terça-feira, 28 de junho de 2016

Futebol

Villa Nova Atlético Clube
por Wagner Augusto*

Neste 28 de junho de 2016, o Villa Nova, de Nova Lima está completando 108 anos de fundação. Trata-se do segundo time mais antigo de Minas Gerais, sendo que apenas o Atlético é três meses mais velho. Ao longo dessa longa e gloriosa história, os títulos mais importantes conquistados pelo Leão do Bonfim foram:

Campeão Brasileiro da Série B (1971)
Campeão Mineiro (1932, 1933, 1934, 1935 e 1951)
Campeão Mineiro do Módulo II (1995)
Campeão da Taça Minas Gerais (1977 e 2006)
Campeão Mineiro de Juniores (1997 e 1998)
Campeão Mineiro Juvenil (1964)

Em 108 anos de presença constante nos gramados, o Villa disputou 3025 jogos, já considerada a vitória de ontem sobre o São Bento, com esta estatística:

1.212 vitórias
1.004 derrotas
770 empates
39 resultados desconhecidos
4.781 gols a favor
3.953 gols contra

(FONTE: ALMANAQUE DO LEÃO DO BONFIM)
Wagner Augusto é Conselheiro e Historiador dVilla Nova A. C.

Literatura

"O Mínimo Que Você Precisa Saber Para Não Ser Um Idiota"


Escritos entre 1997 e 2013 pelo jornalista e filósofo Olavo de Carvalho e publicados em diferentes jornais e revistas do país, os 193 textos aqui selecionados esmiúçam os fatos do cotidiano – as notícias, o que nelas fica subentendido, ou que delas passa omitido – para afinal destrinchar, sem dó, a mentalidade brasileira e sua progressiva inclinação pelo torpor e pela incompreensão.

Organizada por Felipe Moura Brasil, a obra aborda temas da juventude à maturidade, da economia à cultura, da ciência à religião, da militância à vocação, do regime militar ao petismo de Lula e Dilma, do governo de George W. Bush ao de Barack Obama.


domingo, 26 de junho de 2016

América Latina

Qual a origem dos nomes dos países da América Latina?

Nomes indígenas, flora e fauna locais, ordens religiosas ou riquezas explicam 'batismo' de nações do continente
Alguns nomes de países da América Latina surgiram graças aos povos que já viviam originalmente no local. Outros foram rebatizados depois da chegada dos colonizadores da Espanha ou de Portugal.
Outros ainda são homenagens aos que lutaram pela independência.
Veja abaixo a origem dos nomes de alguns países da região.
Argentina
Buenos Aires fica nas margens do Rio da Prata. E a prata deu origem ao nome da Argentina
O nome do país significa prata e vem da palavra "argentum", em latim, e "argénteo", em em espanhol.
"No ano de 1554 aparece pela primeira vez em uma peça de cartografia a denominação de Terra Argentea", escreveu o Ministério da Defesa da Argentina em sua página na web.
E o país ganhou seu nome também graças à localização geográfica, às margens do rio da Prata, famoso entre os exploradores do século 16 por ser uma das vias transitáveis da região.
Belize
Uma teoria afirma que o nome do país tem origem no rio Belize, que fica neste território. E Belize seria uma palavra derivada do idioma maia, "balis", que significa "lamacento" ou "úmido".
Outra versão é de que Belize na verdade é um erro de pronúncia do nome de Peter Wallace, um aventureiro escocês que se estabeleceu na região, segundo o Dicionário Oxford de Topônimos.
Bolívia
O nome deste país talvez seja um dos mais previsíveis da lista.
Bolívia tem sua origem no nome do militar e político Simón Bolivar, um dos pais da independência da América do Sul no século 19.
Brasil
História da origem do nome do Brasil, a partir da árvore do pau-brasil, é bem conhecida
A história é bem conhecida: o nome do país vem do nome de uma árvore de cor intensa, avermelhada, parecida com brasas acesas.
Os portugueses chegaram a estas terras e batizaram a árvore de pau-brasil, uma espécie que era comum na América do Sul.
Chile
Quanto ao Chile, são muitas as teorias sobre a origem de seu nome.
Alguns historiadores afirmam que o nome vem da palavra chilli do idioma nativo quechua ou aimará, que significa fim, pois era o fim do império para os Incas, que dominavam a região.
Outros dizem que as terras do chilli ou tchili para os Incas eram as terras do "frio" ou da "neve".
E, segundo o jornal chileno La Nación, outros estudiosos falam que o nome do país vem das palavras trih ou chil, que os nativos usavam para se referir a um pássaro com manchas amarelas em suas asas.
Colômbia
O nome Colômbia tem apenas 153 anos
O nome surgiu como homenagem ao explorador e navegante Cristóvão Colombo, que liderou a primeira expedição espanhola que chegou à América em 1492.
A Colômbia tem este nome há 153 anos. Antes era chamada de Nova Granada e Gran Colômbia.
Todas estas mudanças também vieram acompanhadas de mudanças no tamanho de seu território com o passar dos anos.
Costa Rica
Cristóvão Colombo foi quem batizou o lugar quando chegou à região, em sua quarta viagem. Segundo o Dicionário Oxford, ele acreditava que iria encontrar muito ouro.
O pesquisador costarriquenho Dionisio Cabal afirma que existe que a hipótese de que o nome Costa Rica seja, na verdade, escrito Costarrica e vem do idioma dos huetar, nativos que moravam nesta região da América Central.
E este nome, Costarrica, era como estes indígenas chamavam o povoado onde moravam ou um assentamento dentro de sua comunidade.
Cuba
O nome Cuba vem do idioma dos habitantes originais da ilha
Muitas teorias aparecem quando se fala da origem e do significado do nome desta ilha no Caribe.
Algumas delas afirmam que o nome vem da palavra Ciba, que entre os indígenas taínos, que moravam na região, significa "pedra, montanha, caverna".
Outras dizem que vem da palavra taína cohiba, que os nativos supostamente usavam quando se referiam ao território.
Já uma terceira corrente afirma que vem da palavra árabe coba, que significa mesquita com cúpula e fazia referência à forma das montanhas que podem ser vistas desde a baía Bariay, onde Cristóvão Colombo desembarcou.
Existe ainda uma quarta teoria (e podem haver outras): Cuba está localizada no centro do Caribe e seu nome poderia ser uma derivação do taíno Cubanacan, que significa "lugar do centro", segundo o Dicionário Oxford.
Equador
A linha do Equador marca a divisão entre os Hemisférios Norte e Sul
Este é um dos outros exemplos na região que não deixa dúvidas sobre seu nome.
Equador se refere à localização geográfica do país, na famosa linha imaginária do equador, que divide a Terra em Hemisférios Sul e Norte.
Esta denominação foi dada ao país em 1830, depois que o território se separou da Gran Colômbia.
El Salvador
De acordo com o Dicionário Oxford o nome El Salvador tem origem em uma fortaleza espanhola que ficava onde hoje está a capital, San Salvador.
O governo de El Salvador explicou em 2015, depois que o nome oficial "República de El Salvador" completou cem anos, que a data não está registrada mas a primeira prova de seu nome está no Arquivo da Guatemala e data do ano 1525.
Guatemala
Uma pesquisa feita pelo jornal Prensa Libre de Guatemala sugere que, segundo documentos, o nome de Guatemala já aparecia com esta grafia no ano de 1524.
O nome vem da palavra Quauhtemallan, do idioma náhualt. É o nome pelo qual os indígenas chamavam o território cakchique.
Entre os vários significados para a palavra estão "lugar arborizado, acumulação de madeira ou também terra de águias", segundo o Dicionário Oxford.
Haiti
A palavra Haiti é derivada do idioma arahuaca, língua dos primeiros habitantes do local
Haiti tem origem no idioma arahuaca, que era a língua antigos habitantes do lugar e significa "terra de montanhas".
E este era o nome que os taínos deram à parte oeste da ilha, que divide com a República Dominicana.
Honduras
Cristóvão Colombo chegou a Honduras em sua quarta viagem, no começo de 1500.
Não se sabe exatamente quem batizou estas terras mas o historiador chileno Robustiano Vera afirma que os navegantes descreviam as águas costeiras da região como "honduras" (profundas).
O jornal La Tribuna, no entanto, afirma que, para o geógrafo francês Elisée Reclus, o nome Honduras foi dado por outro explorador, Bartolomé de las Casas, que falou da terra de "Hondure", uma palavra de origem indígena.
Jamaica
Este nome também vem do idioma taíno e está relacionado com a palavra Xaymaca ou Yamaya, apesar de, com as traduções para o espanhol e com o passar dos anos, acabou virando Jamaica.
O significado é "terra de bosques e água".
México
O nome do México tem sua origem neste outro nome: Metztlixihtlico
México é uma tradução e uma simplificação para o espanhol da palavra Metztlixihtlico, o nome com o qual os astecas chamavam a capital.
O significado é "o centro da lua", pois mētztli é lua, xictli é centro e co é lugar.
Algumas teorias afirmam que o verdadeiro significado da palavra México é "o umbigo da lua".
Nicarágua
O nome Nicarágua tem origem em uma palavra indígena mas há discordância quanto ao seu significado.
Alguns acreditam que vem da união entre o nome de um chefe indígena chamado Nicarao e da palavra água.
Segundo o jornal Hoy de Nicaragua, outros afirmam que o grupo dos nahaos chamou a região de Nicanahuac, que significava "os nahoas chegaram até aqui" e com o passar do tempo a palavra se transformou em Nicarágua, devido à dificuldade que os espanhóis tinham para pronunciar a palavra.
Panamá
A cidade do Panamá deu o nome ao país
Com o Panamá temos mais um caso com várias interpretações.
O que se sabe é que o país recebeu este nome devido à Cidade do Panamá, capital do país. A origem da palavra viria dos povos nativos desta região. O significado é "abundância de peixes e borboletas".
Outros pesquisadores afirmam que, na verdade, Panamá tem origem no nome de uma árvore chamada panamá. Os nativos usavam locais onde havia estas árvores para fazer reuniões.
Uma terceira teoria afirma que Panamá tem origem na frase panna mai, do idioma nativo cuna e que significava "mais longe".
Paraguai
Existem duas versões cercando este nome. A denominação vem do guarani, como muitos outros nomes da região, mas as traduções, às vezes, não coincidem.
Examinando o nome em espanhol, Paraguay: alguns afirmam que para se refere a "mar", gua, significa "vindo de" e y, "água".
Ou seja: "água que vem do mar".
O pesquisador paraguaio Jorge Rubiani afirma que o nome vem da palavra paragua, e era o nome de um cacique que fez um pacto com os espanhóis.
Paragua, segundo Rubiani, significa "coroa de penas".
Peru
O nome Peru é muito mais antigo do que a chegada dos colonizadores da Espanha
O nome deste país parece ser anterior à chegada dos espanhóis.
Para o Dicionário Oxford o nome vem de Birú ou Perú, que em guarani significa "rio".
Para o historiador Raúl Porras Barrenechea, Birú era, na verdade, o nome de um cacique do sul do Panamá e todas estas terras recebiam o nome dele.
Outras teorias afirmam que a origem da palavra Peru é Viru, que é uma palavra no idioma quechua.
Porto Rico
Os indígenas taínos, que moravam na ilha, a chamavam de Boriquén ou Borinquen, que significa "Terra do Altíssimo" ou "Terra do Grande Senhor".
Cristóvão Colombo rebatizou a ilha de San Juan Bautista.
O nome atual tem origem nas riquezas que partiam do porto de San Juan, capital da ilha, para a Espanha.
República Dominicana
O primeiro nome da República Dominicana era Santo Domingo (o nome de sua capital nos dias de hoje).
A historiadora Celsa Albert Batista afirma que uma das teorias é que o nome atual veio da ordem religiosa dos Dominicanos que se estabeleceu no lugar para evangelizar os nativos.
Outra teoria é de que Cristóvão Colombo chegou a esta ilha em um domingo e por isso ela foi batizada assim, apesar de o explorador ter chamado a ilha inteira de La Española - o território é compartilhado entre República Dominicana e Haiti.
Uruguai
Sabe-se que esta palavra vem do guarani, mas existem várias versões a respeito de seu significado.
O Dicionário Oxford diz que o nome do país pode ser derivado de uruguä, que para os guaranis significava uma espécie de "mexilhão ou caracol".
Levando em conta o nome em sua grafia em espanhol, Uruguay: a palavra também poderia ter origem em uru, um tipo de ave que vivia na zona do rio; gua, que significa "que vem de" e y, que significa água.
Outra teoria ensinada nas escolas uruguaias é que o nome do país significa "rio dos pássaros pintados".
Venezuela
É a "pequena Veneza". Os exploradores Alonso de Ojedo e Américo Vespucio deram esta definição ao observar que as casas dos nativos na costa de Maracaibo estavam construídas sobre pilares de madeira.
Mas há outra versão.
O jornal venezuelano El Nacional afirma que documentos indicam que os primeiros navegantes que chegaram à região fizeram contato com os indígenas que vivam em uma pequena ilha chamada Veneci-uela.

sábado, 25 de junho de 2016

Literatura

"Um show de rádio - a vida de Estevam Sangirard"

O livro traz um trabalho de pesquisa contando a história de Estevam Sangirardi (Estevam Victor Leão Bourroul Sangirardi), um dos maiores profissionais que o rádio já teve. Criador do 'Show de Rádio', programa apresentado durante trinta minutos, logo após a transmissão ao vivo de uma partida de futebol. Sangirardi e sua equipe encantaram e divertiram os ouvintes durante anos procurando retratar com bom humor aspectos esportivos, políticos e sociais. Criou personagens inesquecíveis como Didu, o fanático torcedor do São Paulo, Joca, torcedor do Coringão, o bão ou o Comendador Fumagalli e a Noninha, atentos ao jogo do Palestra. O autor, Carlos Coraúcci recupera com detalhes, a história de Sanja, um homem que dedicou sua vida ao rádio e ao humor. 

quinta-feira, 23 de junho de 2016

Alberto Léo

Morre no Rio, aos 65 anos, o narrador de TV Alberto Léo
Alberto Léo morreu por complicações de um câncer no intestino. Ele estava internado desde o dia 08 de junho na Clínica São Carlos, no bairro do Humaitá, na zona sul do Rio de Janeiro.  
Seu corpo será sepultado amanhã, 24/06, às 13h, no Cemitério Israelita do Caju, na zona portuária.

Carreira
Torcedor do Fluminense, Alberto Léo começou a trabalhar com esporte na televisão em 1980, na TV Bandeirantes, quando da saída de Galvão Bueno. Cinco anos depois, migrou para a TV Manchete. Foi apresentador de TV, locutor e chefiou a editoria de esportes até a extinção da emissora.  Alberto Léo trabalhava desde 2000 no setor de jornalismo esportivo da televisão pública, primeiro na TVE e depois na Empresa Brasil de Comunicação (EBC). 

Literatura

"Princípio de engenharia de avaliações"
O livro, escrito por Alberto Lelio Moreira, é uma obra técnica rara, escrita e apresentada de forma didática, em linguagem simples. Para que isso fosse possível, contribuiu decisivamente a experiência profissional do engenheiro Lélio. Vale ressaltar, também, o caráter prático de vários temas do livro, incluindo roteiros que encaminham o raciocínio para a solução lógica de alguns problemas defrontados pelo avaliador no seu dia-a-dia. Dessa maneira, o estudante é conduzido, por um caminho simples, até a Engenharia de Avaliações e terá uma visão panorâmica da matéria, além da base prática para a elaboração de um laudo de avaliação.

terça-feira, 21 de junho de 2016

Protesto

Carta Aberta ao deputado Estadual Isauro Calais

13 de junho de 2016
Prezado deputado;
Os veículos de comunicação abaixo-assinados vêm respeitosamente diante de Vossa Excelência protestar pela forma discriminatória e excludente que o senhor dispensa à imprensa regional. O motivo ficou explícito na audiência sobre a “Imprensa na Zona da Mata”, que vai acontecer nesta quarta-feira (15), na Comissão de Cultura da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, na qual estarão representados apenas um veículo de comunicação impresso, um colunista e um chefe de Executivo.
Além de não representarem, somente os três, a imprensa regional, apesar de exercerem papel significativo no meio, convidar apenas um veículo de comunicação para um evento que pretende tratar do assunto em uma região tão grande é, no mínimo, estranho, para não dizer tendencioso, e chega a colocar em dúvida a credibilidade da audiência. Afinal, entre tantos veículos, por que apenas um foi escolhido e quais os critérios utilizados?
O deputado, que é da Zona da Mata, dá a entender desconhecer a realidade atual da imprensa na região em que nasceu e vive. Há muitos anos, a internet entrou definitivamente na vida das pessoas e os sites de informação ganharam a audiência e a credibilidade da população no mundo, no Brasil e, claro, também na Zona da Mata. Por isso, hoje, se tornaram também principais fontes de informação, por sua agilidade e penetração.
Os sites de notícias que existem nesta região são responsáveis por levar informação de qualidade e com agilidade à quase totalidade da população. Estes mesmos veículos de informação possuem uma audiência crescente e fiel e são hoje, incontestavelmente, sua principal fonte de notícia.
Portanto, não se concebe uma audiência sobre a imprensa na Zona da Mata sem a presença de representantes deste meio. É estranho o fato de um deputado da região, que deveria ser conhecedor da realidade, ignorar a existência destes outros veículos de comunicação na hora que o Poder Legislativo de Minas Gerais decide abordar o tema.
Se este é o momento de discutir a imprensa da Zona da Mata, a mídia digital exige ser ouvida. Inclusive, que a pauta aborde os problemas enfrentados por estas pequenas empresas cuja bandeira convidamos o deputado a ser seu porta-voz, a fim de minimizar suas dificuldades e democratizar o acesso destes veículos à informação, bem como aos repasses das verbas publicitárias, hoje dedicadas quase exclusivamente aos grandes veículos.
Contamos com o seu apoio.
Site do Marcelo Lopes (Cataguases) – O VIGILANTE ONLINE (Leopoldina) – Interligado Online (Muriaé) – A NOTÍCIA (Muriaé) – Mídia Mineira (Cataguases) – Blog do Adenilson Mendes (Além Paraíba) – Guia Muriaé (Muriaé) – Site Pólis (Recreio) – Show de Bola do Kadu (São João Nepomuceno) – Site Silvan Alves (Muriaé) – Tribuna de Muriaé (Muriaé) – Fervedouro Conectado (Fervedouro) – O Impacto (Divino) – O Combatente (Carangola) –  Conversa Mineira (Maripá de Minas).

Literatura

"MPN - Música Popular Nutritiva"
Todo mundo sabe da importância dos hábitos saudáveis, das atividades físicas e de uma alimentação equilibrada: traz benefícios para a saúde, ajuda a nos manter ativos para realizar as tarefas do dia a dia e melhora até o humor. Uma alimentação saudável é aquela que reúne todas as substâncias importantes para o melhor funcionamento do nosso organismo. Requer variedades de cores, ingredientes, vitaminas e minerais. Na escola, um espaço ocupado por crianças e adolescentes, isso se torna ainda mais relevante. Mas como colocar a turminha no ritmo da alimentação que prioriza verduras, frutas, legumes e água limpa? O lúdico poder ser um bom aliado dos professores, das mães, dos pais e dos demais responsáveis pela saúde dos filhos.
Autora
Tânia Bicalho é nutricionista, cantora, compositora, arranjadora, multi-instrumentalista e especialista em Nutrição Clínica e Docência da Educação Ambiental para a Cidadania e Sustentabilidade.

Inverno 2016

Inverno será com temperaturas abaixo da média em algumas regiões de Minas Gerais

Segundo a Cemig, julho e agosto são os meses que os termômetros vão marcar números baixos, por causa da influência de uma massa de ar

A estação mais fria do ano,o inverno, que está começando, será com as temperaturas abaixo da média em algumas regiões de Minas Gerais. Segundo a Cemig, os fenômenos El Niño e La Niña não terão influências positivas ou negativas no período. Julho e agosto são os meses em que os termômetros vão marcar números baixos, por causa da influência de uma massa de ar. 

Na última semana, Minas Gerais já apresentou temperaturas negativas por dias seguidos. Na terça-feira, Maria da Fé, na Região Sul do Estado, atingiu -3,7ºC, a mais baixa do ano. No mesmo dia, Monte Verde, Passa Quatro, Caldas e São Lourenço, também tiveram temperaturas negativas. Na capital mineira, os termômetros marcaram 8,9 graus na manhã de terça-feira, também a menor em 2016. A sensação térmica atingiu -5ºC, no Cercadinho, na Região Oeste. 

No decorrer da semana, a temperatura teve uma leve elevação, o que não afastou o frio. A mínima ficou entre 10º C e 12º C em BH. Cidades do Sul de Minas os termômetros não marcaram números negativos. Mas, com o deslocamento da massa de ar polar, o inverno, que começa às 19h34 de segunda-feira, promete ser gelado em algumas regiões. “Principalmente em julho e agosto, as temperaturas devem ficar acima da média nas regiões Norte, Noroeste, Oeste e Triângulo e abaixo nos Vales do Jequitinhonha e Mucuri e na Zona da Mata. Nas demais regiões, as temperaturas ficam dentro da média para o período”, explica o meteorologista Arthur Chaves, da Cemig. Nevoeiros e geadas podem acontecer no período principalmente nas primeiras horas do dia. 

Segundo o meteorologista, por causa da redução de chuvas, a umidade relativa do ar pode atingir valores abaixo de 20 %, principalmente no Triângulo, Oeste, Centro e Norte de Minas. O índice é considerado situação de alerta pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pode trazer riscos a saúde. Por causa disso, a população tem que tomar alguns cuidados. Em julho, podemos ter a inversão térmica. O fenômeno se forma quando a temperatura da atmosfera na superfície é menor do que nos níveis acima. Isso impede que os poluentes se espalhem, o que piora a qualidade do ar. 

Chuva As regiões da Zona da Mata e nos Vales Jequitinhonha e Mucuri devem ter chuvas acima da média no inverno. Já no Triângulo, Norte e Noroeste, as precipitações deverão ficar abaixo da média. Nas demais regiões são esperadas chuvas dentro da média.
Fonte: www.em.com.br

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Literatura

"Memória Ocular, um manifesto narrativo"
De acordo com o autor, o jornalista Tadeu Breda, a obra acompanha três fases da vida do repórter fotográfico Sérgio Silva, que foi atingido por uma bala de borracha durante a cobertura das manifestações de junho de 2013 e acabou perdendo o olho esquerdo.
O autor considera que recordar a violência do Estado não é remoer o que passou, mas alertar sobre o que ainda pode acontecer, sobretudo na vida das vítimas. A Editora Elefante, responsável pela publicação da obra, explica que o impresso é composto de três textos, cada um escrito em um dos três anos que transcorreram desde o dia em que o profissional teve o olho destruído.


domingo, 19 de junho de 2016

Cultura inútil...

Ruas sem nome estão à espera de batismo em Minas

A maior parte dos logradouros de Minas ainda aguarda o batismo que possa substituir as letras e números que lhes identifica. A campeã é a Rua Um, que dá nome a 334 vias no estado.

Atenção, senhores vereadores que gostam de batizar ruas com nomes de figuras, ilustres ou não, reparem nesta notícia: há 344 “Rua Um”, 333 “Rua Dois” e 329 “Rua Três” em Minas Gerais à espera de projetos para serem rebatizadas em homenagem a cidadãos conceituados. Quarenta e duas “Rua Um” e igual número de “Rua Dois” estão em Belo Horizonte. A “Dois”, se perde no estado, lidera a lista de denominações de ruas mais comuns no país: 1.534. A “Três” vem em segundo lugar, com 1.513 registros, de acordo com levantamento da proScore, empresa com sede em São Paulo especializada em viabilizar vendas e negócios, com base em seu banco de dados com mais de 710 mil registros de ruas. A “Rua Quatro”, se não é destaque nacional, enche os olhos dos mineiros, com 291 registros no estado – 32 deles em Contagem, e 27 em Belo Horizonte e Divinópolis. 

As letras também aparecem com destaque no batismo dos logradouros: há 224 “Rua A” no estado, sendo 30 Belo Horizonte e 248 em Montes Claros. Já a letra D serve como denominação de 174 ruas e a letra E dá nome a 161 vias em Minas Gerais. 

De acordo com os Correios, há 815 mil ruas no Brasil, e os nomes mais usados são os alfanuméricos. “Isso ocorre, provavelmente, porque são ruas criadas provisoriamente para bairros, distritos e loteamentos novos, e ficam com esses nomes por longos anos. Todas têm CEPs diferentes, ou seja, são localizações distintas”, explica Mellissa Penteado, diretora de Marketing da proScore. 

Algumas têm a sorte de serem descobertas por vereadores e acabam rebatizadas para perpetuar o nome de alguém considerado importante para o país, estado, cidade, bairro ou comunidade. A cidade campeã em repetição de nomes de rua é Aracaju (SE), com 107 “Rua B”. No ranking geral, a “”Rua Um” está em terceiro lugar, com 1.444 registros, e a“Rua B” aparece em quarto, com 1.380 repetições. 

Homenagens a santos, datas comemorativas e personagens da história são também muito usadas para nomear ruas no país. São José está em 19º lugar, com 638 registros; Santo Antônio, em 25º lugar, com 554 ruas; Sete de Setembro vem na 37ª posição, com 428; e Tiradentes, o mártir da Inconfidência Mineira, fica em 42º lugar, com 384 ruas no Brasil, sendo 45 em Minas Gerais, com quatro em Betim e três em Belo Horizonte. No estado, ganha de Santos Dumont, o inventor do avião, com 29. Santo Antônio, o casamenteiro, é prestigiado pelos mineiros com 67 denominações.

As dez mais do Brasil
Rua Dois    1.534
Rua Três    1.513
Rua Um    1.444
Rua B     1.380
Rua Quatro    1.370
Rua Principal    1.308
Rua A    1.299
Rua C    1.239
Rua Cinco    1.217
Rua Seis    1.077

Minas pelo país 
O estado de Minas Gerais foi homenageado em 318 ruas do país. Se levarmos em conta que São Paulo e Santa Catarina podem também ser uma reverência aos santos, Minas só perde para a Bahia e o Amazonas. Já Belo Horizonte dá nome a 281 logradouros e é a capital mais lembrada pelos brasileiros na hora de nomear suas ruas.

Literatura

"Itajobi: Terra preciosa"

Escrito pela bibliotecária e historiadora Marilda Bernadete Colombo Liberato, a obra conta a história da cidade de Itajobi (terra dos violeiros Liu e Léu, Zico e Zeca, Vieira e Vieirinha, e Abel, da dupla Abel e Caim), localizada na região de São José do Rio Preto, no Noroeste Paulista. Marilda escreveu também  “Bairro Congonhas: o desbravamento, sua história, seu povo”.

Literatura

"Itajobi: Terra preciosa"

Escrito pela bibliotecária e historiadora Marilda Bernadete Colombo Liberato, a obra conta a história da cidade de Itajobi (terra dos violeiros Liu e Léu, Zico e Zeca, Vieira e Vieirinha, e Abel, da dupla Abel e Caim), localizada na região de São José do Rio Preto, no Noroeste Paulista. Marilda escreveu também  “Bairro Congonhas: o desbravamento, sua história, seu povo”.

Literatura

"Itajobi: Terra preciosa"

Escrito pela bibliotecária e historiadora Marilda Bernadete Colombo Liberato, a obra conta a história da cidade de Itajobi (terra dos violeiros Liu e Léu, Zico e Zeca, Vieira e Vieirinha, e Abel, da dupla Abel e Caim), localizada na região de São José do Rio Preto, no Noroeste Paulista.

Literatura

"Itajobi: Terra preciosa"

Escrito pela bibliotecária e historiadora Marilda Colombo Liberato, a obra conta a história da cidade de Itajobi (terra dos violeiros Liu e Léu, Zico e Zeca, Vieira e Vieirinha, e Abel, da dupla Abel e Caim), localizada na região de São José do Rio Preto, no Noroeste Paulista.

Literatura

"Itajobi: Terra preciosa"

Escrito pela bibliotecária e historiadora Marilda Bernadete Colombo Liberato, a obra conta a história da cidade de Itajobi (terra dos violeiros Liu e Léu, Zico e Zeca, Vieira e Vieirinha, e Abel, da dupla Abel e Caim), localizada na região de São José do Rio Preto, no Noroeste Paulista. Marilda escreveu também  “Bairro Congonhas: o desbravamento, sua história, seu povo”.

Cães de raça

Quem vê cara não vê coração. Neste caso, quem vê focinho não define comportamento. Quem diria que um minúsculo Chihuahua tem um temperamento mais agressivo que um pitbull enérgico e sarado? Portanto, se você pensa em ter um companheiro canino em casa, analise antes quais são suas características comportamentais para não chegar em casa após um dia de trabalho e ter surpresas desagradáveis.

Saiba quais são as dez raças de cachorros mais agressivas do mundo e quais são suas características:

01 - Dachshund: Também conhecidos como "salsicha" ou "linguicinha", os cães dessa raça são baixos, compridos e possuem pernas curtas. De origem alemã foram criados com o objetivo de caçar pequenos animais roedores, por isso tem a prática da caça na veia, logo tem olfato bem apurado. Latem muito e podem gerar problemas com os vizinhos. São corajosos e protetores e quando nutrem o ciúme pelos donos atacam estranhos.

02 - Chihuahua: Esse “tamanhico” de cachorro tem natureza forte e caça roedores de forma insuperável. Está sempre alerta e costumam ser fieis aos donos. Apesar de chegarem no máximo a 1,5 kg enfrentam cães maiores sem problemas. Não tolera desconhecidos e late furiosamente.

03 - Pitbull: Os temidos cães da raça são autoconfiantes e resistentes. A raça necessita de proprietários que os sociabilizem cuidadosamente e que treinem obediência. A agressividade deles está associada a um gene recessivo podendo ser controlada a partir de criadores responsáveis, que devem ter a consciência de não vender tais exemplares a pessoas com perfil psicológico desviado, vendendo apenas para outros criadores já cadastrados nas suas bases de dados e que terão a responsabilidade de treinar tais animais. 

04 Dálmata: O clássico desenho da Disney “101 Dálmatas” fez a raça ficar conhecida no mundo. Eles chegam a 30 kg e 55 cm de altura. São cães farejadores, eram usados por bombeiros americanos como guias dos cavalos que puxavam os carros de bombeiros. Sem companhia humana e, quando sozinhos por muito tempo, ficam tristes e melancólicos.

05 Rottweiler: O focinho assustador da raça alemã tem uma estrutura corporal robusta. Possuem muita força na mandíbula, sendo que a mordida deles é uma das mais poderosas entre os cães, por isso precisam circular em espaços públicos com focinheira e coleira. Necessitam de ambientes amplos para desenvolverem atividades físicas e não lidam bem quando presos. Necessitam de adestramento nos primeiros meses de vida. 

06 Doberman: Os cães que medem em média 70 cm de altura são musculosos, fortes, corajosos e possuem dentes afiados. A velocidade deles pode atingir até 60 km/h. é uma raça atenta, por isso servem como cães de guarda. São obedientes, quando adestrados corretamente. Os dobermanns são ágeis e rápidos em suas ações.

07 Chow Chow: A raça de origem chinesa precisa de um trabalho de socialização (com pessoas e outros animais). Em função deste comportamento, podem ser agressivos com pessoas estranhas. Possuem uma natureza rebelde e não aceitam atitudes desrespeitosas. É um cachorro difícil de ser adestrado.

08 Cocker: A raça é suscetível a doenças como infecções nos ouvidos e olhos, atrofia de retina, doenças autoimunes e catarata. Quando atingidos pela síndrome da raiva, ficam muito loucos e agressivos.

09 Jack Russel Terrier: A raça de caçadores de raposa é extremamente enérgica. São teimosos e por isso não são recomendados para um dono leigo. É preciso muito pulso e muita paciência pra ter um JRT em casa. Precisam de muito espaço para fazer exercícios e limites para respeitar o dono. Nunca deixe um Jack solto ou sem supervisão, pois eles vão em busca da caça onde quer que ela esteja e isso pode lhe trazer sérios problemas, como fugas, acidentes ou mesmo morte. São muito agressivos com outros cães e o recomendado é nunca deixá-los sozinhos em companhia de outros animais.

10 Pastor Alemão: A raça chega a 70 cm de altura. São ágeis, rápidos e espertos, por isso são fácies de adestrar. Como tem o olfato bem desenvolvido, são usados no resgate de corpos soterrados ou para procurar drogas ou armas. Em função destas qualidades é muito utilizado pelas polícias em diversos países. Se eles sentem que os donos são ameaçados, partem pra cima sem dó!

sábado, 18 de junho de 2016

Literatura

“Alemães e Austríacos em Juiz de Fora – Retratos de uma época”
De autoria de Ivone Zimmermann, a obra é dividida em dois volumes, "Genealogia das famílias Zimmermann e Umsonst" e Genealogia das famílias alemãs e austríacas que fixaram residência em Juiz de Fora".
No volume um a autora faz um relato histórico, trazendo o leitor para o tempo dos acontecimentos, com descrição das causas que motivaram a emigração germânica para o Brasil e a corrente imigratória ocorrida em 1858, com destino a Juiz de Fora, na época, Cidade do Paraibuna. 



Já o volume dois traz, em ordem alfabética todas as famílias alemãs e austríacas, encontradas durante o trabalho de pesquisa, que têm ou tiveram residência em Juiz de Fora. Em primeiro lugar, estão as famílias que chegaram ao Brasil a bordo dos veleiros: Tell, Rhein, Gundela, Gessner, Osnabrück. Em seguida, famílias que vieram em embarques extras. Depois, famílias às quais faltavam dados para a identificação, como: embarcações utilizadas, cidade e país de origem.