domingo, 31 de março de 2013

Futebol Mineiro

                    Atlético 4 x 1 Tupi

Gols: Réver, aos 17 minutos; Jô, aos 25 minutos (primeiro tempo); Josué, aos 13 minutos; Ronaldinho, aos 20 minutos (segundo tempo) (Atlético) e Alonson aos 43 minutos do segundo tempo, de falta (Tupi).
Atlético: 
Victor; Marcos Rocha, Gilberto Silva, Réver e Richarlyson; Josué, Leandro Donizete, Bernard (Luan) e Ronaldinho Gaúcho (Alecsandro);  Jô e Diego Tardelli (Guilherme); Técnico: Cuca
Tupi: Tadeu; Ryan, Tales, Fabrício Soares e Alonso; Genalvo, Maicon Douglas (Maguinho), Paulinho (Igor) e Vinícius; Rafael Assis e Wesley. Técnico: Felipe Surian
Arbitragem: Cleisson Veloso Pereira, Marcus Vinícius Gomes e Breno Rodrigues 
Cartões amarelos: Ryan, Genalvo, Fabrício Soares e Maicon Douglas (Tupi); Réver (Atlético)
Público: 14.413
Renda: 363.765

Literatura

"Literatura Brasileira - Múltiplos Olhares"

A obra, organizada pelo professor universitário, Javer Volpini,  é composta por artigos dos alunos do Programa de Mestrado em Letras do CES/JF (turma 2011-2012). A primeira parte apresenta a literatura em poesia: oito artigos com diferentes enfoques, linguagem, autoria, intertextualidade, expressões do eu-lírico, entre outros. Já a segunda é voltada à análise de textos literários em prosa.

Futebol

                                     Campeonato Mineiro
Atlético x Tupi
Estádio Indepedência, em Belo Horizonte.
Horário: 16 horas
Atlético: Victor; Marcos Rocha, Gilberto Silva, Réver e Richarlyson; Josué, Leandro Donizete, Bernard e Ronaldinho Gaúcho; Jô e Diego Tardelli. Técnico: Cuca
Tupi: Tadeu; Thiago Ryan, Adriano Lobinho, Fabrício Soares e Alonso; Genalvo, Rafael Assis, Maguinho e Paulinho; Wesley e Vinicius. Técnico: Felipe Surian
Arbitragem: Cleisson Veloso Pereira, Marcus Vinícius Gomes e Breno Rodrigues.

TRANSMISSÃO:
A Rede Gerais de Rádio (www.redegeraisderadio.com.br) transmite o jogo, com narração de Januário Carneiro, comentários de Luiz Carlos Gomes e Waldir de Castro, reportagens de Ramon Damásio e Ivanildo Santos, e as participações de Supla Torres e Pablo Dias.

Confrontos
Jogos - 61
Empates - 13
Atlético - 36 vitórias e 108 gols a favor
Tupi - 12 itórias e 55 gols a favor.

sexta-feira, 29 de março de 2013

Literatura

 “Quem não conhece a história, corre o risco de repeti-la - Uma história de Além Paraíba-MG”

Idealizado e escrito pelo alemparaibano Mauro Luiz Senra Fernandes. O livro “Quem não conhece a história, corre o risco de repeti-la” é um conjunto de pesquisas feitas pelo autor ao longo do tempo e resgata histórias de personagens, famílias e lugares do século dezenove e do século vinte, buscando oferecer um testemunho de como era a vida da cidade daquela época, na zona rural e urbana.
Mauro Senra é Professor Licenciado em História, Especialista em “Educação/História” e “Gestão Escolar.

Engenhão

                Estádio Olímpico João Havelange (Engenhão)
Está localizado no bairro do Engenho de Dentro, na cidade do Rio de Janeiro. Construído pela prefeitura do Rio de Janeiro, na administração de Cesar Maia, o estádio está arrendado ao Botafogo F.R.
O estádio, inaugurado inaugurado em 2007, foi construído para sediar as competições de atletismo e futebol dos Jogos Pan-americanos, Rio 2007. Atualmente, tem capacidade total para mais de 46 mil pessoas sentadas, porém, sofrerá ampliação para 60 mil espectadores visando a realização da Olimpíada de 2016.

Jogo inaugural
Fluminense 1 x 2 Botafogo
Gols: Alex Dias, aos 27min do primeiro tempo; Dodô, de pênalti, aos 6min e aos 32min do segundo tempo
FLUMINENSE
Fernando Henrique; Carlinhos, Thiago Silva, Roger e Junior Cesar; Romeu, Arouca (Cícero), Maurício e Carlos Alberto; Alex Dias (Rodrigo Tiuí) e Adriano Magrão (Somália).
Técnico: Renato Gaúcho
BOTAFOGO
Júlio César; Alex, Juninho e Luciano Almeida (Renato Silva); Joilson, Leandro Guerreiro, Túlio (Diguinho), Lucio Flavio, Ricardinho (André Lima) e Zé Roberto; Dodô.
Técnico: Cuca
Árbitro: Evandro Rogério Roman (PR)
Assistentes: Gilson Coutinho e José Pontarolo (ambos do PR)
Cartões amarelos: Carlos Alberto, Carlinhos e Arouca (F), Luciano Almeida, Lucio Flavio e Renato Silva (B)
Cartões vermelhos: Cícero (F) e Joilson (B)
Público: 40.000 pagantes (43.810 presentes)
Renda: R$ 600.000,00

Literatura

Duas cidades mineiras se destacam na formação de bispos e padres

Em meio à busca por sacerdotes, as mineiras Itapecerica e Cipotânea se destacam pela formação de religiosos: em 190 anos, oito bispos e 92 padres nasceram nas cidades

Cipotânea e Itapecerica
– A busca da Igreja Católica por mais padres no país soa estranha em dois pequenos municípios de Minas Gerais: Cipotânea, na Zona da Mata, e Itapecerica, na Região Centro-Oeste do estado, onde nasceram, nos últimos 190 anos, oito bispos e 92 padres. A última ordenação ocorreu em 2009 e tudo indica que outras virão. Quatro moradores de Itapecerica são seminaristas e outros quatro participam dos chamados encontros vocacionais, organizados pela igreja para diagnosticar a aptidão para o sacerdócio.

O número de bispos nascidos nas duas cidades impressiona
Minas Gerais conta apenas com 38 vagas para esse grau da hierarquia católica. Na função, os religiosos administram um conjunto de paróquias, as chamadas dioceses ou arquidioceses. Dos oito bispos, cinco são de Cipotânea, município de seis mil habitantes a 240 quilômetros de Belo Horizonte. José Micomedes Grossi e Hélio Gonçalves Heleno (ambos falecidos), que comandaram respectivamente as dioceses de Bom Jesus da Lapa (BA) e Caratinga. O irmão de Hélio, José Heleno, que trabalhava em Governador Valadares, onde se aposentou, Antonio Afonso de Miranda, também aposentado, administrou as paróquias de Taubaté (SP), e Getúlio Teixeira Guimarães, bispo de Cornélio Procópio (PR).

Em Itapecerica, cidade de 22 mil habitantes a 170 quilômetros de Belo Horizonte, nasceram Antonio Carlos Mesquita, ex-bispo de Oliveira, já falecido, Gil Antonio Moreira, arcebisto de Juiz de Fora, e Sebastião Roque Rabelo Mendes, que trabalhou como bispo auxiliar em Belo Horizonte e respondeu pelas paróquias de Leopoldina antes de se aposentar e retornar à cidade natal.

Tanto em Cipotânea como em Itapecerica a explicação dada por padres e fiéis para entender os motivos de tantos filhos das cidades se entregarem à vida religiosa é uma só: a fé. A crença em Deus, no entanto, tem fortes aliados terrenos. Segundo dom diz Sebastião Roque, o dom Zicó, que mesmo aposentado celebra missas em Itapecerica, a música litúrgica sempre foi muito valorizada na cidade e que produz um encantamento nas crianças.

Itapecerica-MG
Fundada em 1739, a cidade, que pertence à diocese de Divinópolis, possui quatro igrejas somente na área urbana. A igreja matriz, São Bento, Nossa Senhora das Mercês, São Francisco e Nossa Senhora do Rosário. Todas possuem um sistema de sinos acionado a cada quinze minutos que indicam a metade e as horas inteiras. A ida para a escola, o almoço e a volta para casa do trabalho na cidade podem perfeitamente ser coordenadas pelo som dos sinos. De acordo com dom Zicó, quando alguém morre, pelos badalos é possível saber se é homem, mulher ou criança.

Hedvan Richardson Souza Lucas, de 32 anos, nascido em Itapecerica, ordenado padre em 2009, trabalha em Perdigão, a 100 quilômetros da cidade em que nasceu, mas faz visitas constantes ao município onde nasceu.

Cipotânea-MG
Em Cipotânea, fundada em 1711, há ainda uma outra explicação para que o município tenha se transformado em um berço de tantos bispos. A cidade pertence à arquidiocese de Mariana, onde fica um dos mais antigos seminários do Brasil, era onde muitos meninos iam estudar.

Um giro tanto por Cipotânea como por Itapecerica mostra que, ao menos por enquanto, não há qualquer indício de que a religião católica esteja perdendo força. As igrejas protestantes pentecostais, que vêm tomando fiéis do Vaticano em outros centros, mantêm um pequeno templo em Cipotânea e dois em Itapecerica.

Na cidade do Centro-Oeste de Minas, na segunda-feira da Semana Santa, mais de 600 pessoas participaram da chamada Procissão do Depósito, que relembra a prisão de Jesus Cristo.

Reforço no estoque de hóstias
O padre de Itapecerica responsável pela Igreja Matriz de São Bento, monsenhor Pedro Gondim Ferreira, de 51 anos, também nascido na cidade, afirma que pelo menos 80% dos 22 mil moradores da cidade são católicos. No início de 2013, a secretaria foi obrigada a aumentar a aquisição de hóstias. Até o final do ano passado, o volume comprado era de 12 mil, estoque que durava pouco mais de um mês. Hoje, para o mesmo período, são necessárias 15 mil hóstias. O produto, geralmente, é fabricado por irmãs de caridade.

O primeiro padre Itapecerica foi Camilo de Faria, foi ordenado em 1823.
Fonte: www.uai.com.br

Sexta-Feira da Paixão

Precisa-se de padres no país dos católicos

CNBB calcula serem necessários 10 mil novos sacerdotes para atender à demanda no país e trabalha para estimular vocação.

Faltam padres no Brasil, a maior nação católica do mundo. Há cerca de 20 mil deles atuando nas paróquias, mas para suprir a demanda dos fiéis são necessários mais 50% desse total – o ideal, na avaliação da Igreja, é um sacerdote para cada 10 mil pessoas em todas as regiões do país.

 O padre Domingos Barbosa Filho, presidente nacional da Organização dos Seminários e Institutos do Brasil (Osib), entidade vinculada à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), acredita que que cinco mil religiosos já ajudariam a resolver a questão. Segundo a igreja, o problema não é só a falta de padres, mas a má distribuição do clero no país. A maior parte está concentrada nas regiões Sudeste (45%) e Sul (25%), enquanto o Norte (3%).

Ex-presidente da Osib, padre Paulo Batista Borges, titular da Paróquia de São Sebastião, em Uruaçu, município do Norte de Goiás, reconhece que houve grande queda nas vocações, nas décadas de 1960 e 1970, depois da realização do Concílio Vaticano II (1962-1965), que trouxe uma série de mudanças na Igreja e, na avaliação dele, má compreensão de uma nova teologia. De acordo com o religioso, muitos deixaram o ministério, mas, nos anos 1990, houve uma retomada e crescimento no número de candidatos. Uma das alternativas para aumentar os candidatos está na pastoral das vocações e no trabalho missionário. No Brasil, há 700 casas de formação de padres (seminários diocesanos, regionais e estaduais). Na capital mineira, o pioneiro é o Seminário Arquidiocesano Coração Eucarístico de Jesus, da Arquidiocese de Belo Horizonte, que comemora 90 anos e conta com 42 alunos. Há também outros pertencentes a ordens, congregações e dioceses do interior.

VIDA RELIGIOSA
O seminário da Arquidiocese de Belo Horizonte acompanha a média nacional de ordenação de seis padres por ano. O número foi maior em 2010 (veja quadro). São necessários oito anos de estudos – um preparatório, três de filosofia e quatro de teologia. Para ingressar, é preciso ter acima de 17 anos e ensino médio completo e quem já tem curso superior fica apenas cinco anos. As estatísticas em Belo Horizonte mostram que não basta querer para chegar ao altar da igreja. Em 2012, de 52 pessoas que pediram informações, apenas 10 ingressaram no seminário. A entrada na vida da comunidade requer frequência nas missas, experiência na catequese, presença em grupo de jovens e círculos bíblicos, conhecimento da Igreja por dentro e compromisso com o celibato.
Fonte: www.uai.com.br

Literatura

"Entre Muros e Pontes"
Escrito por Lu Oliveira e lançado em agosto de 2012 nas Livrarias Curitiba em Maringá(PR), Entre Muros e Pontes traz notadamente o fascínio da autora pelas formas de relacionamento humano. Não se trata de um livro de auto ajuda ou de cunho psicológico. Na verdade, a obra nos remete às diversas reflexões sobre situações cotidianas, as quais Lu tem um olhar crítico com doses – por vezes equilibradas e outras nem tanto – de seriedade, sensibilidade e humor.

A autora trata das inquietações de sua alma, tanto aquelas relacionadas com a vida como aquelas pertinentes ao relacionamento com o outro. Lu Oliveira deixa claro isso quando afirma: “E as relações humanas, mesmo sendo difíceis, são fascinantes”.

quarta-feira, 27 de março de 2013

Museu de Arte Murilo Mendes (MAMM)


A Poesia Compartilhada
Mesa redonda contará com a participação dos escritores Iacyr  Freitas, Fernando Fabio Fiorese e Anderson Pires
Os poetas Iacyr Anderson Freitas, Fernando Fabio Fiorese e Anderson Pires encontram-se para um debate na abertura da terceira edição do curso Poesia Partilhada na próxima quarta-feira, 03/04, às 19h30, no Museu de Arte Murilo Mendes (MAMM), em Juiz de Fora-MG.  A mesa redonda funciona de maneira suplementar ao curso, que aborda autores modernos brasileiros. Neste primeiro encontro, a ideia é discutir a cena contemporânea e convidar o público a participar das futuras aulas.
O debate será também uma oportunidade de conversar sobre a poesia feita em Juiz de fora, já que os três envolvidos, além de dar aulas em diferentes instituições sobre o tema, são também escritores e poderão lançar diferentes olhares sobre a produção local. Já durante o curso, a proposta é promover a leitura em profundidade de alguns dos principais autores da lírica em língua portuguesa.
“A abordagem em sala começa pela leitura dos poemas, instigando o aluno a se perguntar sobre os elementos expressivos que compõem o texto. Em seguida, a partir desta experiência, ele é levado a buscar um arcabouço teórico para elucidar aquilo lhe chamou a atenção, tornando a leitura mais íntima”, explica o responsável pelo curso, Iacyr Anderson Freitas. Na lista de autores a serem estudados constam grandes nomes da poesia: Carlos Drummond de Andrade, Manuel Bandeira, Cecília Meireles e Murilo Mendes, entre outros.
O programa de estudos abrange diversos temas como a essência da realização lírica; a tensão como princípio formador da trama poética; o processo leitor-criador; os manifestos e as mitologias poéticas; a leitura de poemas e os limites da periodização literária. Também serão abordados elementos técnicos como o ritmo e a métrica.
As aulas do Poesia Partilhada acontecerão no período de 10 abril a 29 de maio, sempre às quartas-feiras, no horário das 19h30 às 21h30. A inscrição custa R$ 40 e pode ser feita na secretaria do MAMM, rua Benjamin Constant, 790, de segunda a sexta, das 10h às 18h.
Fonte: www.ufjf.br

XÔ CAPETA!!!

Pobre rádio da república do "FAZ DE CONTA", mais um canal, segundo a rádio corredor, vai para as mãos imundas dos mercadores da fé. Quando se pensa que aqui já se chegou no fundo do poço, se percebe que o poço não tem fundo. É o fim do fim!

terça-feira, 26 de março de 2013

segunda-feira, 25 de março de 2013

Série B 2013

 CBF (Confederação Brasileira de Futebol) divulgou no final da tarde desta segunda-feira, 25/03, a tabela da Série B do Campeonato Brasileiro de 2013. 
Disputada desde 2006 em pontos corridos, a competição começará oficialmente no dia 25 de maio e terminará no dia 30 de novembro.

01ª rodada:
Oeste x Avaí
Boa Varginha x Chapecoense
Figueirense x América-RN
Joinville x Bragantino
Icasa x Sport Recife
ABC x Paraná
Palmeiras x Atlético-GO
São Caetano x Ceará
Guaratinguetá x América-MG
Paysandu x ASA


Literatura

"11 Gols de Placa: Uma Seleção de Grandes Reportagens Sobre o Nosso Futebol"

O livro traz uma seleção de reportagens que ajudam a explicar muitas das mazelas do futebol. Os textos apresentados buscam dar um panorama do que ocorre nos bastidores e oferecem um painel desse esporte desde a década de 60, com as reportagens de João Máximo e de Michel Laurence. As reportagens apresentadas na obra são acompanhadas por relatos e comentários que mostram os bastidores da apuração, produzidos pelos jornalistas envolvidos na cobertura dos casos e em sua edição, como Marcos Penido e Juca Kfouri.

Patrimônio histórico

sábado, 23 de março de 2013

Literatura

"Estrela Brasileira"

Durante o período em que voou como comissária de bordo da Varig, Cláudia Vasconcelos viu, ouviu e viveu inúmeras histórias. Algumas engraçadas, outras dramáticas, todas interessantes. Somadas a depoimentos de colegas, registrou-as em seu livro de memórias para preservar a trajetória da empresa aérea que foi, por muito tempo, um símbolo do Brasil, a Varig, Viação Aérea do Rio Grande do Sul.

Futebol mineiro

Em partida realizada na tarde deste sábado em Juiz de Fora, o Tupi venceu o América de Teófilo Otoni por 2 a 1, de virada e entrou na zona de classificação para semifinal do Campeonato Mineiro. Com a vitória, o Tupi chegou a 12 pontos e passou o Tombense, que perdeu para o Villa Nova, em Tombos, por 1 x 0, gol do Tchô.

Com a derrota, o América-TO permanece na lanterna da competição estadual. O Dragão tem apenas três pontos ganhos e saldo de gols pior que o Araxá. Com 12 pontos ganhos, o Tupi não pode ser ultrapassado por ninguém na sequência da rodada e seguirá no G-4, ao menos até a próxima rodada.

O próximo adversário do Tupi será o Atlético, no Independência, em Belo Horizonte, no domingo, 31)/03. Já o América-TO receberá o América, na quarta-feira, às 22h, no estádio Nassri Mattar, em Teófilo Otoni.

Tupi 2 x 1 América-TO
Gols: Vinicius, aos 10’1T e Wesley, aos 34’2T (Tupi); e Celinho, aos 10’1T (América-TO)
Tupi: Tadeu, Thiago Ryan, Adriano, Thales, Maicon, Alonso (Dieguinho, no intervalo), Rafael Assis, Maguinho (Cassiano, no intervalo), Wesley, Paulinho (Flávio, aos 25’2T) e Vinicius. Técnico: Felipe Surian
América-TO: Raphael Barrios, Iran, Araújo, Ricardo Duarte, Luisinho, Rodrigo Sena, Felipe Dias (Matheus Gonzaga, no intervalo), Edilson (Flávio Lopes, aos 14’2T), Anderson Grafite, 10-Celinho (Clenio, aos 12’2T) e Daniel. Técnico: Gilmar Estevam
Arbitragem: Ronei Cândido Alves, Márcio Eustáquio Santiago e Frederico Soares Vilarinho.
Cartões Amarelos: Vinicius e Cassiano (Tupi) Araujo, Rodrigo Sena, Felipe Dias e Flávio Lopes (América-TO)
Público: 1.396 pagantes
Renda: R$ 17.620,00

Literatura

"Em Rota de Colisão - Um Retrato Inédito e Impressionante Sobre Os Riscos da Aviação No País"
Este é um livro explosivo. Pela primeira vez, um controlador de tráfego aéreo descreve a rotina das torres de controle no Brasil. E o seu relato é impressionante. Poderia ser tomado como um thriller de suspense, mas fala de vida real.
Da sua formação no curso de controladores civis, os inúmeros episódios nos cinco aeroportos onde atuou, os acidentes vistos de dentro do sistema, condições de trabalho, equipamentos e, finalmente, a decisão de não trabalhar mais sobre uma pressão constante, de lidar com o destino de centenas de vidas num sistema coberto de fragilidades.
Trazendo toda experiência do autor, Luís Bartok, a obra busca oferecer, por meio do seu relato, um panorama do transporte nos aeroportos, mas pode oferecer muito mais - algo que interessa a todas as pessoas que utilizam serviços de transporte aéreo.


Série A 2013

O Campeonato Brasileiro da Série A 2013 já tem tabela básica definida. 
A competição começa no dia 26 de maio e a rodada final do campeonato será dia 08 de dezembro.
Primeira rodada:
Fluminense x Atlético Paranaense
Vasco x Portuguesa
Santos x Flamengo
Corinthians x Botafogo
Cruzeiro x Goiás
Coritiba x Atlético Mineiro
Grêmio x Náutico
Vitória x Internacional
Ponte Preta x São Paulo
Criciúma x Bahia

Literatura

"Pouso Forçado - A História Por Trás da Destruição da Panair do Brasil Pelo Regime Militar"

Esta obra polêmica resgata o episódio do fechamento da Panair, mais consolidada empresa de aviação brasileira, referência no mundo inteiro, durante o período da ditadura militar. Daniel Sasaki prova que a escandalosa falência da empresa na década de 1960 não passou de uma manobra do governo para beneficiar a Varig.

sexta-feira, 22 de março de 2013

Futebol mineiro

A Federação Mineira de Futebol (FMF) divulgou nesta sexta-feira, 22/03, as datas das semifinais e finais do Campeonato Mineiro de 2013. A competição, que começou em 02 de fevereiro, terminará no dia 19 de maio.

A fase semifinal será disputada em dois domingos, nos dias 28 de abril e 05 de maio. Os confrontos serão do melhor colocado na primeira fase contrao o quarto e do segundo contra o terceiro.

Assim como a fase anterior, a decisão do Estadual também acontecerá em dois domingos. O jogo de ida está marcado para 12 de maio e o de volta ocorre no dia 19.

O clube de melhor campanha na primeira fase joga com a vantagem de dois empates ou uma vitória e derrota pela mesma diferença de gols em todas as fases do mata-mata.

Na edição anterior do Campeonato Mineiro, em 2012, o Atlético sagrou-se campeão na decisão contra o América, enquanto Cruzeiro e Tupi foram eliminados na fase semifinal.

quinta-feira, 21 de março de 2013

Literatura

"Olaria - A conquista da taça de bronze"

Escrito por Marcelo Paes, "Olaria - a conquista da Taça de Bronze" traz à cena, muito justamente, uma história que nem todos os amantes do futebol conhecem, mas que deveriam conhecer, e agora podem, afinal, conhecer. Existe futebol para além dos salários milionários das estrelas de agora, para além dos chamados grandes clubes e suas alianças com televisão paga; esse futebol, mais verdadeiro, jogado, sofrido, estampa as belas histórias que fazem a história desse livro imperdível. 
Fonte: www.livrariapontesfutebol.com.br

Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad)

Ecad é condenado a pagar multa milionária por práticas que inibem a concorrência
Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) entendeu que o escritório formou cartel para cobrança dos direitos autorais

Em uma sessão que durou mais de seis horas, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) condenou Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) e suas seis associações de defesa de direitos autorais por condutas contra a concorrência. O Cade também determinou que o Ecad faça mudanças na forma como fixa preços e cobra direitos autorais no país e estipulou multa milionária para as entidades envolvidas.

Atualmente, o Ecad concede licença a quem deseja executar as obras e cobra um valor tabelado sobre um conjunto unificado de músicas. A taxa varia para emissoras de rádios, TV ou até pessoas físicas que queiram organizar uma festa. Os conselheiros concluíram que essa forma de atuação não favorece a concorrência. Para eles, o Ecad precisa negociar os valores na hora de conceder licenças e cobrar os direitos autorais de acordo com as músicas que serão executadas e não com base num pacote fechado.

O Ecad terá ainda, seis meses para mudar a forma de cobrança O processo contra o Ecad foi aberto após a Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA) contestar uma cobrança de 2,55% da receita bruta das empresas. Ainda segundo o relator Elvino Mendonça, o Ecad é hoje um monopólio não regulado, que precisa de “uma tutela estatal”.

Em seu voto, o relator do processo Elvino Mendonça sugeriu que o Ministério da Cultura monitore a entidade. O órgão antitruste entendeu como prova do acordo para fixação de preços as tabelas de valores cobrados por tipo de usuário, disponíveis no site do Ecad. Por quatro votos a dois, os conselheiros entenderam que o Ecad e as associações formaram um cartel para combinar valores cobrados pela execução pública de obras musicais.

Além disso, o Ecad foi condenado por impor barreiras à entrada de novas associações em sua estrutura. Juntos, Ecad e associações receberam multas que somam R$ 38 milhões. “Entendo pela existência de prática de cartel e abuso de posição dominante”, afirmou Mendonça, relator do processo. No caso das barreiras à concorrência, o relator entendeu que o Ecad prevê em seu estatuto requisitos “desproporcionais e abusivos” para a filiação de novas associações representativas, como, por exemplo, percentuais mínimos de número de filiados e de titularidade de bens intelectuais.

A advogada da ABTA, Leonor Cordovil, disse que a decisão do Cade foi acertada. “Foi um passo importante. O Cade entendeu que havia abuso por parte do Ecad”, ressaltou Cordovil.

O Ecad e as associações já anunciaram que pretendem recorrer judicialmente da decisão.

Literatura

"Sonhos sobre rodas: a história do transporte rodoviário de passageiros"
Para quem procura conhecer um pouco mais sobre a história dos desbravadores que, com muita coragem e empenho, fundaram as primeiras empresas brasileiras de transporte rodoviário de passageiros, é uma ótima leitura o livro “Sonho sobre Rodas”, editado pela ABRATI e escrito pelo advogado e especialista em transportes Antônio Rúbio de Barros Gômara com a colaboração do jornalista Nélio Lima.

O livro é a segunda parte de um grande trabalho de pesquisa realizado por Antônio Rúbio. A primeira parte resultou na publicação do livro “O transporte interestadual e internacional de passageiros: um acrescentamento histórico”, em 1999.

Falecido em 2000, o advogado deixou um vasto material na forma de entrevistas gravadas, depoimentos escritos, publicações, recortes e fotografias colhidos entre os anos de 1992 e 1994. Com a colaboração do jornalista Nélio Lima, atuando na complementação da pesquisa deixada por Antônio Rúbio e também na redação final, o livro traz histórias relevantes sobre o passado de 35 empresas de ônibus brasileiras:

Auto Viação Catarinense Ltda.
Empresa Auto Viação Progresso S.A.
Empresa Unida Mansur & Filhos Ltda.
Viação Garcia Ltda.
Empresa de Ônibus Pássaro Marron Ltda.
Expresso Princesa dos Campos S.A.
Viação Araguarina Ltda.
Viação Ouro e Prata S.A.
Expresso Brasileiro Viação Ltda.
Empresa de Transportes Gontijo Ltda.
Viação Salutaris e Turismo S.A.
Viação Águia Branca S.A.
Auto Viação 1001 Ltda.
Expresso Santo Anjo da Guarda Ltda.
Planalto Transportes Ltda.
Expresso de Luxo Silva – Dimas José da Silva
Empresa de Transportes Andorinha S.A.
Viação Cometa S.A.
Companhia São Geraldo de Viação
União Transporte Interestadual de Luxo S.A. – UTIL
Reunidas S.A. Transportes Coletivos
Real Alagoas de Viação Ltda.
Viação Cidade do Aço Ltda.
Viação Progresso e Turismo S.A.
Viação Santa Cruz S.A.
Real Expresso Ltda.
Empresa Sulamericana de Transportes em Ônibus
Viação Itapemirim S.A.
Grupo Guanabara – Jacob Barata
Transporte e Turismo Ltda. – TTL
Viação Minuano
Empresa de Ônibus Nossa Senhora da Penha S.A.
Viação Sampaio Ltda.
Unesul Transportes Ltda.
Pluma Conforto e Turismo.
Fonte: www.onibusbrasil.com

terça-feira, 19 de março de 2013

João Assis de Oliveira Gomes

O ex-vereador João Assis de Oliveira Gomes, o Assis da Fasol, morreu nesta terça-feira, 19/03, em Juiz de Fora, aos 80 anos. O corpo foi sepultado no Cemitério Parque da Saudade. Assis exerceu o cargo de vereador na Câmara Municipal entre 1987 e 1992.

Literatura

 “Percepção do Intangível: entre genealogias e apropriações do patrimônio cultural imaterial”
Escrito por Yussef Daibert Salomão de Campos, graduado em Direito e aluno de doutorado em História da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), que usa como base a Lei Robin Hood, de Minas Gerais, criada em 2009, que visa redistribuir parte da arrecadação de ICMS pelo Estado entre os municípios, direcionando o valor de acordo com diversos fatores, como a área geográfica, população e mínimo de renda per capita. 

O objetivo é incentivar a aplicação de recursos em áreas de prioridade social, descentralizar a distribuição de renda e, consequentemente, atenuar a desigualdade e as diferenças econômicas entre os municípios de Minas.

Como um dos focos de benefício da lei é a conservação do patrimônio histórico, Campos direciona a pesquisa para a legislação no Estado, comparando com outros conjuntos de leis nacionais e até internacionais (como é o caso da Argentina) e também faz uma análise regional, mais específica, em Juiz de Fora.

O livro é fruto da dissertação de mestrado em Memória Social e Patrimônio Cultural pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel-RS) em 2010. O objetivo é tratar a identidade social como legitimadora de patrimônios culturais imateriais sob a perspectiva jurídica. É defendido que as características culturais de uma sociedade são demilitadas pela identidade dela, desde a genealogia até a consolidação dessas características por meio da legislação vigente.
Um exemplo de como o patrimônio imaterial se torna parte do lugar em que está inserido é o modo artesanal de fazer o queijo minas, que antes era uma característica regional e se tornou patrimônio cultural imaterial do Estado.

Futebol


segunda-feira, 18 de março de 2013

Literatura

"Marlene França: do sertão da Bahia ao clã Matarazzo" 

Escrito por Maria do Rosário Caetano, o livro conta a história de Marlene França, que foi descoberta pelo crítico e diretor Alex Viany quando era menina pobre, filha de retirantes numa feira em Salvador e ganhou um papel importante no episódio Ana do filme internacional "A Rosa dos Eventos" (1957). Foi o despertar de uma longa carreira construída com muita garra, determinação e talento, que incluem quase 50 trabalhos no cinema brasileiro.

Futebol

Literatura

"Marlene - A incomparável"
Escrito por Diana Aragão, o livro conta a história de Marlene, que tendo gravado mais de 4.000 canções em sua carreira, (junto com Emilinha Borba) trabalhou no rádio brasileiro. Sua popularidade nacional também resultou em convites para o cinema e para o teatro, tendo também trabalhado em cinco revistas. Suas atividades internacionais incluíam turnês pelo Uruguai, Argentina, Estados Unidos (onde se apresentou no Waldorf-Astoria Hotel e em Chicago) e França (apresentando-se por quatro meses e meio no Teatro Olympia em Paris, a convite de Édith Piaf, que a vira no Copacabana Palace, no Rio de Janeiro-RJ).

Marlene ( Victória Bonaiutti de Martino Delfino dos Santos), nasceu em São Paulo-SP, em 22 de novembro de 1924. Foi casada com o ator Luí Delfino (tio da atriz Maria Claudia, nasceu em Ouro Preto-MG, em 31 de maio de 1921 e morreu no Rio de Janeiro-RJ, em 25 de maio de 2005).

Futebol

Literatura

"Jair Rodrigues - Deixa que digam, que pensem, que falem"
Escrito por Regina Echeverria, o livro conta a história de Jair Rodrigues, que começou sua carreira em 1957, atuando com o "crooner"no interior de São Paulo. Em 1960 já estava na capital participando de programas de calouros e cantando em diversas casas noturnas paulistas. Dois anos depois, gravaria seu primeiro disco, lançado pela gravadora Phillips, com destaque para a música O Morro Não Tem Vez de Tom Jobim e Vinícius de Moraes. Em 1964 emplacaria o sucesso Deixa Isso Pra Lá em todo o Brasil. Em 1965 surge a dupla "Jair e Elis". Contratados pela TV Record como apresentdores do programa O Fino da Bossa, gravaram ao vivo no teatro Paramount em São Paulo e entraram definitivamente para a história da MPB. Disparada de Geraldo Vandré e Téo de Barros, rendeu a Jair Rodrigues o primeiro lugar no Festival da Record em 1966, dividindo o prêmio com A Banda de Chico Buarque. Desde então, Jair emplacara vários outros sucessos em todo Brasil assim como O Conde Tristeza Pega no Ganzá, O Menino da Porteira, Boi da Cara Preta e Majestade o Sabiá. Jair Rodrigues sempre excursionou por todo Brasil e apresenta também uma vasta experiência pelo exterior - Portugal, Alemanha, França, Suiça, Itália, América Latina, Estados Unidos e Japão - apresentando-se em teatros e eventos de renome como o "Olympia de Paris", "Waldorf Astoria", "Moun Treux Festival" e "San Remo Festival" entre outras.

Jair Rodrigues de Oliveira nasceu em Igarapava-SP, em 06 de fevereiro de 1939. Pai de Luciana Mello e Jair Oliveira, que seguiram a carreira musical. Foi criado em Nova Europa-SP, até 1954; depois mudou-se com a família para São Carlos-SP.

Futebol


Segundo a revista “France Football”, o treinador português José Mourinho lidera o ranking dos treinados mais bem pagos pela oitava vez consecutiva.

De acordo com a publicação, Mourinho recebe anualmente, incluindo ganhos publicitários, aproximadamente € 14 milhões (R$ 36 milhões). Na segunda posição da lista está o italiano Carlo Ancelotti, do PSG, com € 12 milhões (R$ 30,8 milhões) e fechando os três melhores, com um salário € 11 milhões (R$ 28,3 milhões), está Marcello Lippi, do Guangzhou Evergrande, da China.

Completam a lista dos dez primeiros colocados Guus Hiddink, do Anzhi, Kenny Dalglish, ex-treinador do Liverpool, Arsène Wenger, do Arsenal, Fabio Capello, da seleção da Rússia, Roberto Mancini, do Manchester City, Alex Ferguson, do Manchester United, e José Antonio Camacho, da seleção chinesa.

A principal ausência da lista é a do técnico da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari. Porém, o Brasil está representado no Top 20 por dois nomes: Paulo Autuori, que recentemente deixou o comando da seleção do Catar, com € 3,6 milhões (R$ 9,25 milhões), e Abel Braga, do Fluminense, com € 3,5 milhões (R$ 9 milhões).

Os 20 treinadores mais bem pagos do mundo:
01. Mourinho (Real Madrid) - € 14 milhões por ano
02. Carlo Ancelotti (Paris Saint-Germain) - € 12 mi
03. Marcello Lippi (Guangzhou Evergrande) - € 11 mi
04. Guus Hiddink (Anzhi) - € 10,8 mi
05. Kenny Dalglish (ex-Liverpool) - € 10 mi
06. Arsène Wenger (Arsenal) - € 9,4 mi
07. Fabio Capello (Rússia) - € 9,2 mi
08. Roberto Mancini (Manchester City) - € 7,6 mi
09. Alex Ferguson (Manchester United) - € 7,5 mi
10. José Antonio Camacho (China) - € 6,1 mi
11. Roberto Di Matteo (ex-Chelsea) - € 5,6 mi
12. Luciano Spalletti (Zenit) - € 5,5 mi
13. Jupp Heynckes (Bayern de Munique) - € 5,3 mi
14. André Villas-Boas (Tottenham) - € 5,2 mi
15. Rafa Benítez (Chelsea) - € 4,3 mi
16. Frank Rijkaard (Arábia Saudita) - €4,15 mi
17. Tito Vilanova (Barcelona) - € 4 mi
18. Jorge Jésus (Benfica) - € 4 mi
19. Paulo Autuori (ex-Catar) - € 3,6 mi
20. Abel Braga (Fluminense) - € 3,5 mi

Literatura

"Leny Andrade - Alma mia"

Escrito por Regina Ribas, o livro conta a história de Leny Andrade de Lima, mais conhecida como Leny Andrade, que nasceu em Rio de Janeiro. Começou sua carreira cantando em boates, morou cinco anos no México e passou boa parte de sua vida vivendo nos Estados Unidos e na Europa.

Leny de Andrade Lima nasceu no Rio de Janeiro-RJ, em 25 de janeiro de 1943.

sábado, 16 de março de 2013

Futebol mineiro

Tupi luta, mas conhece a primeira derrota no Campeonato Mineiro

Galo Carijó levou dois gols no final do primeiro tempo, em contra-ataques. Na segunda etapa, descontou, mas não conseguiu chegar à igualdade

O Tupi conheceu, neste sábado, 16, a primeira derrota no Campeonato Mineiro. O Carijó foi a Patos de Minas enfrentar o Nacional no Estádio Bernardo QueirozRubinger e perdeu por 2 a 1. A equipe juiz-forana acabou surpreendida no final do primeiro tempo, quando, em dois contra-ataques, o Búfalo marcou os gols da vitória. O técnico Felipe Surian voltou com três atacantes na segunda etapa e rapidamente conseguiu descontar, com Wesley. Mas, apesar do esforço em campo, o Galo não conseguiu chegar à igualdade, perdendo a oportunidade de entrar no G-4 e permanecendo com 09 pontos na tabela de classificação. 

Nacional 2 x 1 Tupi
Gols: Caleb, aos 41’1T e Kanu, aos 45’1T (Nacional); e Wesley, aos 7’2T (Tupi)
Estádio Bernardo Queiroz Rubinger 
Nacional: Rodrigo Posso; Luizinho, Cláudio Luís, Luizão e Wanderson; Mancuso (Marcão), Jailton, Thiago Santos e Kanu; Vanderlei (Rone) e Caleb (Maranhão). Técnico: Alexandre Grasseli.
Tupi: Tadeu; Thiago Ryan, Arthur, Fabrício Soares e Alonso (Dieguinho); Genalvo, Vinícius, Paulinho e Ygor (Cassiano); Rafael Assis (Flávio) e Wesley. Técnico: Felipe Surian.
Cartões amarelos:
Tupi: Genalvo, Arthur, Rafael Assis, Thiago Ryan, Paulinho e Fabrício Soares (Tupi).
A: Flávio Henrique Coutinho Teixeira (CBF/FMF)
A1: Wesley Moreira de Carvalho (CBF/FMF)
A2: Felipe Souza Leal (FMF)
04ºA: Eduardo Nogueira Soares (Liga Local)
Nacional: Mancuso, Luizão e Jailton.

Cartões vermelhos: Rone (Nacional) e Arthur (Tupi).
Público: 603 pagantes
Renda: R$ 2.365,00

Outros jogos:


Literatura

"Cida Moreira - A dona das canções"
Escrito por Tiago Soagayar Bechara, o livro conta a história da paulistana que iniciou os estudos de piano na infância e, desde então, como cantora, em programas de rádio. Adolescente, muda-se com a família para Londrina (Paraná) e, de volta a S. Paulo, forma-se psicóloga, profissão que exerce por pouco tempo, já que a música e o teatro determinaram a sua escolha. No final dos anos 70, já cantora e atriz, é convidada a integrar o grupo teatral Ornitorrinco, em peça com músicas de Brecht e Weill. A ousadia inovadora de Cida, já no disco de estréia, Summertime (1981), com clássicos de jazz e blues, trazendo o diferencial de ser em vinil lilás, e, pela primeira vez, a versão censurada de Geni e o Zepelim, de Chico Buarque, virou marca registrada dos que se seguiram, sempre com o bom respaldo de crítica e público.

Cida Moreira (Maria Aparecida Guimarães Campiolo) nasceu em São Paulo-SP, em 12 de novembro de 195.

CIRCUITO DE CORRIDAS RÚSTICAS

VEM AÍ SENSACIONAL CORRIDA RÚSTICA DE GUARANI-MG
CAMINHOS VERDES DE MINAS
01ª ETAPA

DIA 24 DE MARÇO/2013 A PARTIR DAS 10:00h LARGADA

PERCURSO 10 KM
INSCRIÇÕES  SERÃO FEITAS NO LOCAL ANTES DA PROVA
VALOR: R$ 20,00 E 1 KG DE ALIMENTO NÃO PERECÍVEL

O DINHEIRO ARRECADADO COM AS INSCRIÇÕES SERÁ REVERTIDO PARA A PREMIAÇÃO

50% GERAL ARRECADAÇÃO
50% ---> PREMIAÇÃO GERAL MASC/FEM (25%)
       ---> GUARANI MASCULINO/FEMININO (25%)

ALÉM DE TROFÉUS PARA OS PRIMEIROS COLOCADOS E MEDALHAS

PELA PRIMEIRA VEZ EM GUARANI CORRIDA RÚSTICA DA INCLUSÃO SOCIAL COM ALUNOS DA APAE E PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS

ALÉM DA CORRIDA DAS CRIANÇAS E CAMINHADA COM PERCURSO REDUZIDO.
OBS.: A TAXA DE INSCRIÇÃO DAS CRIANÇAS E DA CAMINHADA SERÁ APENAS 1 KG DE ALIMENTO NÃO PERECÍVEL, ENTÃO TRAGAM AS CRIANÇAS PARA PARTICIPAR DO EVENTO.

CONTATOS
(32) 9990-9705 Juninho Guelber
(32) 9975-2262 Paulinho Vieira
E-mail: junior-guelber@ig.com.br
           joaoguelber@hotmail.com
           paulinhobvieira@hotmail.com

ORGANIZAÇÃO: Proerd e Diretoria de Esporte de Guarani-MG
Prefeitura Municipal de Guarani - Administração 2013/2016 e
Polícia Militar de Minas Gerais

Apoio: Secretaria Municipal de Esporte, Cultura e Turismo e Prefeitura Municipal de Guarani-MG
                 Associação de Atletismo ABAQUAR de Guarani.

Literatura

"Adelaide Chiozzo - O acordeom e o beijinho doce"

Escrito por Patrícia Rodrigues, a obra conta a história da cantora, atriz e acordeonista que participou de mais de dez filmes a partir de 1946 e estreou em disco em 1950, pelo selo Star. Fez sucesso no rádio cantando principalmente músicas juninas, ao lado de Eliana Macedo, com quem também contracenava no cinema. Entre seus sucessos estão "Beijinho Doce" e "Pedalando". Participou das novelas "Feijão Maravilha" e "Deus nos Acuda", da TV Globo, e fez shows na década de 90 acompanhada pelo marido, o violonista Carlos Mattos.

Adelaide Chiozzo nasceu em São Paulo-SP, em 08 de maio de 1931.

sexta-feira, 15 de março de 2013

Curiosidades

- João foi o nome mais popular entre os papas. Ao todo, 21 pontífices optaram por utilizá-lo. João 23, que deixou o comando da Igreja Católica em 1963, foi o último a adotar o nome.

- Gregório foi adotado por 16 papas. O último pontífice a usar o nome foi Gregório 16, que deixou o comando da Igreja Católica em 1846.

- Bento foi adotado por 15 papas. O último pontífice a usar o nome foi Bento 16, que desde sua eleição em 2005 adota o nome.

- Clemente foi adotado por 14 papas. O último pontífice a usar o nome foi Clemente 14, que deixou o comando da Igreja Católica em 1774.

Inocêncio foi adotado por 13 papas. O último pontífice a usar o nome foi Clemente 13, que deixou o comando da Igreja Católica em 1724.

- Leão foi adotado por 13 papas. O último pontífice a usar o nome foi Leão 13, que deixou o comando da Igreja Católica em 1903.

- Pio foi adotado por 12 papas. O último pontífice a usar o nome foi Pio 12, que deixou o comando da Igreja Católica em 1958.

- Estêvão foi adotado por 9 papas. O último pontífice a usar o nome foi Estêvão 9º, que deixou o comando da Igreja Católica em 1058.

- Bonifácio foi adotado por 8 papas. O último pontífice a usar o nome foi Bonifácio 9º, que deixou o comando da Igreja Católica em 1404.

- Urbano foi adotado por 8 papas. O último pontífice a usar o nome foi Urbano 8º, que deixou o comando da Igreja Católica em 1644.

- Alexandre foi adotado por 7 papas. O último pontífice a usar o nome foi Alexandre 8º, que deixou o comando da Igreja Católica em 1644.

- Adriano foi adotado por 6 papas. O último pontífice a usar o nome foi Adriano 6º, que deixou o comando da Igreja Católica em 1523.

- Paulo foi adotado por 6 papas. O último pontífice a usar o nome foi Paulo 6º, que deixou o comando da Igreja Católica em 1978.

- Celestino foi adotado por 5 papas. O último pontífice a usar o nome foi Celestino 5º, que deixou o comando da Igreja Católica em 1296.

- Nicolas foi adotado por 5 papas. O último pontífice a usar o nome foi Nicolas 5º, que deixou o comando da Igreja Católica em 1455.

- Sisto foi adotado por 5 papas. O último pontífice a usar o nome foi Sisto 5º, que deixou o comando da Igreja Católica em 1590.

 Aproximadamente 40 papas, assim como Francisco (recém-eleito), optaram por nomes exclusivos que não foram replicados por nenhum sucessor.
Obs. a lista não inclui antipapas, aqueles que reclamam o título em oposição ao eleito legitimamente.



quinta-feira, 14 de março de 2013

Literatura

"Inezita Barroso - Com a espada e a viola na mão"

Inezita Barroso, ou Inês Madalena Aranha de Lima, começou a cantar e estudar violão aos sete anos. Aos 11 iniciou seu aprendizado de piano. Estreou profissionalmente em 1950, na Rádio Bandeirantes. Na década de 50 ganhou prêmios de melhor cantora do rádio e fez sucesso com "Moda da Pinga" e "Lampião de Gás", além de atuar nos filmes "Destino em Apuros", "Mulher de Verdade", "É Proibido Beijar" e "O Craque". A partir de 1954 passou a apresentar-se na TV Record, em programas folclóricos, tema ao qual se dedicou definitivamente e que a consagraria. Em 1955 atuou no filme "Carnaval em Lá Maior" e lançou o seu primeiro LP, "Inezita Barroso", pela Copacabana, que incluía "Banzo", "Funeral dum Rei Nagô" e "Viola Quebrada". Desde os anos 80 ela comanda o programa "Viola, Minha Viola", na TV Cultura de São Paulo.

Inezita Barroso (Inês Madalena Aranha de Lima) nasceu em São Paulo-SP, em 04 de março de 1925.

Foto rara

Bento 16, Francisco 01º e João Paulo 02º

Literatura

"Célia: entre o mundo e a minha voz"
Criada em São Bernardo do Campo, aos 8 anos de idade chegou a ter aulas de piano, mas foi o violão que a encantaria. Na adolescência, teve aulas com nomes consagrados como Paulinho Nogueira e Maria Lívia São Marcos. Com o maestro Paulo Herculano estudou teoria, harmonia e composição. . De tão dedicada, tornou-se também professora. Chegou a ter 70 alunos e promoveu vários recitais. Nessas ocasiões, arriscava-se no canto, mas só para acompanhar o instrumento. Aos 19 anos, aprimorou-se no violão com Elodi Barontini, que se tornaria sua grande amiga e importante incentivadora da carreira como cantora. Foi nessa época que, numa reunião na casa de outra amiga, Cida, ao interpretar uma música de Edu Lobo, ouviu do próprio compositor, que se encontrava presente, a sugestão para cantar profissionalmente. Em pouco tempo, fazia teste na gravadora Continental para o empresário Waldomiro Saad, que, imediatamente, a contratou e deu início à preparação do seu primeiro disco.

quarta-feira, 13 de março de 2013

Papas

001) São Pedro (33 a 67)
002) São Lino (67 a 76)
003) Santo Anacleto (76 a 88)
004) São Clemente I (88 a 97)
005) Santo Evaristo (97 a 105)
006) Santo Alexandre I (105 a 115)
007) São Sisto I (115 a 125)
008) São Telésforo (125 a 136)
009) Santo Higino (136 a 140)
010) São Pio I (140 a 154)
011) Santo Aniceto (155 a 166)
012) São Sotero (166 a 174)
013) Santo Eleutério (174 a 189)
014) São Vitor I (189 a 199)
015) São Zeferino (199 a 217)
016) São Calisto I (217 a 222)
017) Santo Urbano I (222 a 230)
018) São Ponciano (230 a 235)
019) Santo Antero (235 a 236)
020) São Fabiano (236 a 250)
021) São Cornélio (251 a 253)
022) São Lúcio I (253 a 254)
023) Santo Estevão I (254 a 257)
024) São Sisto II (257 a 258)
025) São Dionísio (259 a 268)
026) São Félix I (269 a 274)
027) Santo Eutiquiano (275 a 283)
028) São Caio (283 a 296)
029) São Marcelino (296 a 304)
030) São Marcelo I (308 a 309)
031) Santo Eusébio (309 a 310)
032) São Melquíades (311 a 314)
033) São Silvestre I (314 a 335)
034) São Marcos (336)
035) São Júlio I (337 a 352)
036) Libério (352 a 366)
037) São Dâmaso I (366 a 384)
038) São Sirício (384 a 399)
039) Santo Anastácio I (399 a 401)
040) Santo Inocêncio I (401 a 417)
041) São Zósimo (417 a 418)
042) São Bonifácio I (418 a 422)
043) São Celestino I (422 a 432)
044) São Sisto III (432 a 440)
045) São Leão Magno (440 a 461)
046) Santo Hilário (461 a 468)
047) São Simplício (468 a 483)
048) São Félix III (II) (483 a 492)
049) São Galásio I (492 a 496)
050) Anastácio II (496 a 498)
051) São Símaco (498 a 514)
052) São Hormisdas (514 a 523)
053) São João I (523 a 526)
054) São Félix IV (III) (526 a 530)
055) Bonifácio II (530 a 532)
056) João II (533 a 535)
057) Santo Agapito I (535 a 536)
058) São Silvério (536 a 537)
059) Vigílio (537 a 555)
060) Pelágio I (556 a 561)
061) João III (561 a 574)
062) Bento I (575 a 579)
063) Pelágio II (579 a 590)
064) São Gregório I (590 a 604)
065) Sabiniano (604 a 607)
066) Bonifácio III (607 a 608)
067) São Bonifácio IV (608 a 615)
068) São Adeodato I (615 a 618)
069) Bonifácio V (619 a 625)
070) Honório I (625 a 638)
071) Severino (640)
072) João IV (640 a 642)
073) Teodoro I (642 a 649)
074) São Martinho I (649 a 655)
075) Santo Eugênio I (655 a 657)
076) São Vitaliano (657 a 672)
077) Adeodato II (672 a 676)
078) Dono (676 a 678)
079) Santo Ágato (678 a 681)
080) São Leão II (682 a 683)
081) São Bento II (684 a 685)
082) João V (685 a 686)
083) Cônon (686 a 687)
084) São Sérgio I (687 a 701)
085) João VI (701 a 705)
086) João VII (705 a 707)
087) Sisínio (707 a 708)
088) Constantino I (708 a 715)
089) São Gregório II (715 a 731)
090) São Gregório III (731 a 741)
091) São Zacarias (741 a 752)
092) Estevão II (752 a 757)
093) São Paulo I (757 a 767)
094) Estevão III (768 a 772)
095) Adriano I (772 a 795)
096) São Leão III (795 a 816)
097) Estevão IV (816 a 817)
098) São Pascoal I (817 a 824)
099) Eugênio II (824 a 827)
100 ) Valentim I (827)
101) Gregório IV (827 a 844)
102) Sério II (844 a 847)
103) São Leão IV (847 a 855)
104) Bento III (855 a 858)
105) São Nicolau I (858 a 867)
106) Adriano II (867 a 872)
107) João VIII (872 a 882)
108) Mariano I (882 a 884)
109) Santo Adriano III (884 a 885)
110) Estevão V (885 a 891)
111) Formoso (891 a 896)
112) Bonifácio VI (896)
113) Estêvão VI (896 a 897)
114) Romano (897)
115) Teodoro II (897)
116) João IX (898 a 900)
117) Bento IV (900 a 903)
118) Leão V (903)
119) Sérgio III (904 a 911)
120) Anastácio III (911 a 913)
121) Lando (913 a 914)
122) João X (914 a 928)
123) Leão VI (928)
124) Estevão VII (929 a 931)
125) João XI (931 a 935)
126) Leão VII (936 a 939)
127) Estêvão VIII (939 a 942)
128) Marino II (942 a 946)
129) Agapito II (946 a 955)
130) João XII (955 a 964)
131) Leão VIII (964 a 965)
132) Bento V (965)
133) João XIII (965 a 972)
134) Bento VI (973 a 974)
135) Bento VII (974 a 983)
136) João XIV (983 a 984)
137) João XV (984 a 996)
138) Gregório V (996 a 999)
139) Silvestre II (999 a 1003)
140) João XVII (1003)
141) João XVIII (1003 a 1009)
142) Sérgio IV (1009 a 1012)
143) Bento VIII (1012 a 1024)
144) João XIX (1024 a 1032)
145) Bento IX (1032 a 1044)
146) Silvestre III (1044)
147) Bento IX (2ª vez) (1045)
148) Gregório VI (1045 a 1046)
149) Clemente II (1046 a 1047)
150) Bento IX (3ª vez) (1047 a 1048)
151) Dâmaso II (1048)
152) São Leão IX (1049 a 1054)
153) Vitor II (1055 a 1057)
154) Estêvão IX (1057 a 1058)
155) Nicolau II (1059 a 1061)
156) Alexandre II (1061 a 1073)
157) São Gregório VII (1073 a 1085)
158) Beato Vitor III (1086 a 1087)
159) Beato Urbano II (1088 a 1099)
160) Pascoal II (1099 a 1118)
161) Gelásio II (1118 a 1119)
162) Calisto II (1119 a 1124)
163) Honório II 91124 a 1130)
164) Inocêncio II (1130 a 1143)
165) Celestino II (1143 a 1144)
166) Lúcio II (1144 a 1145)
167) Beato Eugênio III (1145 a 1153)
168) Anastácio IV (1153 a 1154)
169) Adriano IV (1154 a 1159)
170) Alexandre III (1159 a 1181)
171) Lúcio III (1181 a 1185)
172) Urbano III (1185 a 1187)
173) Gregório VIII (1187)
174) Clemente III (1187 a 1191)
175) Celestino III (1191 a 1198)
176) Inocêncio III (1198 a 1216)
177) Honório III (1216 a 1227)
178) Gregório IX (1227 a 1241)
179) Celestino IV (1241)
180) Inocêncio IV (1243 a 1254)
181) Alexandre IV (1254 a 1261)
182) Urbano IV (1261 a 1264)
183) Clemente IV (1265 a 1268)
184) Beato Gregório X (1271 a 1276)
185) Beato Inocêncio V (1276)
186) Adriano V (1276)
187) João XXI (1276 a 1277)
188) Nicolau III (1277 a 1280)
189) Matinho IV (1281 a 1285)
190) Honório IV (1286 a 1287)
191) Nicolau IV (1288 a 1292)
192) São Celestino V (1293 a 1294)
193) Bonifácio VIII (1294 a 1303)
194) Beato Bento XI (1303 a 1304)
195) Clemente V (1305 a 1314)
196) João XXII (1316 a 1334)
197) Bento XII (1334 a 1342)
198) Clemente VI (1342 a 1352)
199) Inocêncio VI (1352 a 1362)
200) Bento Urbano V (1362 a 1370)
201) Gregório XI (1370 a 1378)
202) Urbano VI (1378 a 1389)
203) Bonifácio IX (1389 a 1404)
204) Inocêncio VII (1404 a 1406)
205) Gregório XII (1406 a 1415)
206) Martinho V (1417 a 1431)
207) Eugênio IV (1431 a 1447)
208) Nicolau V (1447 a 1455)
209) Calisto III (1455 a 1458)
210) Pio II (1458 a 1464)
211) Paulo II (1464 a 1471)
212) Sisto IV (1471 a 1484)
213) Inocêncio VIII (1484 a 1492)
214) Alexandre VI (1492 a 1503)
215) Pio III (1503)
216) Júlio II (1503 a 1513)
217) Leão X (1513 a 1521)
218) Adriano VI (1522 a 1523)
219) Clemente VII (1523 a 1534)
220) Paulo III (1534 a 1549)
221) Júlio III (1550 a 1555)
222) Marcelo II (1555)
223) Paulo IV (1555 a 1559)
224) Pio IV (1559 a 1565)
225) São Pio V (1566 a 1572)
226) Gregório XIII (1572 a 1585)
227) Sisto V (1585 a 1590)
228) Urbano VII (1590)
229) Gregório XIV (1590 a 1591)
230) Inocêncio IX (1591)
231) Clemente VIII (1592 a 1605)
232) Leão XI (1605)
233) Paulo V (1605 a 1621)
234) Gregório XV (1621 a 1623)
235) Urbano VIII (1623 a 1644)
236) Inocêncio X (1644 a 1655)
237) Alexandre VII (1655 a 1667)
238) Clemente IX (1667 a 1669)
239) Clemente X (1670 a 1676)
240) Beato Inocêncio XI (1676 a 1689)
241) Alexandre VIII (1689 a 1691)
242) Inocêncio XII (1691 a 1700)
243) Clemente XI (1700 a 1721)
244) Inocêncio XIII (1721 a 1724)
245) Bento XIII (1724 a 1730)
246) Clemente XII (1730 a 1740)
247) Bento XIV (1740 a 1758)
248) Clemente XIII (1758 a 1769)
249) Clemente XIV (1769 a 1774)
250) Pio VI (1775 a 1799)
251) Pio VII (1800 a 1823)
252) Leão XII (1823 a 1829)
253) Pio VIII (1829 a 1830)
254) Gregório XVI (1831 a 1846)
255) Pio IX (1846 a 1878)
256) Leão XIII (1878 a 1903)
257) São Pio X (1903 a 1914)
258) Bento XV (1914 a 1922)
259) Pio XI (1922 a 1939)
260) Pio XII (1939 a 1958)
261) João XXIII (1958 a 1963)
262) Paulo VI (1963 a 1978)
263) João Paulo I (1978)
264) João Paulo II (1978 a 2005)
265) Bento XVI (2005 a 2013)
266) Francisco I (2013)