terça-feira, 31 de maio de 2016

Cinquentinha

 CNH na categoria A, para motos, ou a chamada ACC 
A exigência por habilitação para conduzir as motos conhecidas como "cinquentinhas"  começa a valer nesta quarta-feira, 01º/06,)em todo o Brasil. Quem descumprir cometerá infração gravíssima, com multa de R$ 574,62 (o valor é multiplicado por 3) e apreensão do veículo.

Para guiar "cinquentinha" será preciso ter a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) na categoria A, para motos, ou a chamada ACC (Autorização para Conduzir Ciclomotores), um documento pouco conhecido do público e que tem baixíssima procura.
Segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), até o fim de fevereiro, havia apenas 678 ACCs emitidas no país contra mais de 25 milhões de CNHs na categoria A.
A CNH do tipo "A" permite guiar qualquer tipo de moto, enquanto a ACC é restrita aos ciclomotores, ou seja, modelos de até 50 cc.
Curso mais curto
Por outro lado, tirar a ACC é mais rápido, porque são exigidas menos horas-aula. Mas a maioria dos Detrans cobra os mesmos valores para emissão da CNH.
Nem todas as autoescolas do país estão prontas para dar o curso para ACC, apesar de o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) ter adiado em três meses a aplicação de multa aos não-habilitados,justamente para que os Centros de Formação de Condutores (CFCs) se preparassem.

Literatura

"Combate nas trevas - A Esquerda Brasileira: das ilusões perdidas a luta armada"

Escrito por Jacob Gorender, é um livro de leitura obrigatória para quem quer conhecer um período cujos reflexos sentimos até hoje - os anos do regime militar imposto pelo golpe de 1964. Esta nova edição foi atualizada e ampliada com os resultados de novas pesquisas e informações. Dois capítulos são inteiramente novos - um sobre o misterioso encontro entre Carlos Marighella e o general Albuquerque Lima e outro sobre a visão atual da esquerda armada nos anos 60 e 70.

domingo, 29 de maio de 2016

Hamilton de Castro

Luto
Morre em Belo Horizonte, aos 83 anos, o radialista Hamilton de Castro
Morreu no último sábado, 28/05 na capital mineira, o comunicador Hamilton de Castro, que era natural de Petrópolis, na região Serrana do Rio. Hamilton trabalhou na Rádio Itatiaia de 1976 a 2009, apresentando nas madrugadas da emissora mineira, inicialmente o programa "Varig é a dona da noite", posteriormente, "Itatiaia é a dona da noite". Antes de chegar ao rádio mineiro, Hamilton Bernardes de Castro trabalhou no rádio do Rio de Janeiroe de São Paulo. O sepultamento aconteceu na manhã deste domingo no cemitério da Colina, bairro de Nova Cintra, região oeste de Belo Horizonte.

sexta-feira, 27 de maio de 2016

Literatura

"Jogada Política no Esporte – O Confronto entre os jogos políticos e os esportes olímpicos"


Futebol

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Literatura

"A Lei: Por Que A Esquerda Não Funciona - 

As Bases Do Pensamento Liberal"


Este livro traz uma reflexão prática sobre ideias de filósofos e outros pensadores acerca da política e da vida em sociedade, dentre eles John Locke e Adam Smith, e trata de temas como liberdade, direitos à propriedade, espoliação, igualdade, livre iniciativa, impostos, democracia, sufrágio universal, autoritarismo e tantos outros que, passados quase dois séculos, ainda provocam debates acalorados.
Nesta edição estão incluídos comentários e análises que relacionam o tema à legislação e à história política do Brasil contemporâneo.


Futebol

Tupi Football Club - 104 anos
por Maurício Menezes*

Antônio Maria Júnior; Miguel Cautiero (parente do ex-presidente Itamar Franco); Francisco de Salles Oliveira (deu nome ao estádio); Áureo Gomes Carneiro; José Calil Ahouagi; Tomás Bernardino; Carlos Magnavacca; Walter Correa de Souza (Canário); Mauricio Baptista de Oliveira (apontado por muitos como o maior presidente da história do clube); João Carlos Pires; Ouadí Nagib Salomão (Dadu) e outros. O Tupi teve, também, grandes colaboradores como: Adão Acauí (o maior diretor de futebol do clube em todos os tempos); Gabriel Gonçalves da Silva, o saudoso Bié, ex-radialista, vereador e deputado federal (a quem o Tupi deve muito), Calil Raad, Conceição Salomão, Carlos Alves, Antonino Bellini, José Paulo Correa de Souza; Pedro Bargiona, José Bonetti. Luís Gonzaga Báccara, Tabajara Toledo, Geraldo Magela Tavares, José Breviglieri e outros, muitos outros, pois a lista é interminável. 

Ótimos jogadores também passaram pelo clube como:
Dimas, Cotoco, Zé do Correio, Pescoço, Bianco (marcou o gol de inauguração do Estádio Salles Oliveira num amistoso com o Vasco, 1 a 1), os goleiros Hélio, Waldir, Herrera e Lumumba , Manoel, Murilo, Dário, Ely Flores, Faninho, Walter, Mauro, França, Jorge Ramalho, Jorge Guimarães, Celso, Henrique, Ipojucan, Nino Panconi, Pirilo, Walmir, Divino, Oswaldo Guariba, Evaldo, Zózimo, Laurindo, João Pires, Toledo, Vicente, Eurico, Ademilson, Alan, Ricardo Estrade, Luisão, enfim, outra lista interminável. 

Títulos o Tupi tem aos montes: 
23 campeonatos de Juiz de Fora; 17 do Torneio Início da Liga de Juiz de Fora; 1 da série D do brasileiro; 2 da segunda divisão de Minas; 5 vezes campeão mineiro do interior; 1 da Taça Minas Gerais; 1 da Supercopa de Minas; 1 da Taça Juiz de Fora; 1 do quadrangular dos 140 anos de Juiz de Fora; 1 do Torneio de Integração Regional; 2 do Quadrangular Intermunicipal de Juiz de Fora; 1 vez vice-campeão mineiro, em 1933, etc. Sem dúvida, um clube vitorioso, e agora disputando, pela primeira vez, a série B do campeonato brasileiro. Certamente ainda falta muito para figurar entre os grandes clubes brasileiros, mas, aos poucos, vai chegando lá. Desejo ao clube muito sucesso e que continue orgulhando Juiz de Fora. Saiba o Tupi que os juiz-foranos o amam e que estarão sempre na torcida para que ele chegue cada vez mais longe. Parabéns!
*Maurício Menezes é advogado e locutor esportivo

sábado, 21 de maio de 2016

Literatura


"Sérgio Moro – A história do homem por trás da operação que mudou o Brasil" 
A é um mergulho no caso conhecido como o maior escândalo de corrupção do país. Aqui, a autora imerge no passado e na trajetória do juiz de primeira instância que atuou contra famosos casos de corrupção até liderar a investigação da 'Operação Lava Jato' com o Ministério Público e a Polícia Federal. O leitor conhecerá também o caso do Banestado, remetente ao final da era Fernando Henrique Cardoso, e do Mensalão, duas investigações de grande importância que contaram com o trabalho de Moro. A ideia deste livro, de acordo com a autora Joice Hasselmann, é entender o "fenômeno Moro" e, por meio de conexões, será possível conhecer a carreira do magistrado que está mudando o país. Para além do espírito verde-e-amarelo dos protestos, mostraremos quem é o homem por trás do mito.

Futebol

Literatura

"Lava Jato - O Juiz Sergio Moro e Os Bastidores da Operação Que Abalou"
O jornalista Vladimir Netto acompanha as investigações desde seu início, em março de 2014, e, como num livro de suspense, vai revelando, pouco a pouco, os principais desdobramentos que expuseram o maior escândalo de corrupção do país. 
À medida que a operação avança, vamos descobrindo quem são os personagens- - chave desse processo - doleiros, dirigentes da Petrobras, políticos e empreiteiros e como se articularam para desviar bilhões dos cofres da estatal.
Para traçar o perfil do juiz Sergio Moro, fio condutor desta história, o autor se debruça sobre seu trabalho: o vasto conhecimento técnico, as perguntas meticulosas, as sentenças fundamentadas e a coragem de enfrentar a pressão de advogados de renome.
Repleto de informações de bastidor, ligações perigosas e diálogos de um cinismo impensável, este grande livro-reportagem, com ares de trama policial, é um registro histórico do conturbado período que o Brasil atravessa.

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Nilson Barros Pereira

Morreu em Juiz de Fora, Nilson Barros Perreira (Peninha), operador de áudio e motorista. Nascido em Ubá, Peninha iniciou carreira na Rádio Educadora AM 810, da terra de Ari Barroso. Posteriormente, se transferiu para Juiz de Fora, fixando residência no bairro Santa Luzia e trabalhou nas extintas rádios Industrial, Capital e Sociedade. Filho de Joaquim Pereira da Costa (natural de Ubá) e Adeloídes Barros Pereira (natural de Eugenópolis), era casado com Raquel e deixa duas filhas, Érica e Patrícia, casada com o médico Bruno Barreto (filho de Dilcéa e Edmilson Gomes Barreto).

Literatura

"Do PT das Lutas Sociais ao PT do Poder"

O PT que lutava nas ruas e nas portas de fábrica, pregando ética e justiça social, é o mesmo partido que está no poder há mais de uma década? José de Souza Martins, sociólogo paulista nascido e criado no ABC, herdeiro intelectual de Florestan Fernandes, enfrenta esta questão com coragem e emoção, mas com a objetividade que sua função de cientista social exige.


segunda-feira, 16 de maio de 2016

Cauby Peixoto (1931-2016) e Laerte Braga (1945-2016)

Luto
Cauby Peixoto 
Cauby Peixoto nasceu em Niterói-RJ em 10 de fevereiro de 1931 e morreu em São Paulo-SP, em 16 de maio de 2016. Filho de Eliziário e Alice, Cauby Peixoto era o caçula de seis irmão, (Aracy, Moacyr, Andyara, Aráken e Iracema).

Laerte Braga 

Morreu em Juiz de Fora, aos 70 anos, o jornalista e político Laerte Braga.
Nascido em Juiz de Fora em 15 de julho de 1945, Laerte Henrique Fortes Braga era filho do jornalista Arides Braga e trabalhou no Diário Mercantil e Diário da Tarde (Juiz de Fora), Estado de Minas (Belo Horizonte) e Jornal do Brasil (Rio de Janeiro).

Militância política
Participou da resistência à ditadura militar acolhendo e veiculando denúncias em veículos da mídia internacional escrevendo para o jornal espanhol Diário Liberdade, blogs e sites como Juntos Somos Fortes, Pueblos de Nuestra America, Quem Tem Medo da Democracia?, Jornal O Rebate.

Candidato
Disputou a prefeitura de Juiz de Fora, pelo PCB, no pleito de 2012, ficando na 04ª posição, com 1.422 votos (0,50% dos votos válidos). Brasil (Rio de Janeiro). 






Literatura


"Estradas de Ferro no Brasil: Das Primeiras Construções Público-Privadas"

A contribuição que nos oferece o autor, nesta obra, tem dupla importância. De um lado, ele elabora uma leitura geográfica do sistema ferroviário brasileiro, fortalecendo uma especialidade que, no âmbito da Geografia, tem sido pouco valorizada, nas últimas décadas, tratando da implantação deste sistema desde sua gênese até nossos dias. De outro lado, apresenta-nos essa leitura, de forma muito bem embasada, do ponto de vista teórico-metodológico, a partir de conceitos marxistas e marxianos, entre os quais se destacam os ciclos de acumulação (ciclos de Kondratieff e ciclos de Juglar), a formação socioespacial e a pequena produção mercantil.

Futebol 2016

Série A
O Campeonato Brasileiro de 2016 começou e já tem uma marca negativa: nunca houve uma rodada de estreia com tantos poucos gols como a deste fim de semana (14 e 15 de maio), se consideradas as disputas desde 2006, quando a Série A passou a ter 20 times. Foram só 14 gols em 10 partidas (média de 1,4 gol por jogo). Em 2015, por exemplo,a competição registrou 28 gols em 10 jogos (2,8 gols por partida). 
Há de se ressaltar também os três 0 a 0 deste domingo. São 12 times que estrearam sem marcar. Os duelos entre Corinthians e Grêmio, Figueirense e Ponte Preta, e Internacional e Chapecoense terminaram zerados. Palmeiras e Santa Cruz, por outro lado, fugiram a regra: Os times golearam: 4 a 0 para o clube paulista, 4 a 1 para o pernambucano. Além de três jogos empatados por 0 x 0, outros seis times foram derrotados sem marcar gols: América-MG, Atlético-PR, Botafogo, Cruzeiro, Sport Recife (o time pernambucano teve um gol legítimo anulado contra o Flamengo) e Santos.
Era de 2014 a pior marca de gols em uma primeira rodada de Brasileirão, com 16 tentos – neste ano, por coincidência, também aconteceram três 0 a 0. 

2006 - 18 gols e dois 0 a 0 (1,8 gols por jogo)
2007 - 39 gols e nenhum 0 a 0 (3,9)
2008 - 26 gols e um 0 a 0 (2,6)
2009 - 25 gols e nenhum 0 a 0 (2,5)
2010 - 27 gols e um 0 a 0 (2,7)
2011 - 24 gols e nenhum 0 a 0 (2,4)
2012 - 18 gols e dois 0 a 0 (1,8)
2013 - 26 gols e um 0 a 0 (2,6)
2014 - 16 gols e três 0 a 0 (1,6) 
2015 - 28 gols e um 0 a 0 (2,8)
2016 - 14 gols e três 0 a 0 (1,4)

Literatura

"O quarto poder: uma outra história"

Paulo Henrique Amorim, um dos mais influentes jornalistas brasileiros contemporâneos, ao completar 50 anos de carreira profissional nos mais importantes órgãos de imprensa e TV no país reúne em livro meio século de atividade profissional com tudo aquilo que as notícias nunca deram: o lado de dentro do jornalismo e do poder.

Fórmula 1

No da Espanha, em Barcelona, 05ª etapa da temporada 2016, o holandês nascido na Bélgica, Max Verstappen, de 18 anos foi o mais jovem piloto de todos que já venceram na categoria máxima do automobilismo mundial, batendo o recorde de Sebastian Vettel (GP da Itália de 2008, aos 21 anos). Filho de Jos Verstappen, que anotou dois pódios em 107 provas, mas nunca venceu. 

Literatura

"Collor Presidente"
O governo Collor é dos mais (mal) falados da história brasileira. Mas quem de fato conhece, em detalhes, os trinta meses em que um desconhecido ex-governador de Alagoas presidiu o Brasil? Este livro vem para preencher esta grave lacuna. Autor do best-seller "Década perdida", o historiador Marco Antonio Villa pesquisou arquivos desconhecidos, investigou documentos inéditos e entrevistou dezenas de personagens do período – inclusive o próprio Fernando Collor. O resultado é uma brilhante reconstrução do ambiente – político, econômico e cultural – que permitiu os trinta meses de turbulências, reformas, intrigas e corrupção do governo Collor.

sábado, 14 de maio de 2016

Futebol 2016

América-MG x Fluminense-RJ


Na estreia, América tenta manter tabu de nunca ter perdido para o Fluminense em jogos oficiais

Em 08 confrontos contra os cariocas pelo Brasileiro, Coelho venceu 04 e empatou 04


O América vai tentar manter um tabu expressivo contra o Fluminense neste domingo, 15/05, às 16h, no Independência, na estreia do time na Série A. O Coelho nunca perdeu para o time das Laranjeiras em um partida oficial disputada entre as equipes na competição.

Nos oito confrontos pelo Brasileiro, são quatro vitórias do América e quatro empates. Em 2011, o time americano venceu os dois duelos contra os cariocas: 3 a 0, na Arena do Jacaré, e 2 a 1, no Engenhão. Curiosamente, era Givanildo Oliveira quem comandava o grupo verde-negro nas últimas ocasiões.

Na história dos confrontos, são 17 jogos, com cinco triunfos para cada lado e sete empates, com 21 gols dos mineiros e 27 dos cariocas. A última vitória do Fluminense sobre o América ocorreu em 1953. 

América e Fluminense:
Em negrito, os oficiais
08/09/1929 - América 0 x 4 Fluminense - Alameda (Belo Horizonte) - Amistoso
30/08/1936 - Fluminense 2 x 2 América - Laranjeiras (Rio de Janeiro) - Amistoso
18/10/1942 - América 1 x 5 Fluminense - Alameda (Belo Horizonte) - Amistoso
12/10/1947 - América 1 x 1 Fluminense - Alameda (Belo Horizonte) - Amistoso
24/03/1948 - Fluminense 4 x 1 América - Laranjeiras (Rio de Janeiro) - Amistoso
24/06/1951 - Fluminense 2 x 2 América - Laranjeiras (Rio de Janeiro) - Amistoso
25/06/1952 - América 1 x 2 Fluminense - Independência (Belo Horizonte) - Amistoso
30/04/1953 - América 3 x 5 Fluminense - Independência (Belo Horizonte) - Amistoso
30/04/1961 - América 2 x 0 Fluminense - Independência (Belo Horizonte) - Amistoso
27/10/1971 - Fluminense 0 x 0 América - Maracanã (Rio de Janeiro) - Campeonato Brasileiro
21/09/1972 - América 0 x 0 Fluminense - Mineirão (Belo Horizonte) - Campeonato Brasileiro
03/10/1973 - América 0 x 0 Fluminense - Mineirão (Belo Horizonte) - Campeonato Brasileiro
24/11/1973 - América 1 x 0 Fluminense - Mineirão (Belo Horizonte) - Campeonato Brasileiro
19/08/2000 - América 1 x 1 Fluminense - Independência (Belo Horizonte) - Campeonato Brasileiro
20/09/2001 - América 1 x 0 Fluminense - Independência (Belo Horizonte) - Campeonato Brasileiro
07/08/2011 - América 3 x 0 Fluminense - Arena do Jacaré (Sete Lagoas) - Campeonato Brasileiro
12/11/2011 - Fluminense 1 x 2 América - Engenhão (Rio de Janeiro) - Campeonato Brasileiro.
Fonte: www.uai.com.br

Literatura

“História de Alcobaça-Bahia (1772-1958)”
Por volta de 1747, dois moradores da vila de Caravelas, no sul da capitania de Porto Seguro (extremo sul da atual Bahia), mudaram-se para terras vizinhas às margens do rio Itanhém. Em 1764, já havia no local uma pequena povoação conhecida como arraial de Itanhém, que em 12 de novembro de 1772 passou a ser a vila de São Bernardo de Alcobaça. Este livro, escrito por Fabio M. Said, alcobacense radicado na Alemanha, percorre a história de Alcobaça-Bahia desde as origens até o fim da época dos coronéis, mostrando detalhes da vida da cidade em três séculos: a política e as relações sociais; dados sobre a economia e antigos engenhos; origens de famílias centenárias; a presença dos franciscanos holandeses, naturalistas alemães e imigrantes açorianos e libaneses; históricos dos sobrados antigos; grandes vultos nascidos na cidade; desmembramentos territoriais. Escrito com base em rigorosa pesquisa documental, este livro pioneiro visa a suprir a demanda de informações sobre Alcobaça, que é mais lembrada pelo turismo de veraneio e cuja história corre risco de esquecimento.

Política

Literatura

"Novo Amanhecer da Igreja?"


Analisa o atual ritmo da Igreja Católica com suas aberturas e fechamentos: o abandono da opção pelos pobres, a luta política do passado, a "revolução dos padres", a luta contra o comunismo, o papel do Papa João Paulo II, a história das aberturas e fechamentos eclesiais. Como epílogo, as funções da Igreja.

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Futebol

Série B 2016
O Tupi estréia hoje, 13/05, na Série B do campeonato brasileiro, contra o Goiás (campeão goiano de 2016). Será a terceira vez que o Goiás vai atuar em Juiz de Fora, e a primeira contra o Tupi. O clube de Juiz de Fora já havia disputado a competição em 1989.  Em 1997, ficou no quase, ao perder em casa para o Sampaio Correa, por 1 x 0 e no Canindé, para o Juventus, por 3 x 1.
Em 1971 o Tupi participou de uma seletiva mineira, com Uberlândia e Villa Nova (Nova Lima). 
Classificado, o Villa eliminou na sequência o Central, de Barra do Piraí-RJ, Ponte Preta, de Campinas e Remo, de Belém-PA e foi campeão.
Além do Goiás, campeão goiano de 2016, o Tupi, nono colocado no campeonato mineiro, terá uma sequência contra mais dois campeões estaduais, o Vasco, em São Januário, e o Payssandu, em casa.

Confrontos do Tupi com o Villa.

14/08/1971 – sábado
– Torneio Seletivo do Campeonato Brasileiro da Série B
Villa Nova 2x1 Tupi
Gols – Paulinho Cai-Cai (28’ do 1º), Raimundinho (pênalti) (10’ do 2º) (V) – Osvaldo (pênalti) (30’ do 2º) (T)
Público – 130 pagantes
Renda – Cr$ 650,00
Local – Estádio Independência (Belo Horizonte-MG)
Árbitro – Etelvino Rodrigues (MG)
Assistente 1 – José Felipe (MG)
Assistente 2 – João Luiz de Freitas (MG)
Villa Nova – Nonô; Cassetete, Rodolfo, Bráulio e Fred (Nélson); Corgozinho e Piorra; Jésum, Paulinho Cai-Cai, Raimundinho e Dias (Galã)
Técnico – Gérson dos Santos
Tupi – Manga; Heleno, Murilo, Jair e Álvaro; Divino (Paulo Hespanha) e Zé Adir (Altair); Edinho, Turcão, Guará e Osvaldo

25/07/1971 – domingo 
– Torneio Seletivo do Campeonato Brasileiro da Série B
Tupi 1x1 Villa Nova
Gols – Manuel (39’ do 2º) (T) – Corgozinho (22’ do 2º) (V)
Público – 923
Renda – Cr$3.869,00
Local – Estádio Salles de Oliveira (Juiz de Fora-MG)
Árbitro – Juán de La Pasión Artéz (MG)
Assistente 1 – Sílvio Gonçalves Davi (MG)
Assistente 2 – José Alberto Teixeira dos Santos (MG)
Cartão Vermelho – Edinho (T) – Mozart (V)
Tupi – Waldir; Heleno (Manuel), Murilo, Jair e Álvaro; Divino e Zé Adir; Edinho, Turcão, Guará e César (Roberto)
Técnico – Rui Alves de Souza
Villa Nova – Nonô; Cassetete, Rodolfo, Bráulio e Mozart; Corgozinho e Piorra; Jésum, Paulinho Cai-Cai, Raimundinho e Dias (Fred)
Técnico – Gérson dos Santos
 Técnico – Rui Alves de Souza

Colaboração: Wagner Augusto Álvares de Freitas (jornalista e escritor)

Literatura

"Mello Reis e o sonho da metrópole e da cultura"

Mello Reis foi, como Itamar Franco, na história política pós-moderna de Juiz de Fora, um dos prefeitos que investiram largamente em realizações infraestruturais na cidade.
O sociólogo e jornalista Ismair Zaghetto apresenta seu mais novo livro. Na publicação, o autor relembra a trajetória e os feitos do ex-prefeito, responsável pelas obras da Avenida Rio Branco e a criação da Funalfa.(Fundação Cultura Ferreira Laje).
O trabalho sobre Mello Reis é o quarto do projeto que pretende destacar figuras importantes da história da cidade. Zaghetto já escreveu sobre Machado Sobrinho, Itamar Franco e Mariano Procópio.


domingo, 8 de maio de 2016

Futebol

Mineiro
América empate com o Atlético por 1 x 1 e vence o mineiro após 15 anos. 
É o 16º título Americano.
Público: 47.928
Renda: R$ 1.228.935,00
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (Fifa/GO)
Assistentes: Alexandre Rocha de Matos (Fifa/BA) e Carlos Berkenbrock (Fifa/SC)
Cartões amarelos: - (CAM) Osman e Sueliton (AFC)
Cartão vermelho: Tiago (CAM) Alison (AFC)
Gols: Clayton aos 12 min, Danilo aos 38 min do segundo tempo
ATLÉTICO-MG: Victor, Carlos César (Edcarlos, aos 19 do 2º), Tiago, Erazo e Douglas Santos; Rafael Carioca, Júnior Urso, Marcos Rocha e Hyuri (Robinho, no intervalo); Carlos (Clayton, aos 40 do 1º) e Lucas Pratto. Treinador: Diego Aguirre.
AMÉRICA-MG: João Ricardo, Alison, Sueliton e Artur (Jonas, aos 10 do 2º); Danilo, Claudinei (Borges, aos 32 do 2º), Leandro Guerreiro, Rafael Bastos (Tiago Luís, aos 23 do 2º) e Bryan; Osman e Victor Rangel. Treinador: Givanildo Oliveira.
Carioca
Público 53.634 pagantes e 60.000 presentes
Renda:  R$ 2.705.750,00
Árbitro: Leonardo Garcia Cavaleiro
Auxiliares: Rodrigo Figueiredo Henrique Corrêa e Dibert Pedrosa Moisés
Cartões amarelo: Luis Ricardo, Salgueiro, Leandrinho, Diego e Bruno Silva (BOT) Rodrigo, Jorge Henrique, Nenê e Andrezinho (VAS)
Gols: Leandrinho, aos 4min, e Rafael Vaz, aos 11mi006E do segundo tempo; 
Botafogo: Jefferson, Luis Ricardo, Joel Carli, Emerson Silva e Diogo (Diego); Rodrigo Lindoso, Bruno Silva, Gegê e Leandrinho (Neílton); Salgueiro (Luís Henrique) e Ribamar. Técnico: Ricardo Gomes
Vasco: Martín Silva, Madson, Luan (Rafael Vaz), Rodrigo e Julio Cesar; Marcelo Mattos, Julio dos Santos (Yago Pikachu), Andrezinho e Nenê; Jorge Henrique e Riascos (Diguinho). Técnico: Jorginho

Paulista
Santos vence o Audax e é bi-campeão





Gaúcho
Inter vence o Juventude por 2 x O e é hexa campeão gaúcho após 42 anos.
Público: 42.065 (total)
Renda: R$ 2.244.615,00
Árbitro: Anderson Daronco
Auxiliares: Rafael Alves e Julio Cesar dos Santos
Cartões amarelos:  Bruno Ribeiro (JU), Lucas (JU), Pará (JU), Héverton (JU), Hugo (JU); William (INT); 
Gols: Eduardo Sasha, do Inter, aos 14 minutos do primeiro tempo; Paulão, do Inter, aos 25 minutos do segundo tempo; Gustavo Ferrareis, do Inter, aos 37 minutos do segundo tempo; 
INTERNACIONAL: Alisson; William (PC Magalhães), Paulão, Ernando e Arthur; Fernando Bob (Jair), Fabinho, Andrigo e Anderson (Gustavo Ferrareis); Aylon e Eduardo Sasha. Técnico: Claudinei Oliveira
JUVENTUDE: Elias; Hélder (Wallacer), Klaus, Héverton (Sassá) e Pará; Vanderson, Lucas, Bruno Ribeiro (Felipe Lima); Hugo; Dieguinho e Roberson. Técnico: Antônio Carlos Zago

Literatura

"Maria - A Biografia da Mulher Que Gerou o Homem Mais Importante da História, Viveu um Inferno, Dividiu os Cristãos, Conquistou Meio Mundo e é Chamada de Mãe de Deus"


A Virgem, a Nossa Senhora, a Mãe de Deus. Todos sabemos quem é Maria, mas qual a sua história? Pouco é dito sobre ela nos evangelhos e nos relatos bíblicos sobre os primeiros dias do cristianismo. No entanto, a história nos revela que Maria sofreu acusações duras, foi vítima de ataques furiosos e, sem saber, motivou embates entre religiosos e até imperadores. Nesta biografia, Rodrigo Alvarez, autor de Aparecida, nos apresenta diversas faces daquela que se tornou uma das figuras femininas mais importantes de todos os tempos.

1950


Brasil 1 x 2 Uruguai

Match Report
• Competição: Copa do Mundo de 1950 – Quadrangular Final – 03ª Rodada
• Data: Domingo, 16 de Julho de 1950, às 15:00 hs
• Estádio: Jornalista Mário Filho “Maracanã”, no Rio de Janeiro/RJ
• Público: 173.850 pagantes (Total: 205.000)
• Árbitro: George Reader (Inglaterra)
• Assistente 1: Arthur Ellis (Inglaterra)
• Assistente 2: George Mitchell (Escócia)
Gols - BrasilGols  -  Uruguai
1-0 Friaça, aos 2′/2ºt1-1 Juan Schiaffino, aos 21′/2ºt
2-1 Alcides Ghiggia, aos 34′/2ºt
Brasil Uruguai 
GO
DF
DF
DF
MC
MC
AT
AT
AT
AT
AT
Moacyr BARBOSA Nascimento;
AUGUSTO da Costa ©,
JUVENAL Amarijo e
João Ferreira “BIGODE”;
José Carlos BAUER e
DANILO ALVIM Faria;
Thomaz Soares da Silva “ZIZINHO”,
JAIR da Rosa Pinto,
Albino FRIAÇA Cardoso,
ADEMIR Marques de Menezes e
Francisco Aramburu “CHICO”.
GO
DF
DF
DF
MC
MC
AT
AT
AT
AT
AT
Roque Gastón MÁSPOLI;
Victor Rodríguez ANDRADE,
Matias GONZÁLEZ e
Eusebio TEJERA;
Schubert GAMBETTA e
Obdulio VARELA ©;
Julio PÉREZ;
Alcides GHIGGIA,
Juan Alberto SCHIAFFINO,
Omar Oscar MIGUEZ e
Rubén MORÁN.
Técnico: Flávio CostaTécnico: Juan López Fontana
GO
DF
DF
DF
MC
MC
MC
AT
AT
AT
AT
Carlos José CASTILHO
NILTON dos SANTOS
ELY do Amparo
Olavo Rodrigues Barbosa “NENA”
Alfredo Eduardo B. F. NORONHA
ALFREDO Ramos dos Santos
RUI Campos
Adão Nunes Dorneles “ADÃOZINHO”
Manuel Marinho Alves “MANECA”
Francisco RODRIGUES
Oswaldo da Silva “BALTAZAR”
GO
DF
DF
DF
MC
MC
AT
AT
AT
AT
AT
Aníbal PAZ
Héctor VILCHES
Juan Carlos GONZÁLEZ
William MARTÍNEZ
Washington ORTUÑO
Rodolfo PINI
Julio Cesar BRITOS
Luis Alberto RIJO
Ernesto VIDAL
Carlos ROMERO
Juan BURGUEÑO
Observações
# Com esse resultado o Uruguai sagrou-se campeão mundiai pela 02ª vez.
# O Brasil jogava por um empate para ficar com o título.
# Esta foi a 01ª Copa do Mundo a usar numeração nas camisas dos atletas.
# Pela primeira, e única, vez a Copa foi decidida em um Quadrangular Final.
# Nessa época não havia substituíções de atletas e nem cartões amarelos e vermelhos
# Uniforme BRA: Camisa Branco, Calção Branco e Meias Brancas.
# Uniforme URU: Camisa Azul-Celeste, Calção Preto e Meias Pretas.

Literatura

"Maracanazo, a história secreta: da euforia ao silêncio de uma nação"

Escrito pelo uruguaio Atilio Garrido, um dos mais influentes jornalistas esportivos do mundo da bola. De forma imparcial, o autor vai além do relato esportivo. Ele criou um documento histórico informativo, crítico e emocionante deste que foi um dos maiores fatos do futebol mundial e que teve profundas consequências nas histórias dos respectivos países, nos âmbitos cultural, social, político e, obviamente, esportivo. 

Luto

Bernardo Ribeiro
jogador Bernardo Salim Ribeiro morreu na noite deste sábado, 07/05, no Hospital São Sebastião, em Recreio, na Zona da Mata Mineira. De acordo com a assessoria do hospital, Bernardo, que participava de uma partida de futebol pelo time do Ideal (Recreio), contra o Independente (Argirita),  sofreu um mal-súbito durante o jogo, sendo socorrido pela ambulância, que dava apoio ao evento. sendo levado ao hospital, onde veio a falecer.

A partida era pela copa dos campeões da Liga de Cataguases no estádio Alcides Campos e estava no fim do primeiro tempo e o Ideal vencia por 1 x 0. Em função do ocorrido, a liga suspendeu toda rodada deste domingo.

Nascido em Nova Friburgo, na região serrana do Rio, o atleta tinha 26 e foi formado nas categorias de base do Flamengo. Meia-atacante, ele teve passagens pelo futebol da Albânia, Finlândia, Itália e Austrália até acertar com o Internacional de Lages, de Santa Catarina, no segundo semestre de 2015. Foi para o Friburguense neste ano, participando de nove dos 15 jogos do time serrano no campeonato Carioca.