domingo, 31 de janeiro de 2016

2015

Algumas perdas que pouco (ou não) repercutiram na mídia.

Carlos Alberto Mangabinha Ribeiro, cantor, acordeonista, compositor e fundador do Trio Parada Dura, morreu, aos 73 anos, em Belo Horizonte, em 23 de abril. Mangabinha nasceu em 16 de março de 1942, na cidade de Corinto, região central de Minas.

Ronaldo Mineiro (Ronaldo Gonçalves Ozório), Radialista, sambista, filho de um ex-jogador do Tupi, morreu em Juiz de Fora, em 02 de agosto.

Floriano Antonio Quaresma da Silva, médico e advogado, morreu em 13 de outubro, aos 64 anos. Deixou esposa e duas filhas.

Wagner Silveira Caiafa, médico, morreu em 03 de dezembro, deixou a esposa Maria Clara Caiafa e os filhos Alan, Thiago e Jordana


Literatura

 “O Meu Lugar”
Organizado pelo colunista Luiz Antônio Simas e pelo jornalista e escritor Marcelo Moutinho e inspirado no famoso samba de Arlindo Cruz e Mauro Diniz, o livro traz 34 crônicas de gente que vive cada detalhe desta terra, cada qual no seu quadrado, contando um pouco do território que mais marcou a sua vida.
Com orelha escrita por Paulo César Pinheiro, e editado pela Mórula Editorial, a obra reúne pérolas de algumas das melhores canetas da cidade.
Do Méier de Moacyr Luz à Vila Isabel de seu inseparável parceiro Aldir Blanc. O Irajá de Nei Lopes e a Tijuca de José Trajano. Tem o colunista Fernando Molica contando sua infância em Piedade; o rubronegro João Pimentel declarando seu amor por Laranjeiras, e Luís Pimentel com a sua idílica Copacabana. 
Estão também na obra:
Mariel Reis, Zeh Gustavo, Raphael Vidal, Maurício Barros de Castro, Eduardo Goldenberg, Rodrigo Ferrari, Alberto Mussa, Juliana Krapp, Nei Lopes, Paulo Roberto Pires, Felipe Bezerra, Bruna Beber, João Felipe Brito, Fábio Fabato, Bárbara Pereira, Henrique Rodrigues, Lúcia Bettencourt, Manuela Oiticica, Luiz Pimentel, Paulo Thiago de Mello, Hugo Sukman, Alexandra Lucas Coelho, Mariana Filgueiras, Alexei Bueno, Alvaro Costa e Silva, Ana Paula Lisboa, Cecilia Giannetti.

sábado, 30 de janeiro de 2016

Campeonato Paulista 2016

O 115º Campeonato Paulista da história terá início neste sábado, 30/01, com a disputa de seis partidas. Serão 15 rodadas na primeira fase, até as quartas de final.
Premiação
O valor total passou de R$ 6,4 milhões para R$ 9,8 milhões, com acréscimo de 53,1%. O campeão estadual embolsará R$ 4 milhões, contra R$ 1,5 milhão do vice e R$ 1 milhão do terceiro colocado.
Os times pequenos tentarão repetir a façanha de Inter de Limeira (1986), Bragantino (1990), São Caetano (2004) e Ituano (2014), que conseguiram erguer a taça mesmo com os gigantes na disputa. Alguns desses times contarão com reforços bem conhecidos do torcedor.
Corinthians
O Corinthians perdeu cinco jogadores da equipe campeã brasileira: Gil, Ralf, Jadson, Renato Augusto e Vagner Love foram negociados pela diretoria. O clube, em contrapartida, contratou o volante Williams, o meia-atacante Guilherme, o zagueiro Vílson, o lateral esquerdo Moisés, o meia Marlone e o atacante Alan Mineiro. Caberá ao técnico Tite reinventar o time corintiano para chegar ao principal objetivo na temporada: o bi da Libertadores. O Corinthians fará quatro partidas no Paulistão até a estreia na competição continental.
Palmeiras
No ano passado, a equipe palmeirense voltou a disputar uma final do Paulistão depois de seis edições do campeonato. Na decisão, o Palmeiras, totalmente reformulado, acabou derrotado pelo Santos nos pênaltis. A busca pelo título também ganhou importância após as declarações do presidente Paulo Nobre. Após o título da Copa do Brasil, o mandatário alviverde disse que todas as competições de 2016 teriam a mesma importância. O clube ainda pode ver o Santos e o São Paulo chegarem ao mesmo número de títulos estaduais dele (22).
Santos
Com seis títulos nas últimas dez edições, o clube soma 21 conquistas estaduais. A arrancada santista possibilitou ao time empatar em número de taças com o São Paulo e ficar a apenas uma do Palmeiras. Se voltar a dar a volta olímpica, o Santos ficará na segunda posição no Estado, só atrás do Corinthians (27), isso ocorreria pela primeira vez na história. Nem na década de 1960 isso aconteceu. Em 1969, o Palmeiras somava 15 títulos, mesmo número do Corinthians. O Santos, por sua vez, tinha 12.
São Paulo
Se o Santos conseguiu conquistar seis títulos nos últimos anos, o São Paulo faz o caminho contrário. O time não consegue ser campeão estadual desde 2005, no terceiro maior jejum da sua história na competição -- o maior deles ocorreu entre 1957 e 1970, enquanto o segundo se deu entre 1931 e 1943. Além disso, a conquista do Paulistão e a premiação de R$ 4 milhões ajudará o clube a amenizar a crise financeira, que se agravou nos últimos dois anos.
Zebras
O objetivo de 16 clubes é repetir a feito do Ituano, que em 2014 derrotou o Santos na final, mesmo com as duas partidas no Pacaembu. No ano passado, os grandes não deram chances aos adversários ao chegarem na semifinal. Botafogo-SP, Ponte Preta, Red Bull e XV de Piracicaba chegaram às quartas de final. O time de Ribeirão Preto chegará embalado à competição após a conquista do Brasileirão da Série D. Já a Ponte Preta vem de uma campanha regular na elite do Campeonato Brasileiro -- a equipe de Campinas terminou a competição com 51 pontos, na 11ª posição.
Veteranos
O Paulistão 2016 também será marcado pela presença de jogadores experientes nas equipes menores. A Ponte Preta, por exemplo, contará com o atacante Wellington Paulista. Já o São Bernardo tem o meia Cañete à disposição. Nunes, centroavante com passagens por Santo André e Guarani, defenderá o Botafogo-SP. Já Anderson Aquino, ex-Coritiba, atuará pelo Linense. O meia Moraes jogará o Paulistão pelo São bento, enquanto Richarlyson entrará em campo pelo Novorizontino. Amaral, aos 42 anos, vestirá a camisa do Capivariano. Completam a lista Heverton, pivô do rebaixamento da Portuguesa, que acertou com o XV de Piracicaba, e Patrik, ex-Palmeiras, que irá defender o Oeste.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Literatura

“O Samba de Juiz de Fora – Vinte Biografias”
Reunindo caricaturas e pequenas biografias de 20 compositores de samba da cidade, reconhecidos pela importância de suas obras na formação do repertório musical juiz-forano, a obra  é uma iniciativa do pesquisador Daniel Difilippo. Os textos são assinados pelo músico Márcio Gomes e as caricaturas pelo ilustrador Luiz Felipe Gonçalves.

Desde compositores pioneiros, da década de 1930, até nomes atuais do samba:
Alfredo Toschi, Armando Toschi (Ministrinho), Armando Fernandes Aguiar (Mamão), Danilo Soares, Djalma de Carvalho, Edynel Raimundo Vieira, Ernâni Ciuffo, Felisberto Alonso Perez, Flávio Aloísio Carneiro (Flavinho da Juventude), Geraldo Batista Teixeira (Camarão), Geraldo Santana, João Cardoso, José Almada Moreira (Zezé do Pandeiro), José Benedito da Silva (“Biné”), José Miranda Ribeiro (Juquita), Nilton Santos (Mestre Cocada), Paulo Messias, Paulo José Reis (Paulinho Jalão), Roberto Faria de Medeiros e Waldyr de Souza (Jaú).

O CD que traz as vozes de Alessandra Crispin, Sandra Portella, Juliana Stanzani e Dionysia Moreira. Entre as músicas estão composições de Carlos Fernando e Roger Resende - que também assinam a direção musical, Kadu Mauad, Bruno Tuler, Tiago Rattes, Gilbert Salles, João Cardoso, Nely Gonçalves, Cacaudio, Dudu Costa, Fabrício Nogueira, Renato da Lapa, Douglas Poerner, Ministrinho, Mamão, Toinho Gomes, Carioca e Alfredo Toschi.

Futebol

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Literatura

"Trinta Anos Esta Noite – O Que Vi e Vivi"
Escrito por Paulo Francis (1990-1997) publicado em 1994, quando o autor tinha 64 anos, o livro é um retrato do Golpe Militar de 1964, visto por Francis. Ele observa e analisa os fatos e personagens envolvidos no golpe, vistos e conhecidos pessoalmente pelo próprio escritor. Revela momentos da história do Brasil que precederam e sucederam o golpe, como também passagens da vida de Francis, como sua viagem para Paris em 1951, ou quando viajou com a Companhia de Teatro Estudantil, de Paschoal Carlos Magno (1906-1980).

Campeonato Mineiro 2016

A trajetória do Villa Nova no campeonato mineiro

por Wagner Augusto Álvares de Freitas*

          Cinco vezes campeão mineiro (em 1932, pela Ameg, 1933, 1934, 1935 e 1951) e seis vezes vice (1937, 1945, 1946, 1947, 1953 e 1997), o Villa Nova se prepara para disputar pela 91ª vez a competição. Na Era Profissional, iniciada em 1933, o Leão do Bonfim é o time com mais participações, ao lado de Atlético e Cruzeiro.
                                   Somente em 1995 o Villa ficou fora, por ter caído para a Segunda Divisão no ano anterior — enquanto Galo e Raposa não disputaram o Campeonato Mineiro em 2002, pois optaram pela Copa Sul-Minas. Já o América ficou fora em 2002 e em 2008, neste ano devido ao rebaixamento para a Segundona.
                                   O jogo contra o Tombense, na estreia do certame, no domingo (31/1/2016), será o de número 1.581 na longa trajetória do Villa Nova no Campeonato Mineiro da Primeira Divisão. Os números do Leão até hoje são estes:

Jogos: 1.580
Vitórias: 578
Empates: 424
Derrotas: 578
Gols Marcados: 2.287
Gols Sofridos: 2.139

                                    O debut do Villa no Campeonato Mineiro ocorreu há 98 anos. A competição se chamava oficialmente Campeonato da Cidade de Belo Horizonte. O Leão do Bonfim não tomou conhecimento do Yale, time da colônia italiana da Capital mineira, e o surrou impiedosamente:

21/4/1918 – domingo – 14h – Campeonato Mineiro
Villa Nova 10x1 Yale
Gols – Zé de Deus (7), Salinas (2), Morethzon (V) – Ricaldoni (Y)
Local – Estádio do Prado Mineiro (Belo Horizonte-MG)
Villa Nova – Ginolla, Goulart e Vilela; Souza, Zé de Deus e Cerqueira; Morethzon, Atílio, Nem, Salinas e Moraes
Técnico – Ground Committee
OBS. – Os aspirantes do Villa não compareceram para disputar a preliminar e além da perda de pontos o clube foi punido com uma multa.

                                   Contra o Tombense, foram realizadas apenas três partidas pelo Campeonato Mineiro, com duas vitórias leoninas e uma do adversário. A Ficha Técnica delas são estas:

23/3/2013 – sábado – 16h – Campeonato Mineiro
Tombense 0x1 Villa Nova
Gol – Tchô (17’ do 2º)
Público – 1.464
Renda – R$24.540,00 (US$12.000)
Local – Estádio Antônio Guimarães Almeida (Tombos-MG)
Árbitro – Ricardo Marques Ribeiro (MG)
Assistente 1– Flamarion Sócrates da Silva (MG)
Assistente 2 – Breno Rodrigues (MG)
4º Árbitro – Denisson Eufrásio Rodrigues (MG)
Cartão Amarelo – André, Ramon, Serginho (T) – Heitor, Cléber Monteiro (V)
Tombense – Glaycon; Ari (Alex) (21’ do 2º), André, Ramon e Guilherme Lazaroni; Serginho, João Guilherme (Tiago Azulão) (26’ do 2º), Joílson e Éder Luís (Betinho) (21’ do 2º); Adeílson e Júnior Negão
Técnico – Marcelo Cabo
Villa Nova – Thiago Braga; Rodrigo Dias, Heitor, Marco Tiago e Hyago (Evaldo) (34’ do 2º); Cléber Monteiro, Max Carrasco, Marcelo Rosa (Renan Rodrigues) (35’ do 2º) e Tchô; Eraldo e Rafael Gomes (Sidnei) (42’ do 2º)
Técnico – Alexandre Barroso

RESERVAS DO VILLA NOVA
William, Rodrigo Siqueira, Evaldo, Renan Rodrigues, Felipe Canavan, Sidnei e Willian Araújo

RESERVAS DO TOMBENSE
Marcelo, Willian, Lucas, Mateus, Betinho, Tiago Azulão e Alex

16/2/2014 – domingo – 16h – Campeonato Mineiro
Villa Nova 1x3 Tombense
Gols – Kim (4’ do 1º) (V) – Júnior Negão (22’ do 2º), Toni (27’ do 2º), Toni (43’ do 2º) (T)
Público – 410
Renda – R$4.303,00 (US$1.800)
Local – Estádio Municipal Castor Cifuentes (Nova Lima-MG)
Árbitro – Wanderson Alves de Souza (MG)
Assistente 1– Wesley Moreira de Carvalho (MG)
Assistente 2 – Leandro Salvador da Silva (MG)
4º Árbitro – Wilson do Carmo (MG)
Cartão Amarelo – Welton Felipe, Sidimar, Mancini, Roger (V) – Maílson, Wanderson, Pablo, Joílson (T)
Villa Nova – Braz; Chiquinho, Welton Felipe, Sidimar e Fábio Fidélis; João Paulo, Mateus (Lucas Sotero) (27’ do 2º) e Mancini; Leo (Rafael Gomes) (29’ do 1º), Kim e Roger (Flávio Torres (30’ do 2º)
Técnico – Paulinho Kobayashi
Tombense – Flávio; Leo, André, Maílson e Wanderson; Júlio César (Jackson) (intervalo), Pablo, Joílson e Tiago Azulão (Denílson) (35’ do 2º) e Vanger (Toni) (14’ do 2º)
Técnico – Rogério Lourenço
OBS. – Após o jogo, ainda nos vestiários, o técnico Paulinho Kobayashi foi demitido.

RESERVAS DO VILLA NOVA
Thiago Braga, Andrezinho, Ferrugem, Lucas Sotero, Igor, Rodrigo Siqueira, Rafael Gomes e Flávio Torres

RESERVAS DO TOMBENSE
Darley, Felipe Dias, Bruno Peroni, Denílson, Oliveira, Jackson, Jonathan, Rafael Pernão e Toni

1º/2/2015 – domingo – 17h – Campeonato Mineiro
Tombense 0x1 Villa Nova
Gol – Gabriel Davis (pênalti) (21’ do 2º)
Público – 698
Renda – R$9.050,00 (US$3.300)
Local – Estádio Antônio Guimarães Almeida (Tombos-MG)
Árbitro – Flávio Henrique Coutinho Teixeira (MG)
Assistente 1 – Janette Mara Arcanjo (MG)
Assistente 2 – Luiz Antônio Barbosa (MG)
4º Árbitro – Hudson Fernandes da Silva (MG)
Cartão Amarelo – Betinho, Mazinho, Heitor (T) – João Paulo, Humberto (V)
Tombense – Darley; Gedeílson, Heitor, Alexandre e Mazinho; Coutinho (André Gava) (28' do 2º), Betinho, Joílson e Jonathan (Luiz Fernando) (28' do 2º); Daniel Amorim e Wagner (Jean) (17' do 2º)
Técnico – Júnior Lopes
Villa Nova – Thiago Braga; Edvan, Danilo Costa, Cleyton e Raphael Toledo; João Paulo, Marcelo Rosa (Lídio) (31' do 2º), Michel Elói e Gabriel Davis (Humberto) (36' do 2º); Rafael Gomes (Kaká) (43' do 2º) e Diego Clementino
Técnico – Welington Fajardo

SUPLENTES DO VILLA NOVA
Dionantan, Eusébio, Lídio, Ralph, Humberto, Paulinho e Kaká

SUPLENTES DO TOMBENSE
Victor, Gustavo, Wesley, Mateus, Alex Santos, Anderson, Lucas, Luiz Fernando, André Gava, Jean, Getúlio e Paulo.

*Wagner Augusto Álvares de Freitas é jornalista, escritor e historiador

Literatura

"Bacaba I e Bacaba II - Memórias de um Guerreiro de Selva da Guerrilha do Araguaia"
Escrito pelo segundo tenente da reserva do Exército Brasileiro, José Vargas Jimenez, cadastrado no Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS), que vivenciou e participou da última fase da Guerrilha do Araguaia, no Sul do Pará, entre as Forças Armadas do Brasil e os guerrilheiros da Força Guerrilheira do Araguaia, que queriam impor à força o regime Comunista no Brasil, como fizeram em Cuba, China e na Rússia.


Os fatos relatados são ilustrados com documentos confidenciais e secretos do Centro de Informações do Exército, para provar a autenticidade da realidade vivida pelo tenente Vargas, à época sargento, que elucidam como se desenvolveu esta Guerrilha, desde seu planejamento pelo PCdoB, até o final, quando foram derrotados pelas Forças Armadas do Brasil. Contém também fotos dos guerrilheiros e militares que morreram nessa operação, como guerrilheiros capturados vivos pelo autor, que hoje constam como "desaparecidos" no Araguaia.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Ranking da violência no planeta

Das 50 cidades mais violentas, 21 (42%) são brasileiras
O Brasil é o país com o maior número de cidades entre as mais violentas do mundo em 2015, de acordo com um ranking internacional publicado nesta segunda-feira, 25/01, por uma ONG mexicana. Das 50 cidades com maior taxa de homicídios por 100 mil habitantes em 2015, 21 são brasileiras, o que dá um percentual de 42%
A lista, divulgada anualmente pelo Conselho Cidadão para a Segurança Pública e a Justiça Penal, leva em conta o número de homicídios por 100 mil habitantes e inclui apenas cidades com 300 mil habitantes ou mais. Foram excluídos países que vivem “conflitos bélicos abertos”, como Síria e Iraque.
Das cidades brasileiras, a primeira a aparecer é Fortaleza, em 12º lugar. Em seguida vem Natal, em 13º, Salvador e região metropolitana, em 14º, e João Pessoa (conurbação), em 16º.
Belo Horizonte, que figurava na lista do ano anterior, desta vez não apareceu. O contrário aconteceu com 3 cidades brasileiras, que estavam fora da lista de 2014, mas entraram na de 2015:  Feira de Santana-BA (27º), Vitória da Conquista-BA (36º) e Campos dos Goytacazes-RJ (39º), com 36,16 homicídios em 2015 para cada 100 mil habitantes.
Também aparecem Maceió-AL (18º lugar), São Luís-MA (21º), Cuiabá-MT (22º), Manaus-AM (23º), Belém-PA (26º), Goiânia-GO e Aparecida de Goiânia-GO (29º), Teresina-PI (30º), Vitória-ES (31º), Recife-PE (37º), Aracaju-SE (38º), Campina Grande-PB (40º), Porto Alegre-RS (43º), Curitiba-PR (44º) e Macapá-AP (48º).
Das 50 cidades da lista, 41 ficam na América Latina: 21 no Brasil, oito na Venezuela, cinco no México, três na Colômbia, duas em Honduras, uma em El Salvador e uma na Guatemala. Outros países com cidades na lista foram África do Sul, Estados Unidos e Jamaica.

Literatura

 "COWBOYS DO ASFALTO: MUSICA SERTANEJA E MODERNIZAÇAO BRASILEIRA"
Cowboys do asfalto é o primeiro livro que inclui o sertanejo e o sertanejo universitário na linhagem da música caipira – mas é muito mais do que um livro sobre música sertaneja. As histórias e as polêmicas recuperadas com precisão por Gustavo Alonso transformam-se no perfeito cenário para retratar as transformações ocorridas no Brasil, do interior às capitais, nos últimos 50 anos.

Além de mudanças políticas, descobrimos como a percepção de bom e mau gosto tem sido construída por artistas, universidade e mídia. Afinal, a quem interessaria manter por décadas a MPB e a música caipira distante dos sertanejos? E por que o sertanejo universitário causa horror aos ouvidos mais sensíveis?

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Transporte ferroviário

Cataguases-MG/Três Rios-RJ
Minas deve ganhar uma nova modalidade de transporte em direção ao Rio de Janeiro a partir do primeiro semestre desta ano. Batizado de "Expresso Trem da Terra", a composição sob trilhos é resultado da iniciativa de voluntários, empresários e autoridades dos dois Estados, que se reuniram para criar um trem turístico que vai ligar Cataguases, na Zona da Mata, à cidade fluminense de Três Rios, passando por outros seis municípios.
Duas locomotivas da composição já foram cedidas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) à Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) Amigos do Trem, que será responsável pela operação.
As viagens serão realizadas aos sábados, domingos e feriados, duas vezes ao dia, e terão cinco horas e meia de duração. O trecho de cerca de 180 km inclui, além das cidades de partida e chegada, os municípios de Recreio, Leopoldina, Volta Grande, Além Paraíba e Chiador, todos na Zona da Mata, em Minas, e Sapucaia, no Rio.
Poços de Caldas-MG/Águas da Prata-SP
A Prefeitura de Poços de Caldas, no Sul de Minas, conseguiu um termo de cessão para uso gratuito do trecho da linha férrea entre a antiga Estação Ferroviária da cidade e a Estação Ferroviária Bauxita. Com isso, a administração municipal pode dar andamento ao projeto de reativação do trem turístico que liga Poços de Caldas a Águas da Prata (SP).
Depois de muitos estudos, reuniões e discussões para a reativação da linha, a prefeitura conseguiu a cessão na semana passada. Pelo documento, o Governo Federal, por meio do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), cede oficialmente a linha férrea para Poços de Caldas em um contrato de 20 anos, que pode ser prorrogado.

A ideia é que o trem volte a circular e atenda o turismo na cidade e também em Águas da Prata. A linha funcionou como transporte de passageiros até 1976 e na década de 1990, virou um trem turístico, que funcionou apenas naquela década.

Literatura

"Ibrahim Abi- Ackel, Uma Biografia"
Escrito pela jornalista Lígia Maria Leite Pereira e prefaciada pelo senador Aécio Neves da Cunha, o livro conta a história do advogado, professor e político Ibrahim Abia-Ackel, que nasceu em Manhumirim em 02 de março de 1927, entrou na política através de Manhuaçu, se elegendo vereador e foi deputado federal por sete mandatos e ministro da justiça no governo João Figueiredo. É pai do advogado e deputado federal por Minas Gerais, Paulo Abi-Ackel

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Astrologia

Astrônomos do Planetário de Minnesota, nos EUA, afirmam que, por causa da atração gravitacional que a Lua exerce sobre a Terra, o alinhamento das estrelas foi  adiantado por cerca de um mês.

A questão opõe astrólogos, que se baseiam na posição dos astros para fazer o horóscopo, e os astrônomos, preocupados com a posição atual de estrelas e planetas.

De acordo com a astrologia, o signo astrológico é determinado pela posição do sol no dia em que a pessoa nasceu, o que significa que, de acordo com os astrônomos, tudo o que se sabia sobre horóscopo, perdeu a validade.

Ainda de acordo com os o grupo de astrônomos, um 13º signo deveria fazer parte da astrologia, que teria imprecisões desde o seu início. A explicação é que, na Antiga Babilônia, apenas 12 das 13 constelações foram levadas em conta, ignorando Serpentário, que tem como símbolo a cobra.

Novo calendário astrológico
Capricórnio: de 20 de janeiro a 16 de fevereiro
Aquário: de 16 de fevereiro a 11 de março
Peixes: de 11 de março a 18 de abril
Áries: de 18 de abril a 13 de maio
Touro: de 13 de maio a 21 de junho
Gêmeos: de 21 de junho a 20 de julho
Câncer: de 20 de julho a 10 de agosto
Leão: de 10 de agosto a 16 de setembro
Virgem: de 16 de setembro a 30 de outubro
Libra: de 30 de outubro a 23 de novembro
Escorpião: de 23 a 29 de novembro
Serpentário: de 29 de novembro a 17 de dezembro
Sagitário: de 17 de dezembro a 20 de janeiro.

Fonte: g1

domingo, 10 de janeiro de 2016

Literatura

"Dilmês: O Idioma Da Mulher Sapiens"

A sátira política que honra a melhor tradição do gênero com uma viagem ao centro do saara cerebral de Dilma Rousseff.
Já em meados de 2009, no exato instante em que a funcionária pública mineira de origem búlgara começou a se apresentar aos brasileiros como presidenciável, era possível notar que havia algo de errado naquele discurso no qual palavras eram despejadas a esmo, sem dar liga a uma única ideia à altura do cargo que postulava. A partir dos discursos presidenciais transcritos na íntegra pelo Portal do Planalto, Celso Arnaldo Araujo, pioneiro na análise sintática e política da língua falada pela presidente da República, destrincha e documenta os verdadeiros espetáculos de comédia bufa protagonizados pela dramática inaptidão da oratória de Dilma.

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Gente de Expressão

Itamar Vidal
Nasceu em Santos Dumont-MG, em 11 de setembro de 1938. 

Família
Filho de Itagyba José Vidal e Sebastiana Fernandes Vidal. Casado com Míriam de Castro Costa Vidal, pai de dois filhos, Maria Elisa e Guilherme.

Ferroviário
Trabalhou na RFFSA (Rede Ferroviária Federal Sociedade Anônima) de 1952 a 1983. 

Formação
Formado em Ciências Jurídicas e Sociais (Direito) no Instituto Vianna Júnior, de Juiz de Fora-MG, turma de 1978. 

Radialista
Milita no rádio desde 1948, com atuações destacadas nas Rádios São Miguel FM e Cultura AM, ambas de Santos Dumont. Hoje, aposentado do serviço público federal, Itamar Vidal apresenta programas musicais na Rádio Cultura. 

Condecoração
Detentor da medalha "Mérito de Cabangu", com a qual foi agraciado em 20 de julho de 2010, ele busca apoio para a conclusão de um livro sobre a história da cidade que é a "Terra do Pai da Aviação".

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Literatura

"Casos Reais"

Escrito pela jornalista e escritora Carolina Faria, a obra é um livro de superação, autoajuda, por desenvolver temas variados e  que relata a vivência de várias pessoas que superaram problemas como vício em drogas, doenças, prostituição e mudanças de hábitos através da Fé. 

O instinto investigativo da jornalista falou mais alto, e hoje, nesse livro contém seus dilemas e superações, assim como de outras pessoas.

Estatística

Juiz de Fora-MG (516.247 habitantes/IBGE/2010)

O ano de 2015 terminou  e o número de homicídios em Juiz de Fora houve um recuo de 07,63%.
De acordo com dados da Polícia, em 2015 foram 131 homicídios, contra 141 em 2014.

Os números:
2015 = 131 homicídios (redução de 07,63% em relação ao ano anterior)
2014 = 141 (aumento de 1,43%)
2013 = 139 (aumento de 40,40%)
2012 = 99, (aumento de 90,38%)
2011 = 52,
2007 = 37

Obs: De 2011 a 2015 Juiz de Fora totalizou 562 mortes violentas.

Campos dos Goytacazes-RJ (463.731 habitantes/IBGE/2010)

2015 = 167 homicídios (redução de 24,09%)
2014 = 220 homicídios.

Os dados revelam que o latrocínio (roubo seguido de morte) subiu de 02 em 2014 para 05 em 2015.

Os três meses com menor índice em 2015 foram: 
Julho (06), fevereiro (07) e março (09); Já os meses mais violentos foram:
Agosto, com 20 homicídios e 01 latrocínio, outubro com 19 homicídios e 01 latrocínio e novembro, com 18 homicídios.

domingo, 3 de janeiro de 2016

Literatura

"Dos Caetés à Bragança: 400 anos de História e Memória"


Organizado pela professora Mariana Bordallo, o livro é um material pedagógico para as comemorações dos 400 anos de fundação da cidade de Bragança, no esrtado do Pará. As origens, a formação do povo, a criação da cidade, a estrada de ferro, sociedade e cultura, Marujada, pontos turísticos, geografia e clima, pessoas que fizeram e fazem a História de Bragança, sugestão de outros nomes a serem conhecidos estão no livro.