no Grêmio após uma boa campanha no Avaí. Por tudo isso os novatos ganharam confiança. "Já conquistamos o espaço. Nos fixamos nos clubes mais rapidamente do que os antigos. Os técnicos mais jovens têm mais capacidade de diálogo com os jogadores. Somos mais amigos e sabemos o que cada um pensa", disse Vagner Mancini, outro integrante da nova geração, agora no Vasco. Velha guarda em alerta Antes em situação bem confortável, os anciões se sentem cada vez mais ameaçados e fazem o que podem para se segurarem. Os casos mais emblemáticos são de Joel Santana e Vanderlei Luxemburgo. Pentacampeão brasileiro, o técnico do Atlético-MG passou de unanimidade a 'rejeitado', e se escora na fama para tentar manter o status anterior. Os resultados recentes deixam a desejar para quem custa quase R$ 800 mil mensais: seu último título foi o Paulista de 2008 pelo Palmeiras, mas em nível nacional Luxemburgo levou apenas o Brasileiro de 2004 com o Santos. Joel Santana também não é soberano. Em sua passagem conturbada pela África do Sul, sentiu o gostinho do ‘quase’ de disputar a Copa do Mundo de 2010, acabou demitido e foi criticado até pelo seu inglês um tanto quanto inusitado. Mas o caso de amor com o Rio de Janeiro perdura.

 QUAL É O MELHOR TÉCNICO DA NOVA GERAÇÃO? 
O chamado 'papai Joel' (por fazer do grupo uma família) saiu do Flamengo ovacionado – mesmo com uma despedida amarga na eliminação histórica na Libertadores para o América do México em 2008 – voltou nos braços da torcida do Botafogo e se consagrou no último fim de semana com a conquista da Taça Guanabara. A receita do sucesso: se atualizar. "Não tem outra maneira senão me atualizar. Não tem como não mudar com o tempo, pois as cabeças mudam. Tenho de saber lidar com os jovens do meu time. Contudo, sou um treinador das antigas. Passo para eles como é a vida e tenho a experiência ao meu lado. A nova geração é muito boa, mas sempre tem meu espacinho aí”.
 *Com ajuda de Rodrigo Farah e do escritório do Rio de Janeiro
Fonte: www.uol.com.br 
Colaboração: Glauco Fassheber

Viaduto Márcio Rocha Martins (1938/2006)

Lula e Dilma vão inaugurar obra que substitui Viaduto das Almas O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e sua candidata à sucessão e ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, vão inaugurar, em 30 de março, o Viaduto Márcio Rocha Martins (1938/2006), como foi batizado o elevado que substituirá o macabro Vila Rica, mais conhecido como Viaduto das Almas. Lula e sua pupila vão aproveitar a cerimônia, que ocorrerá no km 592 da BR-040, em Itabirito, na Região Central de Minas Gerais, para anunciar mais recursos para a recuperação do trecho do leito do Ribeirão Arrudas que corre em Contagem e autorizar o início da remodelação da linha férrea que corta o limite de Belo Horizonte e Sabará. Parte da estrada de ferro será desviada para acabar com as trágicas curvas da Morte, no Bairro São Geraldo, na capital, e do Cachorro Magro, na cidade histórica. Esta será a última visita de Dilma a Minas como chefe da Casa Civil, pois, em 2 de abril, ela deixará o ministério para disputar, em 3 de outubro, a Presidência da República – a lei eleitoral determina que os ocupantes de cargo público que forem disputar o pleito se desincompatibilizem seis meses antes da eleição, a não ser que concorram à reeleição. E a inauguração do novo Viaduto das Almas é um prato cheio para a despedida da ministra no estado, uma vez que o futuro elevado é uma antiga reivindicação dos cerca de 15 mil motoristas que passam diariamente pelo perigoso Vila Rica. O antigo viaduto, construído em curva, tem 262 metros de comprimento por apenas nove de largura. O novo, que será em linha reta, tem dimensões mais seguras: 460 metros de extensão por 21m de largura. O futuro elevado ainda tem pista dupla e muretas de concreto separando as pistas contrárias. A data da inauguração do elevado foi adiantada pelo secretário-executivo-adjunto da Casa Civil, Giles Carriconde Azevedo, ao vice-prefeito de Belo Horizonte, Roberto Carvalho (PT), durante um encontro, em Brasília, na última segunda-feira. A data é aguardada com expectativa pelo aposentado Norberto Fabrino de Souza, de 65 anos, filho do fazendeiro Raimundo Gonçalves de Souza, que morreu no primeiro acidente no viaduto, em julho de 1958. No mesmo desastre, faleceu o fazendeiro José de Resende, que dirigia a caminhonete empurrada para fora da ponte por um caminhão do Rio de Janeiro. O acidente ocorreu na tarde de um domingo, mas Norberto, que morava em Entre Rios de Minas na época em que perdeu o pai e, hoje, reside em Belo Horizonte, só soube da tragédia na madrugada de segunda-feira. “Mamãe, dona Geasser Fabrino dos Reis, foi avisada ainda naquela tarde, mas só contou aos filhos, na madrugada, quando o caixão chegou em casa. Tinha 13 anos e fiquei baqueado”, recorda o aposentado, que se mudou para a capital, em maio de 1959, juntamente com a mãe e os cinco irmãos. Os filhos de José Resende também deixaram Entre Rios de Minas. Um deles, Baltazar Resende, mora em Sete Lagoas, na Região Central. Todo fim de semana, porém, ele vai à terra-natal, onde tem um sítio. Seu Baltazar recorda do pai todas as vezes em que passa pelo elevado. “Já era hora de o Viaduto das Almas ser aposentado”, reforçou. Fonte: www.uai.com.br

Sport Club Juiz de Fora

O Sport apresentou, na tarde de terça-feira, 23/02, a equipe que buscará o tricampeonato da Copa Panorama de Futebol Regional. Jogadores e comissão técnica foram anunciados pela diretoria do clube. O elenco é formado por atletas que possuem uma identificação com o Periquito, a maioria já vestiu a camisa do Verdão nas divisões de base. O novo treinador também é um velho conhecido da torcida alviverde: Nando Ozório já foi atleta profissional pelo Sport e treinador do clube na década de 80. Nando Ozório contará com uma comissão técnica de qualidade. Ao seu lado estarão: Luiz Carlos (preparador de goleiros), Silvio Neves (fisioterapeuta), Hebert Soares (preparador físico). Novo treinador fala dos planos no Verdão "Vamos reacender a chama que o Periquito viveu em seus melhores anos”, afirmou o novo técnico do Sport Club JF, Fernando Ozório, transmitindo confiança ao assumir o seu novo cargo. Nando Ozório, formado em Educação Física, volta ao clube após mais de 20 anos. O novo comandante alviverde teve passagens pelo Time da Avenida como atleta profissional e como treinador na década de 80. Além de ter treinado outras equipes do estado, o técnico foi campeão do Módulo II com o Tupi em 1983, e possui a experiência necessária para que o Sport alcance seu principal objetivo na temporada: o acesso no Campeonato Mineiro. Para o torcedor conhecer melhor o novo comandante do Sport, a assessoria de comunicação do clube conversou com Nando Ozório. Confira esse bate-bola: O que o torcedor pode esperar do seu trabalho? ”Podem ter certeza que vou trabalhar com muita dedicação e profissionalismo para dar muitas alegrias ao torcedor do Verdão”. Porque você escolheu trabalhar no Sport? ”Já passei por muitos clubes e poucos têm a estrutura que o Sport possui. Sei da seriedade do projeto e confio muito na diretoria do clube.” Como você pretende montar o seu elenco? ”Sempre gostei de trabalhar com jogadores que atuaram nas divisões de base do clube. É fundamental o Sport ter suas próprias raízes. Os atletas se valorizam e, consequentemente, dão retorno ao clube. O que você espera do grupo? ”Quero muita lealdade. Quem for jogar deve dar o máximo de si dentro de campo, pois o grau de responsabilidade de jogar em um clube como o Sport é grande”. Recado para a torcida ”Vamos trabalhar para reacender a chama que o Periquito viveu em seus melhores anos”. Fonte: www.sportclubjf.com.br

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Novo viaduto

Dnit suspende inauguração do Viaduto das Almas O fim de uma história de inúmeras tragédias e mortes foi adiado mais uma vez. O Dnit suspendeu a inauguração do novo Viaduto das Almas. A liberação de uma das pistas, marcada para hoje 24, também foi cancelada. Tudo por causa da agenda do Presidente Lula, que não pode vir a Minas antes de março. José Alves de Resende foi a primeira vítima do viaduto em um acidente em julho de 1958. De lá pra cá, quase 80 pessoas morreram no local em uma série de acidentes violentos. Por diversas vezes a população ouviu promessas do governo de inaugurar o novo viaduto projetado há dozes anos. Dessa vez, a informação é que o dia da solenidade vai ser anunciado somente quando o presidente Lula retornar o convite.

Roque Júnior

Roque Júnior assinou nesta terça-feira, 23/02, contrato com o Ituano, time do interior paulista e que ocupa a 11° posição no campeonato da série a1, com 12 pontos em 10 jogos. O experiente zagueiro de 33 anos, não joga desde o fim da temporada de 2008, quando foi dispensdo do Palmeiras. O jogador que já passou pelo Milan, Leeds United, Bayer Leverkusen e foi pentacampeão com a seleção de Felipão, em 2002, vai reencontrar Juninho Paulista, que também fez parte do elenco brasileiro nesse mundial e é atual gestor de futebol do Ituano. O zagueiro já vinha treinando no clube desde janeiro de forma não oficial, até que Juninho, que também é gestor do Ituano, fez o convite formal a Roque Junior. O reforço do Ituano ainda não tem data definida para estreiar e no momento faz trabalho físico, de reforço muscular. Porém o jogador já é festejado pelo técnico Mazola. José Vítor Roque Júnior nasceu em Santa Rita do Sapucaí-MG, começou nas divisões de base da Santaritense, posteriormente, se transferiu para o São José, de São José dos Camps-SP, onde se profissionalizou.

Yahoo e Twitter

Yahoo e Twitter assinam acordo de associação O portal de internet Yahoo assinou um acordo de associação com o Twitter para oferecer o serviço de microblog a seus usuários, informa a empresa em um comunicado. "A associação inclui três elementos principais: as pessoas poderão acessar seu fluxo pessoal do Twitter a partir dos diferentes produtos do Yahoo!, especialmente a página inicial, poderão atualizar seu status no Twitter a partir das páginas do Yahoo!, e os resultados de busca do Yahoo, em especial a de páginas de atualidade, incluirão as mensagens públicos do Twitter", afirma o comunicado. O Yahoo! tem 600 milhões de usuários no mundo. O acordo foi anunciado pouco depois do Yahoo! ter sido autorizado nos Estados Unidos e Europa a ter uma associação com a Microsoft nas buscas na internet. Fonte: SMC/Juiz de Fora

TJD aumenta punição imposta ao Cruzeiro

Vicente Ribeiro - Portal Uai Tribunal acolhe embargo da Procuradoria, passando de três para seis os pontos perdidos pela escalação de Wellington Paulista contra o Uberlândia O Tribunal de Justiça Desportiva da FMF ampliou a punição imposta ao Cruzeiro, pela escalação do atacante Wellington Paulista na goleada de 6 a 0 sobre o Uberlândia, na estreia no Estadual. A Primeira Comissão Disciplinar acolheu embargo da Procuradoria, aumentando a pena de três para seis pontos perdidos na tabela. A maioria dos auditores do TJD deu parecer favorável à Procuradoria, que entrou com embargo para dobrar a perda de pontos do Cruzeiro por causa da mudança no Código Brasileiro de Justiça Desportiva. O novo CBJD prevê, no artigo 214, a perda dos pontos do jogo em questão, no caso três. Já o antigo punia o clube com a perda de seis pontos. Entretanto, por determinação da FMF, os pontos não serão retirados até que o Cruzeiro não tenha mais como recorrer em instância superior. O departamento jurídico do clube impetrou recurso no Tribunal Pleno do TJD, mas o julgamento ainda não tem data marcada. Caso haja nova derrota, o Cruzeiro tentará inverter a situação no STJD. O TJD considerou irregular a escalação de Wellington Paulista, contra o Uberlândia, pelo fato de o jogador ter sido expulso no segundo jogo da decisão diante do Atlético, no Mineiro de 2009. Julgado pelo órgão ainda no ano passado, o atacante foi suspenso por uma partida, mas o clube celeste pediu a conversão na compra de cestas básicas, sendo atendido pelo presidente do TJD, Silvio Tabaral. Porém, a Procuradoria denunciou o Cruzeiro alegando que o jogador não tinha condição legal para entrar em campo na estreia pelo Mineiro de 2010, quando deveria mesmo ter cumprido a suspensão automática. O clube foi incurso no artigo 214, por incluir ou fazer constar da súmula atleta em situação irregular de partida. Além da perda de pontos, o Cruzeiro foi punido, em primeira instância, com pagamento de multa no valor de R$ 100. Fonte: www.uai.com.br

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Igreja Universal perde ação contra Folha de S.Paulo

A Justiça deu vitória à Folha de S.Paulo na ação em que a Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd) move contra o jornal e a jornalista Elvira Lobato, autora da reportagem "Universal chega aos 30 anos com império empresarial", publicada no dia 15 de dezembro de 2007, sobre o conglomerado de empresas ligado à Universal. A ação, que exigia R$ 100 mil de indenização por danos morais, foi julgada improcedente pelo juiz de direito Alexandre Muñoz, que sustentou que o jornal tem o direito de informar e que se amparou em documentos para dar a notícia. "Resta patente, portanto, que a veracidade das informações está clara e demonstrada nos autos", escreveu o magistrado na sentença. E completou: “Óbvio que seus seguidores [da Iurd] e também outras tantas pessoas que não são suas seguidoras têm direito a esta informação." A Iurd alegava que era alvo de perseguição e sensacionalismo pela jornalista Elvira Lobato e pela Folha, mas o juiz entendeu que não houve nenhuma das duas acusações, já que a repórter é autora de outras reportagens sobre outras igrejas. Muñoz julgou o valor da indenização improcedente porque a Universal não conseguiu apresentar "prova de qualquer dano sofrido, pois, como é notório e sabido, a autora não perdeu seguidores nem deixou de conquistar outros". Iurd pode recorrer A decisão foi tomada em primeira instância e a Universal já informou que pretende recorrer. "E, dependendo do resultado, vamos recorrer ao Superior Tribunal de Justiça. Estamos dispostos a ir até o Supremo Tribunal Federal", afirmou a advogada da Igreja Universal, Adriana Guimarães Guerra. Além do processo movido pela Iurd, a reportagem de Elvira Lobato, vencedora do Prêmio Esso de Jornalismo em 2008, foi alvo de outras 106 ações movidas por fiéis de todo o Brasil que se sentiram ofendidos com o conteúdo do texto. Dos 106 processos, 90 já foram julgados em primeira instância com decisão favorável ao jornal. Este último caso foi avaliado por um juiz criminal da comarca de Avaré (SP), Alexandre Muñoz, apesar de a ação ter começado na 39ª Vara Cível de São Paulo. O procedimento foi adotado para acelerar o julgamento. As informações são da Folha de S.Paulo. Fonte: www.comunique-se.com.br

Árbitros afastados

Os três árbitros que atuaram no clássico entre Atlético x Cruzeiro ficarão de fora das próximas rodadas do Campeonato Mineiro. O presidente da Comissão de Arbitragem da Federação Mineira de Futebol (FMF), Jurandir Gama Filho, reconheceu que o árbitro Renato Conceição Cardoso e os auxiliares Guilherme Dias Camilo e Jair Albano Félix cometeram erros na partida. Este último marcou impedimento em um gol legítimo marcado por Diego Tardelli no início do segundo tempo, principal reclamação da diretoria do Atlético. O diretor de gestão do Atlético, Rodolfo Gropen, e o assessor da presidência, Castellar Guimarães Filho, estiveram na tarde desta segunda-feira (22) na sede da Federação Mineira de Futebol (FMF) para protestar formalmente contra a arbitragem. Gropen e Castellar foram recebidos pelo presidente da Federação Mineira, Paulo Schetinno, e depois por Jurandir Gama Filho. "Infelizmente tivemos alguns erros. Vamos analisar a possibilidade destes três árbitros passarem por uma readaptação. Temos que organizar o planejamento para que eles possam cumprir esta readaptação", explicou o presidente da Comissão Mineira de Arbitragem, Jurandir Gama Filho, que prefere não usar o termo punição.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Direitos Autorais

“Se o Ecad não cobrar, ele é cobrado” por Tatiana de Mello Dias Tocou, tem que pagar – pelo menos enquanto a música estiver protegida por direitos autorais. Mesmo se a execução pública não tiver fins lucrativos – como é o caso de uma banda ou bloco de carnaval, criada na farra – é preciso pagar pelo uso da música. No Link dessa semana, falei um pouco mais da história dos blocos de carnaval terem que pagar ao Ecad para executarem marchinhas e outras músicas. Conversei sobre o assunto com Marcio Massano, gerente de relacionamento de arrecadação do Ecad. Confira: Como funciona a arrecadação do Ecad no carnaval? O Ecad trabalha em cima de um regulamento. Há uma tabela com preços para todos os tipos de utilização da musica. Esse regulamento não é construído pelo Ecad, ele tem base na lei. Somos um escritório que representa as associações titulares de direitos autorais. O regulamento cobra sobre a receita do evento. Mas e no caso dos blocos e manifestações que não têm fins lucrativos, como no carnaval? No Rio de Janeiro a prefeitura cadastrou todos os blocos. Para saírem, eles precisaram ter autorização da prefeitura. Eles teriam que ser a licença e também precisavam entrar em contato com o Ecad. A gente tem sempre alguns blocos tradicionais que pagam, alguns que não pagam. Uma banda de amigos que resolve tocar na rua, por exemplo, também tem que recolher a verba? O problema é que a musica é um bem muito fácil. A gente canta, está lá para todos. Tem bloco vende fantasia, se organiza, tem licença. O cara paga a roupa, carro de som, e não reconhece que eles está cantando a musica de alguém. Se o Ecad não cobrar, nós somos cobrados. João Roberto Kelly, compositor de “Cabeleira do Zezé” e protagonista da campanha de arrecadação do Ecad no carnaval Como funciona a cobrança? A gente tem uma área de distribuição que faz todo o processamento. Nesse ano foram usados mais gravadores digitais acoplados em carros. Essa idéia começou no carnaval da Bahia em 2008. A cobrança é feita em cima da amostragem das músicas mais tocadas. Os gravadores são usados como fiscalização do que tocou? O gravador digital fica dentro de uma caixa. Isso foi experimentado no carnaval da Bahia, porque é até incoveniente com o fiscal. Colocamos o gravador no trio elétrico. Normalmente, a gente primeiro faz a cobrança. O nosso objetivo é sempre um pagamento antecipado. Só para ficar claro: se eu monto uma banda com meus amigos e saio tocando marchinhas de carnaval na rua, preciso pagar direitos autorais? Mesmo se não ganhar nada com isso? O Ecad não tem o poder de não cobrar. Se eu to passando na rua e você está cantando uma música minha, eu posso não me sentir no direito de cobrar. Mas se o autor cobra, o Ecad tem a obrigação de cobrar. Claro que tem que ter bom senso, não vamos cobrar de três pessoas batucando na mesa de um bar. O certo é as pessoas terem consciência. Os valores podem ser baixos, coisa de 200 reais. Fonte: O Estado de S.Paulo

Rádio Digital

Governo pode adotar dois sistemas de rádio digital para o Brasil O governo federal poderá adotar os dois modelos em avaliação como padrões de rádio digital, apesar do país estar fazendo testes comparativos entre o americano, conhecido como In-band on-channel (Iboc), e o europeu, o Digital Radio Mondiale (DRM). Diferentemente do que ocorreu com a TV digital - em que o modo japonês foi o único escolhido -, os dois modelos de rádio digital poderiam coexistir com viabilidade econômica, embora comercialmente um deva se sobrepor ao outro. Politicamente, a saída agradaria tanto às emissoras que já investiram no modelo Iboc, quanto aos partidários do modelo DRM, que é livre de royalties. Para tomar esta decisão, o Ministério das Comunicações avalia a publicação de uma portaria com parâmetros que não restrinjam o mercado a um só modelo. O ministro Hélio Costa quer resolver a questão antes de deixar o governo, até o fim de março. O único fabricante americano do Iboc, que já fornece sistemas digitais a emissoras brasileiras, é o consórcio Ibiquity, que cobra royalties pelo uso. Algumas das 4,5 mil emissoras comerciais de AM e FM já adquiriram equipamentos para migrar do modelo analógico para o digital. A principal vantagem do Ibiquity é a certeza das emissoras em digitalizar-se mantendo o mesmo canal (número no dial). Mas governo e empresas têm restrições quanto aos royalties cobrados. Um grupo de técnicos e universidades ainda mantém os estudos do modelo DRM. Se os testes provarem que o modelo europeu também permitirá que as rádios mantenham os canais de transmissão - questão pétrea para as emissoras -, então a discussão comercial esquentará, porque o modelo europeu não cobra royalties. O problema, porém, seria que as empresas que compraram o Ibiquity já gastaram, em média, R$ 150 mil pelos equipamentos, e, portanto, preferem o modelo americano. Nos testes já encerrados, o Ibiquity teve problemas de eficácia em ondas médias (AM) e curtas (OC e OT). Para FM, são perfeitos. Pode não ser viável economicamente, contudo, produzir receptores de rádio que aceitem os dois modelos, Ibiquity e DRM. Por isso pode haver segregação entre os aparelhos receptores AM/FM e os específicos para ondas curtas. No caso das ondas curtas, o DRM já provou ser mais vantajoso, com grande ganho de qualidade de som e livre das frequentes interferências na banda. A aceitação pelo governo dos dois modelos poderia permitir que essas emissoras de OC e OT transmitissem em sistema diferente das AM/FM. Daí a possibilidade de coexistirem ambos os modelos de rádio digital no país. A hipótese não é absurda, haja vista que existe hoje, no Brasil, 1,5 aparelho receptor de rádio por pessoa e que as ondas curtas têm um mercado bastante específico. Como o sistema de rádio digital é, em termos gerais, mais barato que o da TV digital - em que foi definido o padrão japonês -, a possibilidade de haver mais de um modelo não restringiria o potencial econômico para ambos os sistemas conviverem. No caso da TV, a multiplicidade de modelos reduziria perspectivas de crescimento e exportação de infraestrutura e aparelhos receptores para países vizinhos. Antes férrea defensora do Ibiquity, a Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) espera o encerramento dos testes do DRM para apresentar sua posição final. "A única posição em que a associação é irredutível sobre a rádio digital hoje é a previsão de as emissoras manterem o mesmo canal de transmissão", diz Luis Roberto Antonik, diretor-geral da Abert. "Defendemos essa ideologia e não necessariamente um padrão" Pela rádio digital, o usuário poderá ter, além de maior qualidade de som, serviços agregados, como a possibilidade de ouvir podcasts, interagir na programação e receber imagens e informações no visor do aparelho. Fonte: AESP

"ADMINISTRAÇÕES INOVADORAS"?

Tenho buscado ficar distante da política e dos politiqueiros, fico em dúvida de qual é a valia de um título eleitoral. Não muito distante, fui vítima de politicos, politiqueiros e politicagens, ao ser demitido da melhor empresa de comunicação dessa cidade, que é vítima de maus administradores. Anteriormente, fui convidado, junto um amigo também Radialista, para prestar serviço ao poder público municipal. O autor do convite, muito constrangido, nos afirmou que um "colega" radialista, integrande do poder nos impediu a contratação. A dúvida recai sobre um radialista, embora lá "trabalhasse" na época, dois do mesmo caráter. Tenho sentido náuseas, nojo , dos acontecimentos que se passam e passaram em Juiz de Fora, mas dando uma passada no blog de um político (ou ex-político) conceituado de nossa cidade, deparei com a seguinte afirmação: ""...considerando os serviços prestados à cidade nos mandatos anteriores. Fizemos administrações inovadoras de grande conteúdo social..." Não me contive e enviei a ele o seguinte comentário: "ADMINISTRAÇÕES INOVADORAS"? O Senhor está consciente do que afirma? Cá prá nós, que ningúem nos ouça, o Senhor não se sente responsável pelo caos instalado em nossa cidade ao "lançar" e "apoiar" candidatos inexpressivos ao cargo de Prefeito e contribuindo para a eleição de CACARECOS, expressão usada pelo Senhor durante a campanha de 1988? Há quem afirme de que o Senhor é apegado ao poder, não preparou sucessor e apostou no caos para voltar, quatro anos depois, como o salvador da pátria. Felizmente, o povo não se deixou enganar. Atenciosamente, Carlos Ferreira Um ex-eleitor

UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora)

UFJF está com inscrições abertas para o maior concurso para professores A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) está com inscrições abertas para a realização de seu maior concurso para professores. São 90 vagas distribuídas entre todas as suas unidades acadêmicas (ver quadro). A remuneração, com gratificações, varia de 1.518,63 a R$6.722,85, sem contar auxílios transporte, de alimentação, de crédito e plano de saúde, os quais podem ser incluídos. O regime de trabalho é de 20 horas semanais ou de dedicação exclusiva. Neste caso, devem ser cumpridas 40 horas por semana. Todas as vagas são oriundas do banco específico de professores equivalentes, que possibilitará a realização de concursos para cobrir os cargos atualmente vagos, como por aposentadoria, exoneração e óbito. “A Universidade ganha muita vida com o banco de equivalentes, tendo autonomia para substituir através de concurso a vaga de um professor e colocar outro em aproximadamente 60 dias”, afirma o Reitor Henrique Duque, durante entrevista coletiva, nesta segunda-feira, 22. Para fazer a inscrição, abertas no último dia 12, o candidato ou seu procurador deverá acessar o site www.concurso.ufjf.br, preencher o formulário de inscrição, imprimir, assiná-lo, pagar o boleto bancário referente à taxa de inscrição de R$150 ou solicitar sua isenção. O formulário e a documentação necessária, descrita em edital, deve ser entregue diretamente na secretaria da unidade acadêmica corresponde à vaga leiteada, até 1º de março, ou enviada pelos Correios para a unidade até esta quinta-feira, 25. No dia 5 de março, sairá o resultado das inscrições aceitas em cada departamento. Todas as vagas são para professor adjunto, que tem doutorado. Caso não haja interessados com essa titulação ou que tenham a inscrição indeferida ou ainda aprovados em número insuficiente, candidatos com mestrado poderão se candidatar, e, em seguida, os que tenham no mínimo graduação. Isso será possível nos novos períodos de inscrição, previstos para serem abertos entre 29 de março a 19 de abril e de 17 de maio a 24 de maio. No entanto, há unidades, por exemplo, que optaram por abrir vagas somente para doutores em todos os períodos, caso necessário. Para pleitear uma das vagas, o candidato deverá fazer prova escrita ou prática, além de exame de didática, de títulos e entrevista. As bancas examinadoras irão se instalar entre 15 e 22 de março. A critério delas, as provas podem começar no mesmo dia. As bancas serão compostas por professores da própria UFJF e de instituições externas. Os programas e instruções complementares, se necessárias, serão disponibilizados, no primeiro período de inscrição, nesta terça-feira, 23, no site www.concurso.ufjf.br. A critério de cada departamento, esse material poderá ser fornecido no ato da inscrição. A pró-reitora de Recursos Humanos, Gessilene Zigler Foine, ressalta que a homologação do concurso ocorrerá até o final de junho, em razão do período eleitoral. No entanto, destaca que, à medida que os concursos terminarem, as homologações poderão ocorrer antes. O edital e anexo estão disponíveis no site www.concurso.ufjf.br. Como funciona o banco de professor equivalente Desde 2007, as universidades federais contam com um banco de professores equivalentes, regulamentado pelos ministérios da Educação (MEC) e do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG). A intenção foi atender às demandas criadas por exonerações sem necessidade de autorização direta dos ministérios. A unidade professor equivalente não é uma nova classe do magistério, mas apenas um instrumento de medida da força de trabalho docente disponível em cada entidade ou órgão. No caso da UFJF, esse banco foi regulamentado como o Banco Geral de Professores Equivalentes (Bagepe) e que se desmembrou em vários Bancos Específicos, os Bespes. Com isso, as universidades passaram a ter uma “autorização prévia” para fazer os provimentos de professores efetivos ou a contratação de substitutos. Em outubro de 2009, a UFJF contava com 1431 unidades de professores-equivalentes em seu Banco Geral. A equiparação ocorre da seguinte forma: docente com regime de 20 horas semanais = 0,5; com 40 horas semanais = 1,00; em dedicação exclusiva = 1,55. Esse quantitativo, distribuído entre os departamentos, representa o total de unidades professor-equivalente a serem transformados em professores efetivos através de concursos públicos. Se uma faculdade possui 20 unidades de professores-equivalentes, poderá incrementar seu quadro de pessoal com 20 docentes em regime de 40 horas semanais, por exemplo, se assim optar. Há 137 vagas ainda a serem concursadas e serão liberadas gradativamente pelo Governo Federal. Novos concursos Na entrevista coletiva, o Reitor Henrique Duque destacou que está “lutando para implantação” de banco equivalente para técnico-administrativo em educação (TAE), o que possibilitará novo concurso na área. “Acredito que o banco saia ainda neste ano”, afirma. O professor anunciou também que há previsão para a realização de concurso para mais 53 professores e 50 TAEs até junho. Os novos concursos dependem de autorização do MEC e MPOG, por serem oriundos do Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). Somente em 2010, 72 novos servidores tomaram posse na UFJF, sendo 46 técnicos-administrativo e 26 professores. São ações que inserem a instituição como a primeira em execuções de concursos e orçamento entre as mais de 50 universidades federais que aderiram ao Reuni , conforme aponta Henrique Duque. Outras informações: (32) 2102-3930 (Prorh) 90 vagas em concurso para professor Unidade / contato Qtde vagas Faculdade de Economia e Administração / Telefone: (32) 2102-3521/3522 06 vagas Faculdade de Comunicação/Telefone: (32) 2102-3601/3602 03 vagas Faculdade de Direito/Telefone: (32) 2102-3501/3507 09 vagas Faculdade de Educação/Telefone: (32) 2102-3650/3653 03 vagas Faculdade de Educação Física/Telefone: (32) 2102-3281/3290 03 vagas Faculdade de Enfermagem/Telefone: (32) 2102-3821/3824 02 vagas Faculdade de Engenharia/Telefone: (32) 2102-3402 16 vagas Faculdade de Farmácia e Bioquímica/Telefone: (32) 2102-3801/3802 03 vagas Faculdade de Letras/Telefone: (32) 2102-3101/3102 05 vagas Faculdade de Medicina/Telefone: (32) 2102-3841/3848 07 vagas Faculdade de Odontologia/Telefone: (32) 2102-3851/3870 05 vagas Faculdade de Serviço Social/Telefone: (32) 2102-3561/3573 01 vaga Instituto de Artes e Design - IAD/Telefone: (32) 2102-3350 02 vagas Instituto de Ciências Biológicas – ICB/Telefone: (32) 2102-3201/3216 12 vagas Instituto de Ciências Exatas - ICE/Telefone: (32) 2102-3319/3302 08 vagas Instituto de Ciências Humanas – ICH/Telefone: (32) 2102-3101/3102 05 vagas Total 90 VAGAS DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO DA UFJF imprensa@ufjf.edu.br (32) 2102-3967/ 2102-3997 www.ufjf.br

O DIA QUE RIVELINO VIROU A CASACA !!!

Não pensem os mais antigos torcedores corinthianos, que este dia foi o da mudança de Rivelino para o Fluminense em 1976. Este fato ocorreu em 1972, quando para promover um amistoso internacional, os dirigentes da Portuguesa de Desportos, conseguiram junto aos dirigentes corinthianos o empréstimo de seu craque para esta partida. Abaixo a ficha técnica desta partida: PORTUGUESA(SP) 2-0 ZELJEZNICAR (IUGOSLÁVIA) Data: 16 de janeiro de 1972 Local: Estádio do Canindé, em São Paulo / SP Juiz: José Olímpio Clemente de Oliveira Gols: Valdomiro aos 32 min e Rivelino aos 39 min Portuguesa(SP): Aguillera; Cardoso, Marinho, Calegari e Fogueira; Lorico e Rivelino (Ibanez); Xaxá, Valdomiro, Basílio e Piau (Luizinho). Zeljeznicar(Iugoslávia): Janjuz; Narvat, Katalinski, Nadiabdill e Beckzpanic; Bratic e Jankovic; Seluslz, Bukai (Kojovic), Sprecco e Depakovic (Luzic). Fonte:

Lourival Pechir (09/09/1917-11/04/2004)

Lourival Pechir nasceu em Poté no dia 09 de setembro de 1917. Filho do libanês, Gustavo Pechir (que chegou ao Brasil em 1818) e da mineira Maria Augusta Pechir, era o terceiro de oito filhos. Lourival fez curso de juiz de futebol e por volta de 1940 apitava importantes jogos em Teófilo Otoni, mas os xingamentos, coisa que Lourival nunca gostou o fizeram desistir do ofício. Era autodidata. Tinha só o terceiro ano primário. Gostava de ler livros de auto-ajuda e dicionários que decorava. Era criativo, falava e escrevia muito bem. Em Governador Valadares, conseguiu uma vaga de vendedor autônomo na empresa Minas Brasil (atacadista de armarinhos). Viajava no trem da Vitória -Minas até Nova Era onde fez boa clientela. Namorou em Valadares Sonora, filha de português e mãe de origem italiana. Casariam alguns meses depois em 25/02/1944. Ele com 26 anos e ela com 19. Nessa época Lourival já gerenciava um depósito de macarrão e farinha de trigo em Teófilo Otoni. No Rio de Janeiro, o Moinho Inglês, que comprava a mercadoria, sofreu intervenção do Exército e fechou. Membro da Colônia Libanesa, Lourival Pechir, era um dos homens mais importantes no processo de estruturação e progresso de Teófilo Otoni no que diz respeito a busca de identidade social da cidade. Idealista, determinado e incansável trabalhou na Rádio Teófilo Otoni até os últimos dias de sua vida onde sua voz podia ser ouvida em três programas diários: "A Hora do Ângelus", "Parabéns pra Você" e "Serestas do Meu Brasil". Lourival e Sonora tiveram 10 filhos, 20 netos e dois bisnetos. No rádio estão quatro deles Vanessa, Élbio, Evandro e Eduardo. Lourival Pechir faleceu no dia 11 de Abril de 2004 aos 86 anos de idade, o que ocasionou uma enorne comoção pública, uma ausência ainda hoje sentida pelos amigos e principalmente pelos familiares. Fonte: www.radioteofilotoni.com.br

A ALMA DOS ELEITORES

O fracasso político-eleitoral das idéias liberais em todo o mundo é patente. O discurso sobre o liberalismo tente a encantar certo tipo de platéia de intelectuais e acadêmicos. Acredito que no Brasil essa platéia não encheria um ônibus, incapaz portanto de encontrar nomes passíveis de empolgar a opinião pública. O discurso liberal, centrado na exaltação da propriedade privada e da liberdade (e da igualdade, a mesma que está na boca dos socialistas) não tem apelo algum e sofre concorrência direta da alternativa socialista. Do ponto de vista da lógica do coração o discurso socialista esmaga o discurso liberal e o mantra da distribuição de renda por meio de políticas públicas (elevação de impostos, de um lado, e gastos públicos, do outro) parece ter capacidade superior de comunicação. Todos sabem que o discurso falso dos socialistas esconde patranhas óbvias. Os políticos socialistas, embora busquem implantar suas propostas, sabem que não podem dispensar o núcleo científico das idéias liberais em matéria de economia. Depois das eleições tornam-se “conservadores” em matéria de política econômica, como foi o caso do primeiro governo Lula. Seria o liberalismo bom para governar e ruim para conquistar o poder, dentro da ordem democrática? De certa maneira, sim, porque seu núcleo científico é insuperável. Especialmente em situações de crise é impossível que o governante não tenha a seu lado bons economistas treinados em escolas de clara tendência liberal, como são os economistas oriundos da Escola de Chicago. Os liberais não têm como enfrentar o discurso político-eleitoral com a liderança socialista e a história mostra que sua derrota nas urnas é sempre previsão certa. E os conservadores? Como vimos no fenômeno do Tea Party, eles falam também a lógica do coração, portanto são capazes de mobilizar as multidões. Os conservadores têm a vantagem de não precisar usar do expediente da mentira, pois falam a verdade da alma e apelam para a história do tempo em que os socialistas não haviam chegado ao poder, quando a ordem era estável e os valores superiores reconhecidos. Falam em nome da tradição. Têm automaticamente a seu lado o núcleo científico da economia liberal. Conservadores e liberais, nos bancos de escolas de economistas, são praticamente uma única e mesma coisa. Em resumo, a única força política capaz de enfrentar a marcha vitoriosa dos partidos socialista pelo mundo são os conservadores, que precisam se organizar politicamente e usar integralmente o seu discurso, pois este tem apelo capaz de falar ao coração do povo e tem a seu favor a verdade perene de todos os tempos. Nas verdadeiras situações de crise e para além da questão econômica, apenas os conservadores poderão implantar políticas capazes de resolver as graves situações criadas pelos socialistas no poder e, ao mesmo tempo, ter apoio popular. O Brasil precisa urgentemente organizar um partido conservador de massas, genuíno, para fazer contraponto ao PT e ao arco socialista que se abriga ao seu redor. Ganhará as multidões com muita rapidez. Se o que eu imagino vai acontecer, o continuísmo do PT e o agravamento da crise mundial, com imediatos desdobramentos internos, é imperativo de urgência que a tarefa de organização de algo assim seja levada à frente. Não adianta esperar pelos velhos caciques, que se confundem com o patrimonialismo político e acabaram aderindo covarde e sonsamente à nova ordem petista. Esses homens e mulheres não são conservadores, não passam de oportunistas. A renovação política terá que ser integral. A grande questão é: quem começa? Quem organiza? Teremos que esperar a combustão espontânea das ruas, como o Tea Party nos EUA? Tudo está em aberto, mas, aconteça o que acontecer, o campo conservador terá que ser ocupado por quem de direito. Os liberais estão fora desse processo, não têm discurso e não têm quadros. Já os conservadores têm seus núcleos operantes onde sempre tiveram, em torno de empresários, igrejas, operários e todos aqueles insatisfeitos com a deformação do sistema jurídico pelos socialistas no poder. O conservadorismo é a força política dormente que deverá emergir em breve espaço de tempo. A alma dos eleitores é naturalmente conservadora. O discurso socialista é uma falsificação que precisa ser denunciada e derrotada.

Ricardo Gomes

Depois de perder o clássico com o Palmeiras por 2 a 0 no último domingo, o técnico Ricardo Gomes, do São Paulo, acabou sendo internado no hospital São Luiz, no bairro do Morumbi, por conta de um forte desconforto na cabeça sentido ainda no estádio Palestra Itália. Com fortes dores na nuca e formigamento em um dos lados do corpo, Ricardo Gomes chegou ao hospital próximo da meia-noite o São Paulo volta sua atenções para a Copa Libertadores. Com esse problema, o técnico deve ficar afastado do time de 10 a 15 dias, em observação. Assim, ele está fora da viagem para a Colômbia, onde a equipe enfrenta o Once Caldas nesta quinta-feira, pela segunda rodada da fase de grupos. Dessa forma, o time será comandado pelo auxiliar Milton Cruz durante esse tempo. Ricardo Gomes chegou ao São Paulo no meio do ano passado, para substituir Muricy Ramalho após a queda na Copa Libertadores para o Cruzeiro. Ele então levou o time da zona intermediária da tabela para a terceira colocação, tendo ficado na disputa pelo título brasileiro até a última rodada da competição. Ricardo Gomes Raymundo Antes de ser técnico de futebol, Ricardo Gomes foi jogador com passagem por Fluminense, Benfica de Portugal e Paris Saint-Germain da França. Pela seleção brasileira, jogou até o início da década de 1990, tendo ficado de fora da Copa de 94 nos Estados Unidos por conta de uma grave lesão. Como atleta, conquistou três campeonatos cariocas, um Brasileiro (em 1984), dois campeonatos portugueses, um Francês e duas Copas da França. Com o time nacional do Brasil, levou o ouro dos Jogos Pan-Americanos de 1987 e a Copa América de 1989. No Brasil, Ricardo Gomes começou a carreira passando de treinador por Juventude, Vitória, Flamengo e Fluminense, até ir para a seleção brasileira pré-olímpica que ficou fora dos Jogos de 2004, em Atenas. Depois disso, fez sua carreira no futebol francês, passando pelo PSG (onde iniciou como técnico), Bordeaux e Monaco

DEMLURB (Departamento Municipal de Limpeza Urbana)

Demlurb: servidores denunciam assédio moral e perseguição, Sinserpu diz que, órgão não cumpre, legislação, trabalhista, enquanto, Departamento, reclama de, falta de empenho. Ramon Vitral (ramon.vitral@jfhoje.com.br) É motivo de polêmica, tensão, e até confrontos físicos a, relação entre os responsáveis, pelo Demlurb e os funcionários, do órgão que integram o, Sindicato dos Servidores Públicos, de Juiz de Fora (Sinserpu)., A situação envolvendo, as duas partes chegou ao seu, ápice após a publicação da, edição de número 200 do, jornal do Sindicato, no qual a, manchete anuncia: “Centro, de apoio: um caldeirão prestes, a explodir”. O Centro mencionado, no enunciado se refere, ao espaço utilizado para, atendimento e transporte dos, funcionários da Demlurb, localizado, na área central de, Juiz de Fora., Apesar de minimizadas, pela diretoria da Demlurb, as, queixas dos funcionários estão, centradas em questões, como abuso de autoridade, assédio moral, perseguições e, falta de critérios na escolha, das funções dos servidores. Já, por parte dos responsáveis, pelo Departamento Municipal, de Limpeza Urbana há, contestação das alegações, dos funcionários, assim como, acusação de falta de empenho, e reafirmação da prestação, de todos os quesitos, acordados pela legislação, trabalhista brasileira., — Em agosto do ano passado, houve uma reunião na, qual foi denunciado que alguns, funcionários estavam, fazendo roubo de horas extras., ganhando por serviços, não prestados. Pedi que essas, pessoas fossem apontadas e, punidas, para que as punições, se limitassem a elas., Um dia após esse pedido fui, retirado do setor de coleta e, encaminhado para a varrição., As pessoas têm medo, de falar e questionar — revela, um funcionário do Demlurb, que, por medo de represálias, pediu para não ser, identificado., LAUDOS MÉDICOS, A falta de consenso entre, diretoria e os auxiliares de, serviços — contratados como, aptos a atuarem nos trabalhos, de capina, coleta e varrição, — chega ao ponto de, resultar em desentendimentos, quanto à capacidade física, do cumprimento ou não, de determinadas funções. Segundo, o presidente do Sinserpu, Cosme Nogueira, há, registro de um caso em que, um funcionário com deficiência, que só poderia atuar, na coleta do lixo, foi transferido, para o trabalho de, varrição sem possuir condições, de exercer tal função., — Além disso, ainda é, constante o registro de servidores, do Demlurb que são, afastados por problemas de, saúde em decorrência do excesso, de trabalho — complementa, o sindicalista. De, acordo com o diretor-geral, da Demlurb, Aristóteles Farias, cabe aos próprios funcionários, deficientes ou inabilitados, à prestação dos serviços, aos quais foram incumbidos, a comprovação de, problemas ou da condição, física que impossibilite o, exercício do cargo., — A diretoria está sempre, observando o que é melhor, para cada funcionário e para, a população de Juiz de Fora., Basta ir à Casa do Servidor, na qual há atendimento, gratuito e especializado e, onde é possível adquirir um, laudo médico no qual é relatado, o problema físico., Não basta dizer que tem o, problema, há o serviço de, atendimento. Então pedimos, que seja utilizado —, explica o diretor geral., Desentendimento entre as duas partes vira caso de polícia, Enquanto persiste a troca de acusações, entre sindicalistas e diretoria, a falta de, diálogo parece prejudicar a ambos. No, começo de janeiro o desentendimento resultou, em uma ocorrência policial envolvendo, representantes dos dois grupos. Segundo, o relato de um outro servidor, que, também pediu anonimato, por excesso de, falta de educação e intransigência houve, troca de tapas e empurrões., — É uma pessoa que havia acabado de, iniciar seus serviços como encarregada, e, estava fazendo escolhas aleatórias e sem, critérios sobre as funções exercidas por cada, auxiliar de serviço. Houve bate-boca e ela, deu um tapa na mão do varredor, o que, culminou em empurrões e polícia. Foi possível, controlar os ânimos, mas é uma situação, que assusta., Apesar de o diretor do Demlurb admitir, que, a partir de uma escolha conjunta, entre a diretoria do órgão e a, funcionária, tenha-se optado pelo afastamento, dessa encarregada, ele considera, descabidas certas exigências que partem, do Sindicato. Um dos pedidos que Aristóteles, Farias considera mais infundados, está relacionado ao anseio da classe de ser, liberada após jornada de meio expediente, nos dias de pagamento de salário., — A cidade não pode esperar para ter o, lixo recolhido. O depósito do salário é feito, no Banco do Brasil, que funciona até as 22h, e possui várias agências na cidade. Se o, servidor trabalha de manhã, pega a tarde e, vice-versa. Não existe essa possibilidade —, avisa, antes de finalizar — Eles falam de, pressão e número reduzido, mas acredito, que os autores desses relatos se limitam a, algumas poucas pessoas., Os responsáveis pelo Sinserpu informaram, ao JF HOJE que suas reivindicações, representam a vontade de 792, servidores sindicalizados do Demlurb. Já, de acordo com a assessoria de comunicação, do setor da Prefeitura responsável, pela limpeza da cidade, o número de, funcionários da Demlurb sindicalizados, no Sinserpu é de 625 pessoas. O total de, funcionários do Departamento Municipal, de Limpeza é de 865 servidores. Fonte: www.jfhoje.com.br CONSIDERAÇÕES: Esses desacertos vão levar à privatização da coleta de lixo. O tratamento do lixo já é terceirizado. A cobiça pela privatização é imensurável. A quem interessa esse embate? Caso a privatização se concretiuze, há quem afirme que é questão de tempo, o Departamento privatizado vai deixar de ser um local de abrigo para apadrinhados políticos nos "CARGOS DE CONFIANÇA". Quando se imagina que a catástrofe passou, se percebe que o calvário não tem fim. Enquanto isso nossa cidade continua, feia, suja, esburacada e com vazamento de água por todo lado. Pobre e infeliz Juiz de Fora!